Blue Velvet - a noite de todos os desejos
Sempre acabou por acontecer … Foi num Sábado que nos encontramos pela primeira vez, num hotel que fica pela zona de Lisboa, sobranceiro ao mar.
Tínhamos combinado este encontro há muito tempo e foi preciso muita persistência de ambos os lados para conseguir levar as nossas fêmeas a aceitarem esta situação.
Tínhamos combinado – os homens, que independentemente de quem chegasse primeiro, avisaríamos quando estivéssemos prontos para tomarmos umas bebidas e confraternizar um pouco antes de jantar, para nos conhecermos melhor e para criarmos alguma proximidade e descontração para os momentos que todos iriamos partilhar durante a noite que se aproximava.
Nós, chegamos após o almoço, fizemos o check-in e subimos ao nosso quarto para conhecermos melhor o ambiente. Tínhamos decidido que nos iriamos entregar-nos aos nossos deleites na suite da Susana e do Miguel. Eles frequentavam este hotel há imenso tempo e tinham derivado a isso alguns privilégios …
Quando chegamos ao quarto, deleitamo-nos com a vista para o mar e gostamos do espaço que nos era oferecido. A Fy começou – como característico das mulheres, a tratar de toda a logística da roupa e acessórios. Quero que me depiles em condições diz-me ela. Não quero que a minha ratinha esteja feia ou desagradável, mesmo sendo só para ti. Se vou ser observada e vista por “estranhos” quero estar há altura – Não é como tu dizes, “ … a tua cona tem que estar sempre impecável para servir … “. Fiquei de boca aberta, começamos bem – pensei eu. Pode ser que seja melhor do que eu desejo e tenha algumas surpresas pelo meio …
Fomos ate há cama onde a Fy se abriu em flor para mim e comecei a apara-lhe o pelo em volta da cona em forma de chama. Tinha sido ela a escolher, pois dizia que era o que tinha mais excitado os seus fãs no X-hamster e que se tinha sentido muito húmida cada vez que lia aqueles comentários. Ficou bem, pergunta-me, deixa-me ver … no espelho. Rodou naquelas ancas voluptuosas e observou-se no espelho. Gosto, fizeste um bom trabalho … como sempre … tornaste-me um “objeto” de prazer, mas é assim que tu gostas que vejam a tua mulherzinha … e … eu confesso que também gosto da sensação … . Se não fosse o que nos espera terias direito há tua recompensa, mas … vais ter que esperar … aumenta-te a tesão e vais esmerar-te ainda mais. Ouvi aquilo tudo vindo de uma cara cheia de desejo inconfessado. Mas … disse eu, nem um pequeno minete, uma lambidela nessa cona da minha cadelinha, só para aquecer? Não, diz-me ela firme … quero ir limpa e alem disso faz-nos bem … ganhamos mais … tesão, ouço isto com uma piscadela de olho incluída.
A Fy no nosso quarto parecia-me algo ansiosa, mostrando uma extrema indecisão quanto há lingerie que deveria colocar – não quero parecer uma rameira, mas também não quero parecer uma menina de coro. O que devo fazer perguntava-me ela com alguma excitação na voz. Oh gata respondi-lhe eu, meias pretas, cinzentas ou azuis ficam sempre bem com o teu corpete preto ou o teu cinto liga branco. Gosto de contrastes, como sabes. E também tens o conjunto castanho ou cinzento. Qualquer dele realça essas ancas e essa cona deliciosa. Mas para ser honesto prefiro o corpete, porque quando te como há canzana realça as tuas ancas e o teu rabinho, respondi-lhe eu a sentir a minha verga a inchar.
Escolheu então o corpete liga com um conjunto de meias cinzentas que lhe davam um ar delicioso. Os sapatos de salto alto, pretos com um ar de senhora, assim como o vestido por cima do joelho completavam o quadro em que se podia ver de forma dissimulada o rego das mamas - apesar da Fy ter o que eu chamo de mamas de cabrinha, pequenas, mas deliciosas.
Aproximei-me enquanto ela colocava um colar de ouro espalmado fazendo questão de que ela sentisse a minha verga inchada nas pernas. Calma garanhão... diz-me ela olhando de soslaio com os olhos embaciados já pelo que eu queira acreditar ser uma vontade louca de se perder, calma, vais ter muito tempo de mostrares o que vales e de me fazer gozar. Mas …, nada de mas diz-me ela. Quero-te guardadinho para logo há noite. Não vamos ficar cansados antes do tempo ou esgotar o teu leite antes do tempo pois não …. É nestas alturas que apetece fazer não sei o que, mas lá tive que me conter ….
