Conto 3 - Nevoeiros de balneário
Pretendo escrever nestes contos as minhas fantasias homossexuais como crossdresser. Algumas realizadas outras nem por isso.Escrever como forma de revelar, partilhar, libertar carga de excitação. Partilhar a humidade do meu pipi depois de escrever estes contos. Não espero grande inteligência do lado de quem lê pois ela não abunda por estas paragens.
Aos restantes que gozem com esta leitura, são bem vindos e gozem bem.
---
Quando era mais novo odiava os balneários.
Após as frustrantes aulas de educação física, piscina ou ginásio, era esse o inevitável destino: o balneário masculino.
Porque odiava essa rotina? Simples, porque o meu corpo teimava em não se desenvolver como já era bem visível nos rapazes da minha idade que mostravam (exibiam com orgulho) um corpo mais desenvolvido que o meu, mais atlético, e os genitais claro mais desenvolvidos, mais peludos, mais carnudos.
Exibiam tudo isso com orgulho. E com razão para isso.
Tudo me frustrava pois sentia que aqueles quase homens feitos já tinham as suas fêmeas, namoradas ou o que fosse e já eram capazes de as foder.
Eu, ou melhor o meu corpo não conseguia acompanhar aquele desenvolvimento. Invejava sim, queria ter um caralho assim grande como o deles, uma glande assim tão carnuda, uns colhões volumosos assim, e aqueles pelos que nunca mais cresciam no meu peito, no meu minusculo pauzinho nos meus colhõezinhos de macho beta. Mal sabia eu na altura o que era ser o beta! Afinal de contas desde que nascem, os rapazes são "educados" a caçar as fêmeas e inseminá-las. Se não o ***** é porque és... Paneleiro? E tantas outras coisas.
Alem dessa exuberância dos balenários odiava aquela barulheira e as brincadeiras tolas próprias da idade, que se faziam nos duches , lutas com as toalhas e tudo isso.
Acabava por ir aos balneários com a pressa de quem não quer estar ali.
E como seria hoje em dia? Seria diferente. Hoje gostaria de ir para os balenários dos homens e ser aquele que tem o pipi mais pequeno, exibir mesmo para outros machos. Quem sabe, pôr alguns a pensar: será que este gosta de caralho? Será?
E no meu íntimo ficar a desejar ser dos últimos a sair do balneário, a ver aqueles caralhos passeando pelo vapor. Desejando tocar aquele pele macia dos caralhos as bolas deles.... Sentir o cheiro daqueles machos.
Então, neste conto vou frequentar uma piscina pública para manter a forma do meu corpinho esguio. Gosto de nadar e sentir a água acariciar o meu corpo. Gosto de me passear pelo balneários e pela piscina com as minhas havaianas e bambolear as minhas nádegas.
E claro, gosto dos balneários dos homens. Mal saía da piscina, ia para o balneário. Os vestiários estavam separados dos duches, e por isso despia-me toda, ficava apenas com as havaianas calçadas e pegava a minha toalha que levava na mão em direção aos duches.
Adorava o percurso: Aquele calor húmido dos duches o cheiro a macho, a água do chuveiro a escorrer naqueles colhoes peludos, naquelas pilas grossas e murchinhas a pedir uma atenção.
Os duches estavam ao longo de um corredor e quando o percorria lançava o meu olhar de relance para dentro de cada duche. Via as pilas, os pelos, os colhōes, os corpos dos machos. Ou também me cruzava com o regresso deles já lavadinhos e de toalha à volta da cintura. Outros não.
Eu claro, escolhia sempre o último duche do corredor, e aproveitava as vistas. Se o último duche estava ocupado, saia-me às vezes um certo "ah desculpe-me!", e ocupava o duche que já sabia livre pelo meu caminho.
Com o passar do tempo, nestas marotices ia começando a conhecer algumas caras, algumas pilas! E alguns deles já me tinham de certa forma topado mas não abriam o jogo. E eu para mal dos meus pecados também não sou de dar o primeiro passo. Afinal de contas , ali somos todos muito machos, certo?
Pois.
O tempo foi passando e fui conhecendo os frequentadores regulares. E o desejo ia crescendo.
Os olhares iam demorando.
Eu escolhia sempre o último duche do corredor. E isso ia-se notando.
