A PROPOSTA
A PROPOSTA
Fazia muito tempo que o nosso amigo Rui, com quem mantemos relações de muito prazer, tinha intenção de incluir no seio dessas mesmas relações mais um elemento masculino, feminino ou mesmo um casal de modo a que as hipóteses de "variação" aumentassem. A ideia não nos desagradava, até porque era um fetiche dele e … nosso também.
Sempre desafiou amigos em quem depositava confiança para se nos juntar mas, os seus intentos sempre se mostraram gorados, ora por indisponibilidade no dia ou na noite escolhida … mesmo depois de se comprometerem connosco - ou terem uma qualquer consulta ou gato, um cão ou um canário para tomarem conta…
Nunca acontecia nada … com outras pessoas mas, entre nós três as coisas continuavam a funcionar às mil e uma maravilhas.
Íamos tirar uns dias de férias e marcamos a estadia de forma a que pudéssemos estar com o nosso amigo por essa altura. Escolhemos estrategicamente o local e modo que ficássemos perto dele pois o tempo para estas "brincadeiras" é precioso. E o tempo foi passando.
Uma semana antes de nos encontrarmos já com tudo alinhavado para o merecido descanso tivemos notícias do Rui. Fazia-nos saber que tinha encontrado o parceiro certo, que desta vez não haveria falhas. Foi a deixa que nós queríamos.
À medida que se aproximavam as férias e o "encontro", ela ia ficando cada vez mais ansiosa. Tinha sonhado, tinha imaginado uma montanha de coisas. Sonhara acordada - sentiu um abraço, um sorriso, um olhar provocante, um toque, um beijo e, no final, um descontrole total e absurdo que tomavam conta dela. Este estado de … desejo dela, conduzia-nos a sessões de prazer intenso. Era bom tê-la assim. Sempre ansiosa, excitada e … húmida.
Oito dias depois e já de férias - ela acordou cedo e não dormira como deve ser. Tinha passado a noite num sobressalto constante. Mais tarde olhou-me fixamente e disse: "cada vez que vou para "estas coisas", fico nesta ansiedade que dá cabo de mim".
Mais tarde, por perto da morada do nosso amigo, "congeminávamos secretamente" as coisinhas que poderíamos fazer. Imaginávamos situações e ficávamos ambos com água na boca. Andámos num frenesim mental e físico até chegarmos ao dia, à hora, ao minuto e ao momento exacto da "contenda".
Dia D - depois de um banho relaxante, vestiu uma das lingeries mais sexy que já lhe conheci, beijou-me, encarou-me e disse-me que, relembrando as nossas conversas, esta era uma das situações que mais tinha desejado.
Procuramos um lugar discreto e agradável para conversarmos e tomarmos um bom café.
O tempo, embora naturalmente frio, fruto da época que atravessávamos, jogava a nosso favor. Para fazer tempo para o “encontro”, passámos no local combinado – uma esplanada implantada numa zona de lazer de uma urbanização local - e a curiosidade em espreitar para ver se detectávamos a presença do “amigo desconhecido” era muita. Esse desconhecimento despertava-nos os mais loucos desejos sexuais.
Passamos uma, duas e três vezes e apenas poderiam ser dois dos presentes que eram os únicos que estavam sozinhos. Analisámos os perfis e não fazíamos ideia de qual seria. Ambos aparentavam trinta e tal anos. Apesar de os observarmos com alguma intensidade, não conseguíamos descortinar qual deles seria.
Enquanto tentávamos perceber quem seria "a personagem", lá vinha o Rui ao longe, caminhando na nossa direcção na sua passada descontraída. Em pouco tempo estávamos com ele a fazer a apresentação do seu amigo.