Eram horas, 6 da tarde. Estava a chegar o momento de nos encontrarmos. Vamos Fy, o Miguel já disse que nos esperava no bar em 5 minutos. Estou bem, diz-me. Estou tão nervosa que até tenho medo de cair dos sapatos, dizia-me a Fy levemente corada. Não vamos desistir agora, pois não. É tudo novo mas creio que eles também sentem o mesmo. E mesmo que já tenham alguma experiencia, e nós não, vamos aproveitar cada momento ao máximo e gozar com o máximo de prazer e luxuria que for possível. Vamos Fy, estas um pão, qualquer homem te desejaria levar para a cama e possuir-te, disse-lhe eu enquanto lhe piscava o olho. Saímos do quarto e descemos ate ao bar. Quando chegamos não foi muito difícil descobrir os nossos amigos que esperavam já por nós sentados a um canto do bar numa zona que tinha vista para o mar.
A Susana estava fantástica ou pelo menos era o meu desejo a falar. Creio que a Fy sentiu isso e apertou-me a mão, sussurrando: … calma garanhão, não e preciso vires-te já – enquanto me piscava o olho.
Os cumprimentos foram os formais e sentia-se no ar um clima de desejo que nos era a todos difícil de disfarçar. Creio que fizemos um esforço para que o cocktail e o jantar não fosse em “passo de corrida”. Observei a Susana durante todo o jantar e senti que o Miguel “comia com os olhos” a Fy. Honestamente sabíamos para o que estávamos e nenhum de nós se importou com isso, antes pelo contrário …. Na Susana realçava um belo para de mamas, que já tinha visto em fotos que tínhamos trocado antes entre os casais. As pernas eram outro atrativo que lhe davam um ar fabulosamente delicioso. O vestido não muito decotado e as meias pretas eram indicadores de uma mulher que se escondia por detrás de um pudor social, mas que era uma autêntica gata assanhada. Já tínhamos conversado isso e chegamos há mesma conclusão – eu e o Miguel. Senhoras, mas com uma libido do tamanho do mundo. Não conseguia imaginar o momento de ver aquelas mãos que conhecia em fotografia, com as unhas pintadas de vermelho a afagar-se enquanto o Miguel a preenchia e satisfazia. Queria também ouvir como é que aquela gata gemia de gozo, isso iria ser fantástico !!!
Depois de um bom vinho e de umas boas carnes eis que se aproximava o momento que todos no nosso íntimo desejávamos. As carnes e os licores agora seriam mais sublimes e deliciosos, como todos já imaginávamos.
La fomos de elevador e o espaço parecia apertado demais e não sei se foi impressão minha mas se alguém parasse o elevador tudo se daria ali, naquele momento, tal era a tesão que existia no ar.
Chegamos há suite da Susana e do Miguel e ficamos agradados com o espaço e com o ambiente. As nossas fêmeas arrumaram os casacos e nós colocamo-nos um pouco mais há vontade. Um em cada sofá de forma a podermos ver-nos mutuamente. Elas chegaram já mais aliviadas de roupa e sentaram-se ao nosso lado. Não dissemos muita coisa, pois estávamos com demasiado tesão para fazer conversa de circunstância. Conseguimos apenas fazer ouvir pequenas frases para tornar o ambiente ainda mais picante e que nos provocavam mutuamente. Eu abri as pernas da Fy e comecei-lhe a afagar-lhe a cona suavemente, esfregando-lhe suavemente o clitóris, enquanto lhe subia o vestido para estarmos mais há vontade. Ambos nos olhávamos continuamente, não com a ideia de competição, mas para que a tesão e a luxuria se tornasse cada vez maior. O Miguel optou por iniciar com um belo broche, coisa que a Susana não se fez rogada. Sabia trabalhar bem o pau que a iria satisfazer e enquanto chupava e mordia ia masturbando-o de cima a baixo em intervalos não regulares. A Fy não se queria ficar e começou a balancear as ancas demandando mais do que afagos, enquanto eu lhe continuava a massajar aquele grelo que se sentia já a crescer. Lambe-me, diz-me ela sussurrando, lambe-me como se fosse uma cadela … . Sim, lamba a sua fêmea, ouço a Susana dizer, nós gostamos de ser lambidas. Coloca-vos numa posição submissa que apreciamos. Ouvi tudo aquilo de uma voz que começava a ficar rouca de tanto desejo. A Fy puxou-me para ela até quase não conseguir respirar de tão cheio daquela cona. Mas conseguia respirar e apenas sentir o cheiro daquele sexo a entrar em gozo e como sempre a começar a correr como um rio para a minha boca. Não sei quanto tempo durou o minete, mas quando reparei nos nossos parceiros já o Miguel estava a comer a Susana há canzana, arrancando pequenos gritos roucos de desejo. Tinham-se colocado mesmo em posição para conseguirmos ver quase na totalidade aquele mastro penetrar cadenciadamente aquela cona que clamava cada vez mais para ser cheia. Então a Fy sentou-se no meu colo de pernas abertas para os nossos amigos e começou a cavalgar como uma louca. Era demais … aquele quadro não existia … a Susana com lingerie toda preta e com a Fy de corpete e meias cinzentas a cavalgar o meu caralho completamente perdida. Durante vários momentos perdemos ambos a noção de tudo e não é possível descrever o que víamos, ouvíamos e sentíamos no ar. O cheiro a cona era fantástico e os humores das nossas fêmeas misturavam-se naquele ambiente tornando-nos cada vez mais malucos. E se nos mudássemos ambos para a cama que é grande o suficiente, perguntou o Miguel enquanto penetrava a Susana com forca fazendo-a gemer e sussurrar qualquer coisa que não cheguei a perceber naquele momento.