Por motivos de trabalho naquele dia só pude ir às piscina mais tarde, terminando uma hora mais tarde além da habitual, já bem dentro da hora do jantar para a maioria das pessoas.
Aquela hora a piscina tinha 2 ou 3 homens e pelo menos um deles reconheci como um habitual.
Parecia-me ter uns 50 anos, corpo bem parecido mais ou menos da minha altura, e pila generosa, e ele discreto. Já tínhamos cruzado olhar e já tinha flagrado o olhar dele a varrer o meu corpinho.
Terminei a piscina e dirigi-me ao vestiário, mexendo bem as minhas nádegas nesse caminho, ecom as minhas sonantes havaianas a cada passinho, ecoavam pela cobertura da piscina e pelos corredores quase vazios até ao balneário.
Passei como sempre no vestiário e despi-me. Peguei a toalha e segui a chinelar a caminho do duche. Ao fundo ouvia ecos de vozes de homens que se aproximavam dos vestiários.
Segui caminho até ao último duche como sempre. Aquela hora era só escolher qual queria usar.
Ao entrar no duche vi os homens ao fundo do corredor, vinham á conversa e um deles assobiava. Enquanto preparava a água do duche ouvia os seus passos ao longo do corredor até que surge o cinquentão nú, e solta um "ah desculpe!"
"Não faz mal!" Respondi nua e voltada para ele com a minha pilinha minúscula e o meu corpinho pouco piloso e esguio.
O homem recuou para o penúltimo duche do corredor. Ao meu lado portanto.
O ar dele pareceu-me mais confiante que o habitual, havia um brilhozinho lúbrico nos olhos.
A água do duche já estava quente e comecei o meu banhinho. Lavei o meu pipi, e o meu cuzinho. É sempre bom tê-los bem lavadinhos!
Lavei bem o cuzinho, meti um e depois dois dedos para passar a água no olhinho. Como sempre faço, com a ajuda da água quente do duche.
Claro que durante estes breves momentos com os dedinhos enfiados, gosto de mexer e roda-los lá dentro, sentindo a água escorrendo pelas costas e pelo rego do meu cuzinho.
E foi precisamente nesse momento que vejo a cabeça dele espreitando pela divisória do duche. "Que susto!" Soltei eu.
"Desculpe, desculpe! Mas queria pedir-lhe emprestado um pouco do seu gel de banho. É que esqueci o meu. "
"Ah..." Respondi percebendo perfeitamente que já me observava antes sequer de falar.
Ele saiu detrás da divisória apresentando o seu corpo nú e molhado. A sua pila pendia também molhada pouco ocultando os seus colhōes. Belos e plenos de leite. Pelo menos assim os quis ver naqueles breves segundos.
Quando saí desta breve hipnose e subi os meus olhos ao encontro dos dele, descobri que aquele brilhozinho continua no seu olhar. E respondi "ah...sim claro tenho-o aqui" e curvei-me para lhe emprestar o frasco que estava atrás de mim no rodapé do duche. Ao curvar-me fi-lo num gesto demorado dando-lhe a ver as minhas nádegas e o rego do meu cuzinho. "Já que estamos aqui, que se foda né?" Pensei.
Os outros dois homens seguiam o seu duche , assobiando.
Entreguei o frasco do gel duche na sua mão estendida:
- Obrigado , já lhe devolvo. O meu nome é Luís.
- Prazer, o meu é Gabriel" sorri eu timidamente.
- Temos encontrado por aqui muitas vezes, disse já esticando a conversa.
- É, temos e também o tenho visto por cá" respondi com certo brilhozinho nos olhos.
- Esta hora é muito sossegada temos as instalações praticamente por nossa conta.
- É verdade raramente venho a estas horas mas gosto mais assim, sossegadinho...
Aqui estava uma primeira coisa em que ambos concordavamos.
O seu corpo nú e molhado emitia algum vapor. Arrisquei e disse:
- Olhe que se constipa...
- Ah! Obrigado pelo gel, já o devolvo!
- Sim já o disse, estou a terminar o banho depois passe no meu vestiário, pode ser? - sugeri, com água no bico.
- Ah claro! Concerteza!
Terminei o meu banho, lavei bem o meu pipi, o meu cuzinho? Nunca é demais.