Apesar do nervosismo, causado pelo imenso desejo que sentia ao pensar que se aproximava a hora da nova "experiência", houve uma certa descontração entre todos, e em pouco tempo já parecia que éramos velhos amigos. Durante mais um bocado conversamos e permanecemos ali sentados a beber mais um café. Jorge era o centro das atenções mas o nosso interlocutor conduzia os temas abordados e logo começamos a compartilhar as nossas "grandes histórias", "encontros", "aventuras" e "envolvimentos sexuais".
Ficámos ali mais um pouco e Maria não se cansava de observar atentamente aquele homem. Apertava-me o braço, fazia sinais e tantas dava-me toques por baixo da mesa. Tudo isso fazia com que eu sentisse também alguma ansiedade. Primeiro por termos conhecido pessoalmente aquele novo amigo apenas naquele momento, depois … depois a imaginação a trabalhar!
Embora já tivéssemos falado algumas vezes com ele num chat da internet e nos tivéssemos entendido e visto através de fotos e webcam … pessoalmente não é a mesma coisa!
Vê-la assim estava a deixar-me excitado e quase a explodir de tesão, começava mesmo a incomodar-me aquele impasse que antevia o momento "XXX"!
Apercebendo-se da impaciência dela e da minha vontade de sair dali, Rui levantava-se e convidava-nos a segui-lo até sua casa para bebermos um copo mais à vontade.
Já na casa do Rui, pusemo-nos todos mais à vontade e começamos uma conversa que deixava transparecer que … não ia haver mais conversa. De repente era a mala da Maria num sofá, a máquina do António no outro, casacos e blusões deixados ao molho e o caminho a seguir era para um quarto com uma cama grande e aquecimento ligado pois a época obrigava a que não pudesse ser dispensado.
Maria não via a hora de estar com aqueles dois pedaços de homem. Não via a hora de os ter dentro de si. Parou e olhou-se num espelho e pensou "aqui sozinha, indefesa, ali para me atirar para o meio dos leões (sei o que pensou por mais tarde me ter sido confessado). Foi retocar a pintura e mudar de roupa. Surpreendeu. Ao invés de vestir a lingerie que tinha para "arrasar", apareceu no quarto com um robe turco branco. Um robe do Rui que ficou com história para contar! Logo se entregou nos braços deles que se libertavam das calças. Apressaram-se a tirar aquela peça única que vestia. Enquanto Rui se atirou a beijá-la, Jorge abraçou-a por trás beijou-lhe o pescoço, tirou para fora o seu instrumento já bem duro e fez com que sentisse a sua erecção.
Uma mistura de adrenalina, nervosismo, euforia, excitação, faziam com que a cona de Maria estivesse a latejar e começasse a escorrer. Isso não passava despercebido aos dedos exploradores do Rui que entretanto titilavam habilmente o clitóris e agora os encaminhara bem para dentro daquela fenda escaldante. Isso fazia com que proferisse exclamações ou frases como "olha só minha querida, como tens a cona encharcada. Agarrou nela, deitou-a devagar na cama e lambeu-a toda. Meteu a língua bem fundo e sorveu todo o suco que dela brotava enquanto ela lhe empurrava a cabeça para que não parasse o que estava a fazer.
A sentir a língua dele a entrar e a sair, o grelinho a ser sugado até á exaustão, mordiscado vezes sem conta e lambido mais que muito, ela contraia-se com violentos espasmos e gemia a bom gemer.
Jorge permanecia, nu, de pé, afagando o seu membro, olhando para mim, olhando para ela, aguardando a oportunidade para intervir. Entretanto eu tirava os sapatos e ia registando aqueles momentos numa ou outra fotografia. Pude ver a forma como avançou devagar, se debruçou sobre ela e se ocupou das mamas com ambas as mãos. Vi que ela sentiu intensamente aquele "avanço" e que ele lhe começou a lamber, alternadamente, as auréolas brilhantes e os mamilos vermelhos e entesados, demorando-se muito em cada um deles. Chupava, chupava, chupava, e ora os puxava, ora os largava de repente o que fazia com que ficassem mais duros e tesos (logo ela que tem um peito muito sensível e que muita tesão lhe dão todas aquelas carícias…).