Porque não, dissemos ambos. A Fy e a Susana dirigiram-se como se combinado para a cama oferecendo-nos aquelas conas palpitantes e aquele cuzinho desejoso. Então demoram muito diz a Fy? Estão à espera do quê? Convite por escrito, diz a Susana. Olhavam-nos as duas com a cabeça voltada para trás e de quatro como boas éguas que eram. Era demais, eu e o Miguel estávamos cada vez mais parvos pelas mulheres que tínhamos. Eram flores que tinham desabrochado por completo. Não nos fizemos rogados e começámos a fode-las como cadelas que queriam ser. E elas gemiam e forçavam a entrada das nossas piças o mais possível dentro daquelas conas cada vez mais gulosas, sedentas e a escorrer um mel que tornava inebriante todo aquele ambiente. Num curto espaço de tempo pensei para mim que não seria possível aguentar-me muito mais tempo naquele ritmo. Fui retirando a minha piça devagarinho e passeando-a pelo cuzinho da Fy fazendo pequenas incursões dentro do mesmo. Ela agarrou-se há cona e ia massajando-a na falta de piça para a preencher. O Miguel e a Susana já tinha passado para outra posição. A Susana oferecia toda aquela maravilhosa gruta há piça do Miguel de frente e lembrei-me de uma foto que tinha visto dela a abrir os lábios todos para oferecer aquele antro de prazer. E eu estava ali a comtemplar todo aquele espetáculo de uma mulher que tantas vezes tinha desejado foder - confesso. Já o tinha comentado com o Miguel e sabia que ele queria fazer o mesmo com a Fy. Os graus de tesão, desejo, os odores e as estocadas naquelas conas entraram num frenesim impossível de descrever. Sussurravam-se frases e palavras que o desejo tornou impossível de segurar. Ouvia-se …. minha putazinha era como eu te dizia … és uma perdida. Do outro lado era mais fode-me, fode-me … faz-me vir como nunca. Elas começaram a segurar a mão uma da outra o que permitiu de uma vez por todas quebrar a barreia da distancia. As nossas fêmeas estavam completamente perdidas e entregues ao devaneio completo, pois não era já só segurar as mãos mas o deslizar de mãos e braços uma pela outra enquanto nos tentavam empurrar para dentro delas com aqueles lábios gulosos a roçar os nossos paus grossos, oleando-os com toda aquela langonha morna. Consegui reparar na cona toda molhada da Susana e daqueles lábios que me chamavam para que eu os fodesse – conseguia ver aqueles lábios a engolir, a abraçar aquela piça que satisfazia aquela cona deliciosa. Mas ainda não era a hora, apesar de não termos combinado nada, com exceção de umas pequenas regras das quais algumas já tinha sido quebradas …. Tudo era possível e nós continuávamos a deixar correr as nossas piças naquelas conas, naquelas bocas … Era quase o sétimo céu!
Entre vergas masturbadas, lambidas, 69’s, canzanas, cavalgadas e as nossas mulheres a segurarem-se uma há outra existiu de tudo. A Fy tinha-se superado em tudo o que eu conhecia e a Susana – que não conhecia, não se deixava ficar atrás por nada. Era uma completa perdida, como a minha Fy. Víamos perfeitamente cada um de nós foder aquelas conas e os sucos das mesmas a escorrer pelas nossas piças. A Susana era uma égua de verdade, empurrando cada vez mais com força a verga do Miguel para dentro dela. A Fy segurava-se a ela enquanto eu a comia por detrás … mais uma vez aumentando o ritmo quase a perder o controlo.