Saí do duche e voltei ao vestiário, nua e confiante atravessei o corredor dos duches. Passei pelo Luís que estava coberto de sabão, e os outros homens já tinham terminado o seu duche. Cheguei aos vestiários já nem os vi por lá. Ainda assim as instalações fecham em 1 hora.
- Perfeito. Pensei.
Sequei o corpinho com a toalha. Demoradamente.
No sossego, e ao fundo ouvia o assobio dele, devia ter terminado o banho.
Ouço os seus passos em direção ao vestiário cada vez mais próximos. O seu assobiar continua, confiante. O meu coração inicia uma pequena corrida.
Estava curvado sobre o estrado onde tinha as minhas roupas. Tinha o rabinho um pouco mais empinado. Até que Luís surge diante do meu vestiário, nú. Via-o pelo canto do olho.
- Venho devolver o seu gel.
- Ah, já terminou?
- Já, muito obrigado!
Terminei de colocar as roupas no estrado e voltei-me para ele, com o meu pipi murchinho e depiladinho como deve ser uma fêmea de pipi minúsculo.
Senti a cobiça do seu olhar pelo meu corpinho.
- Não tem que agradecer, foi um gosto. - e estendi a mão.
Aproximou-se para passar o frasco e senti a sua mão e o seu olhar. Disse ele:
- Isto fica muito sossegado a estas horas. Do jeito que gostamos! - e sorriu.
Confirmei com o meu sorriso. Neste ponto já não conseguia sair da hipnose da visão do seu caralho lavadinho e ali tão perto.
Coloquei o frasco no estrado, e ao voltar-me segurou a minha mão e disse:
- Se puder agradecer-lhe de outra forma...
Corada, aproximei-me dele. O meu pipi minúsculo já estava a 2 cm do seu caralho. Levei a mão dele para a minha cintura. Ele colocou-a levemente e com carinho. Passei timidamente a minha mão no seu caralho grosso. Como aumentam os caralhos quando os vemos de mais perto! Continuei tocando a sua pele macia, e arrisquei acariciar os seus colhōes. Que belos colhōes de leite de macho!
Ele começou a passar a mão no meu pipi minúsculo e depilado. Fazia carícias com os dedos levemente. Por momentos uma mão desviada do seu caminho alcançava o rego do meu cuzinho e um dedo ou outro ansiava tocar o meu olhinho sedento de pau. Afastei a mão dele um pouco para puxar a pele do meu pipi toda para trás e deixar o meu badalinho rosado de fora para que ele possa acariciar mais e melhor. Assim fez, voltou com a mão e acariciou o meu badalinho. Estávamos mais próximos, sentia o calor do corpo dele e o seu cheiro possante. É nestes momentos que solto a fêmea, deixo-me ir, sem volta.
Continuei a acariciar o caralho dele que aos poucos revelava a sua rigidez desejada. Puxei também a pele dele toda para trás para sentir a glande macia, rosada e carnuda dele na minha mãozinha. A respiração de ambos aumentava. Enquanto fazia as suas carícias, beijava o meu pescoço e ombros delicadamente, como quem tem o cuidado de bater á porta antes de entrar. Eis que me toma a cintura com as duas mãos e olha-me nos olhos sorrindo maroto, e de repente assim segurando a minha cintura se ajoelha e começa a lamber o meu pipi rosado e os meus pequenos colhões.
Solto sucessivos "Aiiiiii" suspirados em surdina, para não fazer muito eco naqueles vestiários vazios de gente inoportuna.
Que bem me sabiam aquelas lambidelas! Como me deixavam solta!
Ele percebeu isso: Continuou e continuou as suas carícias orais até me deixar no ponto rebuçado, rendida.
Já com o meu pipi bem ensalivado pela sua língua comedora, fiz-lhe sinal com a mão no seu ombro que se levantasse. Era a altura de retribuir-lhe a atenção e carinho.
Desci as mãos do seu peito até á cintura, desci a cabeça pelo seu corpo beijando a sua pele, até ter as mãos na sua cintura e o seu caralho balouçando diante da minha boca. Estava de cócoras com o meu cuzinho aberto, os meus genitais minúsculos pendurados, e a minha boca salivava!
Agora controlava eu os seus suspiros de macho!