Ambas afagavam as conas na procura de atingirem o orgasmo o mais forte e rápido possível. E de resto só se ouvia o bater dos nossos colhões nos papinhos daquelas conas sedentas e insaciáveis, e entre gemidos e sussurros e fode-me, goza-me e outras palavras roucas que não se percebiam, ouvia-se “spla, spla” de todo aquele mel que escorria de dentro das nossas fêmeas pelas nossas piças abaixo.
Cavalga égua dizia eu há Fy, enquanto o Miguel lambia mais uma vez a cona da Susana. Eu e a Fy mudamos de posição para mais uma canzana e foi quando senti a mão da Susana afagar-me os colhões. Foi demais … indiscritivel … o que eu desejei isto durante este tempo todo. A Fy percebeu, mas não disse nada, continuou a olhar para trás com o típico olhar provocador de “monta-me e dá o teu melhor ou não consegues...” e confesso, aquela mão nos meus colhões e o meu pau a enterrar-se na cona da minha Fy levou-me ao patamar seguinte. O Miguel percebeu e como não houve recusa começou a afagar o cuzinho da Fy, enquanto oferecia a piça há Susana para mais um fantástico broche. Eu, aumentei a cadência quando senti a Susana cravar as unhas nos meus colhões e a Fy começou a ganir como uma cadela há beira da loucura. Num volte-face a Fy começou a masturbar a piça do Miguel e a Susana colocou-se num angulo perfeito para uma mamada. Tinha-se quebrado o pudor inicial definitivamente em relação a tudo. Eu olhava para a minha mulher e pensava, mesmo uma putazinha … e ela entre o focus em fazer uma bela punheta ao Miguel ia-se rindo e mordendo os lábios ao mesmo tempo que me piscava o olho. Como se se tratasse de transmissão de pensamento, disseram ambas … eram isto que vocês queriam não era? Ver as vossas mulheres assim, não era? Aguentem-se agora. Umas perdidas aquelas duas, umas verdadeiras putazinhas no seu melhor!
A Susana não se fez rogada o puxou-me a piça para dentro daquela cona toda encharcada de langonha húmida e morna, e a Fy ofereceu ao Miguel a cona puxando-o para ela até que a ouvi gemer e gritar de prazer. Eu perdi-me completamente na cona da Susana e deixei-me vir até não poder mais e senti pelos gemidos da Fy e do Miguel que a cona da Fy tinha também sido cheia de leite. A Susana continuava e mexer aquela anca para sacar da minha verga a ultima gota de leite. Então não consegue mais do que isso. Eu olhei para a Fy e ela riu-se. O Miguel estava esgotado e conseguiu-se arrastar ate há Susana. A Fy aproximou-se de mim e começou a masturbar-me. Então e agora para mim? Não há mais? Estávamos de rastos, eu e o Miguel e elas como se não fosse pouco iniciaram ainda um broche que nos conseguiu elevar as piças por um pouco mais tempo. A posição era perfeita para um grande final. Eu conseguia mexer na Susana e o Miguel na Fy. Cada uma incentivava o seu cavaleiro para obter mais alimento para aquelas conas ainda insaciadas. O que acabaram por conseguir, pois pouco tempo depois senti subir pela minha piça acima mais um jorro de leite que encheu e escorreu pela cona da Fy até aos meus colhões. Estava cheia definitivamente aquela cona gulosa. A Susana preferiu saborear todo o leite do Miguel na sua boca chupando e chupando ate ao tutano a verga do Miguel.
Não sei quanto tempo demorou, perdemos a noção de muitas coisas, de muitas palavras que foram ditas na tesão daquele sexo louco. Lembro-me dos lábios daquela cona da Susana a sugarem a minha piça insaciavelmente. A minha Fy tinha sido comida por outro homem há minha frente, mas ambos, alias todos tínhamos gozado com aqueles momento de pura luxuria, pura … luxuria! Foi incrível, indescritível, impossível de repetir … ou … talvez não. Dormimos ate ao dia seguinte e não me recordo de muito mais com exceção de me ter deixado adormecer com uma mão na cona da Fy e outra no cuzinho da Susana. … Estas foram as minhas sensações, as da minha fêmea ficam para um próximo conto escrito por ela. Pois … eu sei … também eu tenho que esperar ...