Aproximei os lábios da sua glande como quem enceta um gelado de verão. Que cheiro bom que macia! Comecei com pequenas lambidelas na glande que aos poucos ia enrijecendo. Com uma das mãos segurava e acariciava os seus colhōes. Lambia desde a cabeça até aos colhōes , e comecei a meter aquele caralho na boca a saboreá-lo!
Ele soltava os seus "aiiii" profundos e satisfeitos a cada enfiadela da sua pila na minha boca , cada vez mais à entrada da minha garganta. Lambi e lambi , mamei até ter a certeza do seu caralho duro na minha boca e fora dela. Até começar a sentir alguma seiva de pila a sinalizar que o macho estava pronto.
Queria que se viesse dentro de mim mas no meu cuzinho. Levantei-me e voltei as costas empinando o rabinho ********* à parede por cima do estrado.
Conduzi as mãos dele ao meu cuzinho, ao meu olhinho sedento de pila.
Lambi 2 dedos da minha mão e comecei a untar o meu olhinho com saliva. Comecei a enfiar cada vez mais fundo os dedos húmidos no meu olhinho . Ele imitou o gesto e começou timidamente a passar um dedo com a sua saliva no meu olhinho, depois outro dedo, depois os dois juntos, até que começou a enfiar os dedos. Aos poucos retirava os dedos para por mais saliva . E assim continuou até eu sentir o meu cuzinho bem salivado e o meu recto bem lubrificado para receber a pila dele.
Olhando brevemente para trás e segurando o seu pau feito passei mais saliva no seu pau e murmurei "vem querido" ...
- Queres querida? - certificou-se.
- Sim, muito! - repliquei em resposta sussurrada.
Tomou ele o controlo , pegou no seu pau de glande em riste dirigiu-o como um aríete para o meu olhinho já meio aberto e pulsante de expectativa da sua entrada.
Roçou a glande aos poucos no meu olhinho, aos poucos tentava entrar, o meu cuzinho já pedia que o fizesse!
A vontade junta-se á fome e o meu corpo se concentrava naquele momento, em relaxar o meu cuzinho e deixar entrar aquele caralho!
Por fim enfiou com firmeza e confiança.
Suspirei um fundo "aiiiiiii"......
O pau dele continuou abrindo lentamente as minhas entranhas até ao fundo. Conseguia sentir a sua forma carnuda dentro de mim! Sentia os seus colhōes balouçando.
Ele ficou um pouco dentro de mim parado eu apertei o olhinho do cú para dar-lhe as boas vindas. Ele percebeu e deixou-se estar um momento.
Depois começou as suas estocadas , uma após a outra, como quem começa a desbravar um novo território. As suas mãos seguravam a minha cintura para servir o seu prazer.
Estocada após estocada eu suspirava e entregava o meu corpo, o meu cuzinho tremia a cada movimento do pau dele, sentia as minhas bordas a apertar o pau. Como uma boca. O meu badalinho apenas balouçava abandonado e inútil. Às vezes uma das suas mãos tocava o meu pipi para me esfregar um pouco.
Estava doida! Só queria sentir o seu leite quente dentro de mim e sentir a sua satisfação!
As suas mãos apertavam cada vez mais a minha cintura, pegava-me como uma boneca para seu uso e prazer.
Mais perto do seu êxtase, sinto a sua respiração mais funda, e sinto-o puxar o caralho quase para fora, fica assim a meio-recto. E continua as suas estocadas mais decididas. As finais.
Sinto-o, sinto-o nas sensações maravilhosas na minha próstata, o único ponto G de um beta, passivo, maricas, paneleiro.
Fico assim perdida a aguardar a sua descarga. E ela chega finalmente!
O seu urro em surdina, o seu caralho pulsante dentro de mim, o leite morno a jorrar dentro do meu cuzinho!
"Ahhhhhhhh" soltamos ambos em sincronia.
As minhas perninhas tremem do prazer de satisfazer aquele macho.
Quero sentar-me mas não quero perder aquele pau dentro de mim pulsando mais uns segundos. Deixo-me ficar no sossego protector do seu abraço.
Por fim retira-se dentro de mim, e sinto o seu leite pingando do meu cuzinho usado, arregaçado.
Voltei-me, e vejo o seu caralho voltando ao descanso molhado com o seu leite.
Disse-me:
- Agora, todos os dias irei lembrar-me de esquecer o gel de banho em casa!
E sorrimos marotos e satisfeitos.