Tínhamos combinado este encontro há muito tempo e foi preciso muita persistência de ambos os lados para conseguir levar as nossas fêmeas a aceitarem esta situação.
Tínhamos combinado – os homens, que independentemente de quem chegasse primeiro, avisaríamos quando estivéssemos prontos para tomarmos umas bebidas e confraternizar um pouco antes de jantar, para nos conhecermos melhor e para criarmos alguma proximidade e descontração para os momentos que todos iriamos partilhar durante a noite que se aproximava.
Nós, chegamos após o almoço, fizemos o check-in e subimos ao nosso quarto para conhecermos melhor o ambiente. Tínhamos decidido que nos iriamos entregar-nos aos nossos deleites na suite da Susana e do Miguel. Eles frequentavam este hotel há imenso tempo e tinham derivado a isso alguns privilégios …
Quando chegamos ao quarto, deleitamo-nos com a vista para o mar e gostamos do espaço que nos era oferecido. A Fy começou – como característico das mulheres, a tratar de toda a logística da roupa e acessórios. Quero que me depiles em condições diz-me ela. Não quero que a minha ratinha esteja feia ou desagradável, mesmo sendo só para ti. Se vou ser observada e vista por “estranhos” quero estar há altura – Não é como tu dizes, “ … a tua cona tem que estar sempre impecável para servir … “. Fiquei de boca aberta, começamos bem – pensei eu. Pode ser que seja melhor do que eu desejo e tenha algumas surpresas pelo meio …
Fomos ate há cama onde a Fy se abriu em flor para mim e comecei a apara-lhe o pelo em volta da cona em forma de chama. Tinha sido ela a escolher, pois dizia que era o que tinha mais excitado os seus fãs no X-hamster e que se tinha sentido muito húmida cada vez que lia aqueles comentários. Ficou bem, pergunta-me, deixa-me ver … no espelho. Rodou naquelas ancas voluptuosas e observou-se no espelho. Gosto, fizeste um bom trabalho … como sempre … tornaste-me um “objeto” de prazer, mas é assim que tu gostas que vejam a tua mulherzinha … e … eu confesso que também gosto da sensação … . Se não fosse o que nos espera terias direito há tua recompensa, mas … vais ter que esperar … aumenta-te a tesão e vais esmerar-te ainda mais. Ouvi aquilo tudo vindo de uma cara cheia de desejo inconfessado. Mas … disse eu, nem um pequeno minete, uma lambidela nessa cona da minha cadelinha, só para aquecer? Não, diz-me ela firme … quero ir limpa e alem disso faz-nos bem … ganhamos mais … tesão, ouço isto com uma piscadela de olho incluída.
A Fy no nosso quarto parecia-me algo ansiosa, mostrando uma extrema indecisão quanto há lingerie que deveria colocar – não quero parecer uma rameira, mas também não quero parecer uma menina de coro. O que devo fazer perguntava-me ela com alguma excitação na voz. Oh gata respondi-lhe eu, meias pretas, cinzentas ou azuis ficam sempre bem com o teu corpete preto ou o teu cinto liga branco. Gosto de contrastes, como sabes. E também tens o conjunto castanho ou cinzento. Qualquer dele realça essas ancas e essa cona deliciosa. Mas para ser honesto prefiro o corpete, porque quando te como há canzana realça as tuas ancas e o teu rabinho, respondi-lhe eu a sentir a minha verga a inchar.
Escolheu então o corpete liga com um conjunto de meias cinzentas que lhe davam um ar delicioso. Os sapatos de salto alto, pretos com um ar de senhora, assim como o vestido por cima do joelho completavam o quadro em que se podia ver de forma dissimulada o rego das mamas - apesar da Fy ter o que eu chamo de mamas de cabrinha, pequenas, mas deliciosas.
Aproximei-me enquanto ela colocava um colar de ouro espalmado fazendo questão de que ela sentisse a minha verga inchada nas pernas. Calma garanhão... diz-me ela olhando de soslaio com os olhos embaciados já pelo que eu queira acreditar ser uma vontade louca de se perder, calma, vais ter muito tempo de mostrares o que vales e de me fazer gozar. Mas …, nada de mas diz-me ela. Quero-te guardadinho para logo há noite. Não vamos ficar cansados antes do tempo ou esgotar o teu leite antes do tempo pois não …. É nestas alturas que apetece fazer não sei o que, mas lá tive que me conter ….