Durante a escrita deste conto espremi várias vezes o meu pipi húmido para comer o meu precum.
E tu, se ejaculaste uma ou várias vezes a ler est emeu conto , fico muito feliz, por favor partilha essa felicidade.
Aos restantes que gozem com esta leitura, são bem vindos e gozem bem.
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Quando era mais novo odiava os balneários.
Após as frustrantes aulas de educação física, piscina ou ginásio, era esse o inevitável destino: o balneário masculino.
Porque odiava essa rotina? Simples, porque o meu corpo teimava em não se desenvolver como já era bem visível nos rapazes da minha idade que mostravam (exibiam com orgulho) um corpo mais desenvolvido que o meu, mais atlético, e os genitais claro mais desenvolvidos, mais peludos, mais carnudos.
Exibiam tudo isso com orgulho. E com razão para isso.
Tudo me frustrava pois sentia que aqueles quase homens feitos já tinham as suas fêmeas, namoradas ou o que fosse e já eram capazes de as foder.
Eu, ou melhor o meu corpo não conseguia acompanhar aquele desenvolvimento. Invejava sim, queria ter um caralho assim grande como o deles, uma glande assim tão carnuda, uns colhões volumosos assim, e aqueles pelos que nunca mais cresciam no meu peito, no meu minusculo pauzinho nos meus colhõezinhos de macho beta. Mal sabia eu na altura o que era ser o beta! Afinal de contas desde que nascem, os rapazes são "educados" a caçar as fêmeas e inseminá-las. Se não o ***** é porque és... Paneleiro? E tantas outras coisas.
Alem dessa exuberância dos balenários odiava aquela barulheira e as brincadeiras tolas próprias da idade, que se faziam nos duches , lutas com as toalhas e tudo isso.
Acabava por ir aos balneários com a pressa de quem não quer estar ali.
E como seria hoje em dia? Seria diferente. Hoje gostaria de ir para os balenários dos homens e ser aquele que tem o pipi mais pequeno, exibir mesmo para outros machos. Quem sabe, pôr alguns a pensar: será que este gosta de caralho? Será?
E no meu íntimo ficar a desejar ser dos últimos a sair do balneário, a ver aqueles caralhos passeando pelo vapor. Desejando tocar aquele pele macia dos caralhos as bolas deles.... Sentir o cheiro daqueles machos.
Então, neste conto vou frequentar uma piscina pública para manter a forma do meu corpinho esguio. Gosto de nadar e sentir a água acariciar o meu corpo. Gosto de me passear pelo balneários e pela piscina com as minhas havaianas e bambolear as minhas nádegas.
E claro, gosto dos balneários dos homens. Mal saía da piscina, ia para o balneário. Os vestiários estavam separados dos duches, e por isso despia-me toda, ficava apenas com as havaianas calçadas e pegava a minha toalha que levava na mão em direção aos duches.
Adorava o percurso: Aquele calor húmido dos duches o cheiro a macho, a água do chuveiro a escorrer naqueles colhoes peludos, naquelas pilas grossas e murchinhas a pedir uma atenção.
Os duches estavam ao longo de um corredor e quando o percorria lançava o meu olhar de relance para dentro de cada duche. Via as pilas, os pelos, os colhōes, os corpos dos machos. Ou também me cruzava com o regresso deles já lavadinhos e de toalha à volta da cintura. Outros não.
Eu claro, escolhia sempre o último duche do corredor, e aproveitava as vistas. Se o último duche estava ocupado, saia-me às vezes um certo "ah desculpe-me!", e ocupava o duche que já sabia livre pelo meu caminho.
Com o passar do tempo, nestas marotices ia começando a conhecer algumas caras, algumas pilas! E alguns deles já me tinham de certa forma topado mas não abriam o jogo. E eu para mal dos meus pecados também não sou de dar o primeiro passo. Afinal de contas , ali somos todos muito machos, certo?
Pois.
O tempo foi passando e fui conhecendo os frequentadores regulares. E o desejo ia crescendo.
Os olhares iam demorando.
Eu escolhia sempre o último duche do corredor. E isso ia-se notando.
Por motivos de trabalho naquele dia só pude ir às piscina mais tarde, terminando uma hora mais tarde além da habitual, já bem dentro da hora do jantar para a maioria das pessoas.
Aquela hora a piscina tinha 2 ou 3 homens e pelo menos um deles reconheci como um habitual.
Parecia-me ter uns 50 anos, corpo bem parecido mais ou menos da minha altura, e pila generosa, e ele discreto. Já tínhamos cruzado olhar e já tinha flagrado o olhar dele a varrer o meu corpinho.
Terminei a piscina e dirigi-me ao vestiário, mexendo bem as minhas nádegas nesse caminho, ecom as minhas sonantes havaianas a cada passinho, ecoavam pela cobertura da piscina e pelos corredores quase vazios até ao balneário.
Passei como sempre no vestiário e despi-me. Peguei a toalha e segui a chinelar a caminho do duche. Ao fundo ouvia ecos de vozes de homens que se aproximavam dos vestiários.
Segui caminho até ao último duche como sempre. Aquela hora era só escolher qual queria usar.
Ao entrar no duche vi os homens ao fundo do corredor, vinham á conversa e um deles assobiava. Enquanto preparava a água do duche ouvia os seus passos ao longo do corredor até que surge o cinquentão nú, e solta um "ah desculpe!"
"Não faz mal!" Respondi nua e voltada para ele com a minha pilinha minúscula e o meu corpinho pouco piloso e esguio.
O homem recuou para o penúltimo duche do corredor. Ao meu lado portanto.
O ar dele pareceu-me mais confiante que o habitual, havia um brilhozinho lúbrico nos olhos.
A água do duche já estava quente e comecei o meu banhinho. Lavei o meu pipi, e o meu cuzinho. É sempre bom tê-los bem lavadinhos!
Lavei bem o cuzinho, meti um e depois dois dedos para passar a água no olhinho. Como sempre faço, com a ajuda da água quente do duche.
Claro que durante estes breves momentos com os dedinhos enfiados, gosto de mexer e roda-los lá dentro, sentindo a água escorrendo pelas costas e pelo rego do meu cuzinho.
E foi precisamente nesse momento que vejo a cabeça dele espreitando pela divisória do duche. "Que susto!" Soltei eu.
"Desculpe, desculpe! Mas queria pedir-lhe emprestado um pouco do seu gel de banho. É que esqueci o meu. "
"Ah..." Respondi percebendo perfeitamente que já me observava antes sequer de falar.
Ele saiu detrás da divisória apresentando o seu corpo nú e molhado. A sua pila pendia também molhada pouco ocultando os seus colhōes. Belos e plenos de leite. Pelo menos assim os quis ver naqueles breves segundos.
Quando saí desta breve hipnose e subi os meus olhos ao encontro dos dele, descobri que aquele brilhozinho continua no seu olhar. E respondi "ah...sim claro tenho-o aqui" e curvei-me para lhe emprestar o frasco que estava atrás de mim no rodapé do duche. Ao curvar-me fi-lo num gesto demorado dando-lhe a ver as minhas nádegas e o rego do meu cuzinho. "Já que estamos aqui, que se foda né?" Pensei.
Os outros dois homens seguiam o seu duche , assobiando.
Entreguei o frasco do gel duche na sua mão estendida:
- Obrigado , já lhe devolvo. O meu nome é Luís.
- Prazer, o meu é Gabriel" sorri eu timidamente.
- Temos encontrado por aqui muitas vezes, disse já esticando a conversa.
- É, temos e também o tenho visto por cá" respondi com certo brilhozinho nos olhos.
- Esta hora é muito sossegada temos as instalações praticamente por nossa conta.
- É verdade raramente venho a estas horas mas gosto mais assim, sossegadinho...
Aqui estava uma primeira coisa em que ambos concordavamos.
O seu corpo nú e molhado emitia algum vapor. Arrisquei e disse:
- Olhe que se constipa...
- Ah! Obrigado pelo gel, já o devolvo!
- Sim já o disse, estou a terminar o banho depois passe no meu vestiário, pode ser? - sugeri, com água no bico.
- Ah claro! Concerteza!
Terminei o meu banho, lavei bem o meu pipi, o meu cuzinho? Nunca é demais.
Saí do duche e voltei ao vestiário, nua e confiante atravessei o corredor dos duches. Passei pelo Luís que estava coberto de sabão, e os outros homens já tinham terminado o seu duche. Cheguei aos vestiários já nem os vi por lá. Ainda assim as instalações fecham em 1 hora.