Eram horas, 6 da tarde. Estava a chegar o momento de nos encontrarmos. Vamos Fy, o Miguel já disse que nos esperava no bar em 5 minutos. Estou bem, diz-me. Estou tão nervosa que até tenho medo de cair dos sapatos, dizia-me a Fy levemente corada. Não vamos desistir agora, pois não. É tudo novo mas creio que eles também sentem o mesmo. E mesmo que já tenham alguma experiencia, e nós não, vamos aproveitar cada momento ao máximo e gozar com o máximo de prazer e luxuria que for possível. Vamos Fy, estas um pão, qualquer homem te desejaria levar para a cama e possuir-te, disse-lhe eu enquanto lhe piscava o olho. Saímos do quarto e descemos ate ao bar. Quando chegamos não foi muito difícil descobrir os nossos amigos que esperavam já por nós sentados a um canto do bar numa zona que tinha vista para o mar.
A Susana estava fantástica ou pelo menos era o meu desejo a falar. Creio que a Fy sentiu isso e apertou-me a mão, sussurrando: … calma garanhão, não e preciso vires-te já – enquanto me piscava o olho.
Os cumprimentos foram os formais e sentia-se no ar um clima de desejo que nos era a todos difícil de disfarçar. Creio que fizemos um esforço para que o cocktail e o jantar não fosse em “passo de corrida”. Observei a Susana durante todo o jantar e senti que o Miguel “comia com os olhos” a Fy. Honestamente sabíamos para o que estávamos e nenhum de nós se importou com isso, antes pelo contrário …. Na Susana realçava um belo para de mamas, que já tinha visto em fotos que tínhamos trocado antes entre os casais. As pernas eram outro atrativo que lhe davam um ar fabulosamente delicioso. O vestido não muito decotado e as meias pretas eram indicadores de uma mulher que se escondia por detrás de um pudor social, mas que era uma autêntica gata assanhada. Já tínhamos conversado isso e chegamos há mesma conclusão – eu e o Miguel. Senhoras, mas com uma libido do tamanho do mundo. Não conseguia imaginar o momento de ver aquelas mãos que conhecia em fotografia, com as unhas pintadas de vermelho a afagar-se enquanto o Miguel a preenchia e satisfazia. Queria também ouvir como é que aquela gata gemia de gozo, isso iria ser fantástico !!!
Depois de um bom vinho e de umas boas carnes eis que se aproximava o momento que todos no nosso íntimo desejávamos. As carnes e os licores agora seriam mais sublimes e deliciosos, como todos já imaginávamos.
La fomos de elevador e o espaço parecia apertado demais e não sei se foi impressão minha mas se alguém parasse o elevador tudo se daria ali, naquele momento, tal era a tesão que existia no ar.
Chegamos há suite da Susana e do Miguel e ficamos agradados com o espaço e com o ambiente. As nossas fêmeas arrumaram os casacos e nós colocamo-nos um pouco mais há vontade. Um em cada sofá de forma a podermos ver-nos mutuamente. Elas chegaram já mais aliviadas de roupa e sentaram-se ao nosso lado. Não dissemos muita coisa, pois estávamos com demasiado tesão para fazer conversa de circunstância. Conseguimos apenas fazer ouvir pequenas frases para tornar o ambiente ainda mais picante e que nos provocavam mutuamente. Eu abri as pernas da Fy e comecei-lhe a afagar-lhe a cona suavemente, esfregando-lhe suavemente o clitóris, enquanto lhe subia o vestido para estarmos mais há vontade. Ambos nos olhávamos continuamente, não com a ideia de competição, mas para que a tesão e a luxuria se tornasse cada vez maior. O Miguel optou por iniciar com um belo broche, coisa que a Susana não se fez rogada. Sabia trabalhar bem o pau que a iria satisfazer e enquanto chupava e mordia ia masturbando-o de cima a baixo em intervalos não regulares. A Fy não se queria ficar e começou a balancear as ancas demandando mais do que afagos, enquanto eu lhe continuava a massajar aquele grelo que se sentia já a crescer. Lambe-me, diz-me ela sussurrando, lambe-me como se fosse uma cadela … . Sim, lamba a sua fêmea, ouço a Susana dizer, nós gostamos de ser lambidas. Coloca-vos numa posição submissa que apreciamos. Ouvi tudo aquilo de uma voz que começava a ficar rouca de tanto desejo. A Fy puxou-me para ela até quase não conseguir respirar de tão cheio daquela cona. Mas conseguia respirar e apenas sentir o cheiro daquele sexo a entrar em gozo e como sempre a começar a correr como um rio para a minha boca. Não sei quanto tempo durou o minete, mas quando reparei nos nossos parceiros já o Miguel estava a comer a Susana há canzana, arrancando pequenos gritos roucos de desejo. Tinham-se colocado mesmo em posição para conseguirmos ver quase na totalidade aquele mastro penetrar cadenciadamente aquela cona que clamava cada vez mais para ser cheia. Então a Fy sentou-se no meu colo de pernas abertas para os nossos amigos e começou a cavalgar como uma louca. Era demais … aquele quadro não existia … a Susana com lingerie toda preta e com a Fy de corpete e meias cinzentas a cavalgar o meu caralho completamente perdida. Durante vários momentos perdemos ambos a noção de tudo e não é possível descrever o que víamos, ouvíamos e sentíamos no ar. O cheiro a cona era fantástico e os humores das nossas fêmeas misturavam-se naquele ambiente tornando-nos cada vez mais malucos. E se nos mudássemos ambos para a cama que é grande o suficiente, perguntou o Miguel enquanto penetrava a Susana com forca fazendo-a gemer e sussurrar qualquer coisa que não cheguei a perceber naquele momento.
Porque não, dissemos ambos. A Fy e a Susana dirigiram-se como se combinado para a cama oferecendo-nos aquelas conas palpitantes e aquele cuzinho desejoso. Então demoram muito diz a Fy? Estão à espera do quê? Convite por escrito, diz a Susana. Olhavam-nos as duas com a cabeça voltada para trás e de quatro como boas éguas que eram. Era demais, eu e o Miguel estávamos cada vez mais parvos pelas mulheres que tínhamos. Eram flores que tinham desabrochado por completo. Não nos fizemos rogados e começámos a fode-las como cadelas que queriam ser. E elas gemiam e forçavam a entrada das nossas piças o mais possível dentro daquelas conas cada vez mais gulosas, sedentas e a escorrer um mel que tornava inebriante todo aquele ambiente. Num curto espaço de tempo pensei para mim que não seria possível aguentar-me muito mais tempo naquele ritmo. Fui retirando a minha piça devagarinho e passeando-a pelo cuzinho da Fy fazendo pequenas incursões dentro do mesmo. Ela agarrou-se há cona e ia massajando-a na falta de piça para a preencher. O Miguel e a Susana já tinha passado para outra posição. A Susana oferecia toda aquela maravilhosa gruta há piça do Miguel de frente e lembrei-me de uma foto que tinha visto dela a abrir os lábios todos para oferecer aquele antro de prazer. E eu estava ali a comtemplar todo aquele espetáculo de uma mulher que tantas vezes tinha desejado foder - confesso. Já o tinha comentado com o Miguel e sabia que ele queria fazer o mesmo com a Fy. Os graus de tesão, desejo, os odores e as estocadas naquelas conas entraram num frenesim impossível de descrever. Sussurravam-se frases e palavras que o desejo tornou impossível de segurar. Ouvia-se …. minha putazinha era como eu te dizia … és uma perdida. Do outro lado era mais fode-me, fode-me … faz-me vir como nunca. Elas começaram a segurar a mão uma da outra o que permitiu de uma vez por todas quebrar a barreia da distancia. As nossas fêmeas estavam completamente perdidas e entregues ao devaneio completo, pois não era já só segurar as mãos mas o deslizar de mãos e braços uma pela outra enquanto nos tentavam empurrar para dentro delas com aqueles lábios gulosos a roçar os nossos paus grossos, oleando-os com toda aquela langonha morna. Consegui reparar na cona toda molhada da Susana e daqueles lábios que me chamavam para que eu os fodesse – conseguia ver aqueles lábios a engolir, a abraçar aquela piça que satisfazia aquela cona deliciosa. Mas ainda não era a hora, apesar de não termos combinado nada, com exceção de umas pequenas regras das quais algumas já tinha sido quebradas …. Tudo era possível e nós continuávamos a deixar correr as nossas piças naquelas conas, naquelas bocas … Era quase o sétimo céu!
Entre vergas masturbadas, lambidas, 69’s, canzanas, cavalgadas e as nossas mulheres a segurarem-se uma há outra existiu de tudo. A Fy tinha-se superado em tudo o que eu conhecia e a Susana – que não conhecia, não se deixava ficar atrás por nada. Era uma completa perdida, como a minha Fy. Víamos perfeitamente cada um de nós foder aquelas conas e os sucos das mesmas a escorrer pelas nossas piças. A Susana era uma égua de verdade, empurrando cada vez mais com força a verga do Miguel para dentro dela. A Fy segurava-se a ela enquanto eu a comia por detrás … mais uma vez aumentando o ritmo quase a perder o controlo.