- Perfeito. Pensei.
Sequei o corpinho com a toalha. Demoradamente.
No sossego, e ao fundo ouvia o assobio dele, devia ter terminado o banho.
Ouço os seus passos em direção ao vestiário cada vez mais próximos. O seu assobiar continua, confiante. O meu coração inicia uma pequena corrida.
Estava curvado sobre o estrado onde tinha as minhas roupas. Tinha o rabinho um pouco mais empinado. Até que Luís surge diante do meu vestiário, nú. Via-o pelo canto do olho.
- Venho devolver o seu gel.
- Ah, já terminou?
- Já, muito obrigado!
Terminei de colocar as roupas no estrado e voltei-me para ele, com o meu pipi murchinho e depiladinho como deve ser uma fêmea de pipi minúsculo.
Senti a cobiça do seu olhar pelo meu corpinho.
- Não tem que agradecer, foi um gosto. - e estendi a mão.
Aproximou-se para passar o frasco e senti a sua mão e o seu olhar. Disse ele:
- Isto fica muito sossegado a estas horas. Do jeito que gostamos! - e sorriu.
Confirmei com o meu sorriso. Neste ponto já não conseguia sair da hipnose da visão do seu caralho lavadinho e ali tão perto.
Coloquei o frasco no estrado, e ao voltar-me segurou a minha mão e disse:
- Se puder agradecer-lhe de outra forma...
Corada, aproximei-me dele. O meu pipi minúsculo já estava a 2 cm do seu caralho. Levei a mão dele para a minha cintura. Ele colocou-a levemente e com carinho. Passei timidamente a minha mão no seu caralho grosso. Como aumentam os caralhos quando os vemos de mais perto! Continuei tocando a sua pele macia, e arrisquei acariciar os seus colhōes. Que belos colhōes de leite de macho!
Ele começou a passar a mão no meu pipi minúsculo e depilado. Fazia carícias com os dedos levemente. Por momentos uma mão desviada do seu caminho alcançava o rego do meu cuzinho e um dedo ou outro ansiava tocar o meu olhinho sedento de pau. Afastei a mão dele um pouco para puxar a pele do meu pipi toda para trás e deixar o meu badalinho rosado de fora para que ele possa acariciar mais e melhor. Assim fez, voltou com a mão e acariciou o meu badalinho. Estávamos mais próximos, sentia o calor do corpo dele e o seu cheiro possante. É nestes momentos que solto a fêmea, deixo-me ir, sem volta.
Continuei a acariciar o caralho dele que aos poucos revelava a sua rigidez desejada. Puxei também a pele dele toda para trás para sentir a glande macia, rosada e carnuda dele na minha mãozinha. A respiração de ambos aumentava. Enquanto fazia as suas carícias, beijava o meu pescoço e ombros delicadamente, como quem tem o cuidado de bater á porta antes de entrar. Eis que me toma a cintura com as duas mãos e olha-me nos olhos sorrindo maroto, e de repente assim segurando a minha cintura se ajoelha e começa a lamber o meu pipi rosado e os meus pequenos colhões.
Solto sucessivos "Aiiiiii" suspirados em surdina, para não fazer muito eco naqueles vestiários vazios de gente inoportuna.
Que bem me sabiam aquelas lambidelas! Como me deixavam solta!
Ele percebeu isso: Continuou e continuou as suas carícias orais até me deixar no ponto rebuçado, rendida.
Já com o meu pipi bem ensalivado pela sua língua comedora, fiz-lhe sinal com a mão no seu ombro que se levantasse. Era a altura de retribuir-lhe a atenção e carinho.
Desci as mãos do seu peito até á cintura, desci a cabeça pelo seu corpo beijando a sua pele, até ter as mãos na sua cintura e o seu caralho balouçando diante da minha boca. Estava de cócoras com o meu cuzinho aberto, os meus genitais minúsculos pendurados, e a minha boca salivava!
Agora controlava eu os seus suspiros de macho!
Aproximei os lábios da sua glande como quem enceta um gelado de verão. Que cheiro bom que macia! Comecei com pequenas lambidelas na glande que aos poucos ia enrijecendo. Com uma das mãos segurava e acariciava os seus colhōes. Lambia desde a cabeça até aos colhōes , e comecei a meter aquele caralho na boca a saboreá-lo!
Ele soltava os seus "aiiii" profundos e satisfeitos a cada enfiadela da sua pila na minha boca , cada vez mais à entrada da minha garganta. Lambi e lambi , mamei até ter a certeza do seu caralho duro na minha boca e fora dela. Até começar a sentir alguma seiva de pila a sinalizar que o macho estava pronto.
Queria que se viesse dentro de mim mas no meu cuzinho. Levantei-me e voltei as costas empinando o rabinho ********* à parede por cima do estrado.
Conduzi as mãos dele ao meu cuzinho, ao meu olhinho sedento de pila.
Lambi 2 dedos da minha mão e comecei a untar o meu olhinho com saliva. Comecei a enfiar cada vez mais fundo os dedos húmidos no meu olhinho . Ele imitou o gesto e começou timidamente a passar um dedo com a sua saliva no meu olhinho, depois outro dedo, depois os dois juntos, até que começou a enfiar os dedos. Aos poucos retirava os dedos para por mais saliva . E assim continuou até eu sentir o meu cuzinho bem salivado e o meu recto bem lubrificado para receber a pila dele.
Olhando brevemente para trás e segurando o seu pau feito passei mais saliva no seu pau e murmurei "vem querido" ...
- Queres querida? - certificou-se.
- Sim, muito! - repliquei em resposta sussurrada.
Tomou ele o controlo , pegou no seu pau de glande em riste dirigiu-o como um aríete para o meu olhinho já meio aberto e pulsante de expectativa da sua entrada.
Roçou a glande aos poucos no meu olhinho, aos poucos tentava entrar, o meu cuzinho já pedia que o fizesse!
A vontade junta-se á fome e o meu corpo se concentrava naquele momento, em relaxar o meu cuzinho e deixar entrar aquele caralho!
Por fim enfiou com firmeza e confiança.
Suspirei um fundo "aiiiiiii"......
O pau dele continuou abrindo lentamente as minhas entranhas até ao fundo. Conseguia sentir a sua forma carnuda dentro de mim! Sentia os seus colhōes balouçando.
Ele ficou um pouco dentro de mim parado eu apertei o olhinho do cú para dar-lhe as boas vindas. Ele percebeu e deixou-se estar um momento.
Depois começou as suas estocadas , uma após a outra, como quem começa a desbravar um novo território. As suas mãos seguravam a minha cintura para servir o seu prazer.
Estocada após estocada eu suspirava e entregava o meu corpo, o meu cuzinho tremia a cada movimento do pau dele, sentia as minhas bordas a apertar o pau. Como uma boca. O meu badalinho apenas balouçava abandonado e inútil. Às vezes uma das suas mãos tocava o meu pipi para me esfregar um pouco.
Estava doida! Só queria sentir o seu leite quente dentro de mim e sentir a sua satisfação!
As suas mãos apertavam cada vez mais a minha cintura, pegava-me como uma boneca para seu uso e prazer.
Mais perto do seu êxtase, sinto a sua respiração mais funda, e sinto-o puxar o caralho quase para fora, fica assim a meio-recto. E continua as suas estocadas mais decididas. As finais.
Sinto-o, sinto-o nas sensações maravilhosas na minha próstata, o único ponto G de um beta, passivo, maricas, paneleiro.
Fico assim perdida a aguardar a sua descarga. E ela chega finalmente!
O seu urro em surdina, o seu caralho pulsante dentro de mim, o leite morno a jorrar dentro do meu cuzinho!
"Ahhhhhhhh" soltamos ambos em sincronia.
As minhas perninhas tremem do prazer de satisfazer aquele macho.
Quero sentar-me mas não quero perder aquele pau dentro de mim pulsando mais uns segundos. Deixo-me ficar no sossego protector do seu abraço.
Por fim retira-se dentro de mim, e sinto o seu leite pingando do meu cuzinho usado, arregaçado.
Voltei-me, e vejo o seu caralho voltando ao descanso molhado com o seu leite.
Disse-me:
- Agora, todos os dias irei lembrar-me de esquecer o gel de banho em casa!
E sorrimos marotos e satisfeitos.
Durante a escrita deste conto espremi várias vezes o meu pipi húmido para comer o meu precum.
E tu, se ejaculaste uma ou várias vezes a ler est emeu conto , fico muito feliz, por favor partilha essa felicidade.
2 years ago