Ambas afagavam as conas na procura de atingirem o orgasmo o mais forte e rápido possível. E de resto só se ouvia o bater dos nossos colhões nos papinhos daquelas conas sedentas e insaciáveis, e entre gemidos e sussurros e fode-me, goza-me e outras palavras roucas que não se percebiam, ouvia-se “spla, spla” de todo aquele mel que escorria de dentro das nossas fêmeas pelas nossas piças abaixo.
Cavalga égua dizia eu há Fy, enquanto o Miguel lambia mais uma vez a cona da Susana. Eu e a Fy mudamos de posição para mais uma canzana e foi quando senti a mão da Susana afagar-me os colhões. Foi demais … indiscritivel … o que eu desejei isto durante este tempo todo. A Fy percebeu, mas não disse nada, continuou a olhar para trás com o típico olhar provocador de “monta-me e dá o teu melhor ou não consegues...” e confesso, aquela mão nos meus colhões e o meu pau a enterrar-se na cona da minha Fy levou-me ao patamar seguinte. O Miguel percebeu e como não houve recusa começou a afagar o cuzinho da Fy, enquanto oferecia a piça há Susana para mais um fantástico broche. Eu, aumentei a cadência quando senti a Susana cravar as unhas nos meus colhões e a Fy começou a ganir como uma cadela há beira da loucura. Num volte-face a Fy começou a masturbar a piça do Miguel e a Susana colocou-se num angulo perfeito para uma mamada. Tinha-se quebrado o pudor inicial definitivamente em relação a tudo. Eu olhava para a minha mulher e pensava, mesmo uma putazinha … e ela entre o focus em fazer uma bela punheta ao Miguel ia-se rindo e mordendo os lábios ao mesmo tempo que me piscava o olho. Como se se tratasse de transmissão de pensamento, disseram ambas … eram isto que vocês queriam não era? Ver as vossas mulheres assim, não era? Aguentem-se agora. Umas perdidas aquelas duas, umas verdadeiras putazinhas no seu melhor!
A Susana não se fez rogada o puxou-me a piça para dentro daquela cona toda encharcada de langonha húmida e morna, e a Fy ofereceu ao Miguel a cona puxando-o para ela até que a ouvi gemer e gritar de prazer. Eu perdi-me completamente na cona da Susana e deixei-me vir até não poder mais e senti pelos gemidos da Fy e do Miguel que a cona da Fy tinha também sido cheia de leite. A Susana continuava e mexer aquela anca para sacar da minha verga a ultima gota de leite. Então não consegue mais do que isso. Eu olhei para a Fy e ela riu-se. O Miguel estava esgotado e conseguiu-se arrastar ate há Susana. A Fy aproximou-se de mim e começou a masturbar-me. Então e agora para mim? Não há mais? Estávamos de rastos, eu e o Miguel e elas como se não fosse pouco iniciaram ainda um broche que nos conseguiu elevar as piças por um pouco mais tempo. A posição era perfeita para um grande final. Eu conseguia mexer na Susana e o Miguel na Fy. Cada uma incentivava o seu cavaleiro para obter mais alimento para aquelas conas ainda insaciadas. O que acabaram por conseguir, pois pouco tempo depois senti subir pela minha piça acima mais um jorro de leite que encheu e escorreu pela cona da Fy até aos meus colhões. Estava cheia definitivamente aquela cona gulosa. A Susana preferiu saborear todo o leite do Miguel na sua boca chupando e chupando ate ao tutano a verga do Miguel.
Não sei quanto tempo demorou, perdemos a noção de muitas coisas, de muitas palavras que foram ditas na tesão daquele sexo louco. Lembro-me dos lábios daquela cona da Susana a sugarem a minha piça insaciavelmente. A minha Fy tinha sido comida por outro homem há minha frente, mas ambos, alias todos tínhamos gozado com aqueles momento de pura luxuria, pura … luxuria! Foi incrível, indescritível, impossível de repetir … ou … talvez não. Dormimos ate ao dia seguinte e não me recordo de muito mais com exceção de me ter deixado adormecer com uma mão na cona da Fy e outra no cuzinho da Susana. … Estas foram as minhas sensações, as da minha fêmea ficam para um próximo conto escrito por ela. Pois … eu sei … também eu tenho que esperar ...
5 years ago
obrigado pela partilha
divirtam-se