Enquanto isso, dirigia uma das mãos à cona dela que continuava a ter a atenção de Rui que por sua vez a agarrou com firmeza, a virou e a deixou de quatro. De imediato vi as mãos de Jorge abrir-lhe o cuzinho, e a sua língua atrevida passeou-se deliciosamente por lá, fazendo-a gemer de prazer. Uma mão forçou-a a separar as coxas, e ela "obedeceu" automaticamente, oferecendo a Jorge aquela conaça toda aberta.
Contornando-a pela frente, Rui, ofereceu-lhe aquele caralhão imenso que ela, instantaneamente, abocanhou e começou a chupar avidamente. Arregaçava-o, chupava-lhe a cabecinha, fazia a língua deslizar ao longo do corpo daquele membro duro que nem pedra. Enquanto isso, por trás Jorge comia-lhe a cona e o cu com a boca. Estava todo lambuzado e "babava- se" todo com isso. Eu assistia a tudo observando atentamente os mínimos detalhes. Livrei-me da roupa que me restava e tirei mais uma meia dúzia de fotos mas, mas … não consegui resistir mais e, que se lixem as fotografias. Pus a câmara de parte e juntei-me a eles. Agarrei na piça de um e na do outro, e uma chupadela aqui e outra ali com mais duas sacudidelas em cada um enquanto lambia as mamas dela e depois me desfazia de prazer num longo linguado com a menina em êxtase.
Agora com três homens de volta dela, tremia de excitação. A adrenalina subira e tomara conta dela. Começava a perder a noção de fazer o quê, a quem! Olhei e vi-a fechar os olhos, abandonando-se e gozando o momento. Colou a boca no meu ouvido e segredou "sou toda, toda vossa". Perguntei o que queria e a resposta - "façam-me aquilo que quiserem". Ainda perguntei: "tudo"???" e ela só me respondeu: "mesmo tudo o que quiserem".
Sem mais conversas e sem eu esperar, Rui puxou-me para ele e dando-me de "presente" o seu a****ll enfurecido, para repasto da minha boca. Logo me ordenou "Chupa aí essa piça" e eu, claro, obedeci, com a tesão com que estava, não me fazendo rogado, ataquei-o, chupando-o durante um bom bocado, enquanto as bocas deles se uniam, as línguas se entrelaçavam e fluídos eram trocados. Ele ia empurrando a minha cabeça para que a minha boca chegasse à base daquele pauzão. Cada vez me fazia engolir mais fundo aquela verga babada. Não sei o que se passava comigo mas estava a gostar e sentia que a sua piça era deliciosa! Tive que ser interrompido com o comentário do Rui "hummmm, hoje estás inspirado, tás com a pica toda", tás aí a chupar melhor que muitas meninas e … uiiiii, isso tá bom demais mas pára lá com isso que eu quero agora é dar-lha a ela". Aos poucos foi-me tirando o doce … Na verdade todo aquele envolvimento fez-me perder a "compostura" e perdi até um pouco as estribeiras abandonando-me também ao sabor dos acontecimentos.
Mas enquanto isso, a boca dele descia para as mamas dela e já três dos seus dedos se ocupavam daquela coninha, sendo aos poucos, substituídos pela imponência daquele mastro mais que teso.
Rui enterrou-se todo nela que deu um "ai", suspirou e gemeu, tal tinha sido a espera que a pusera em brasa! Estremeceu e, á medida que ele lhe enchia bem as medidas, ela pedia mais e mais.
Aproximei-me de Jorge que se masturbava, peguei-lhe na gaita e chupei-a conduzindo-a de seguida até á boca dela que a recebeu avidamente.
Com tanto calor gerado pela tamanha excitação com que estávamos possuídos, juntei-nos mais, abraçando os três. Cheguei-me mais para a Maria que me agarrou na piça e a juntou à de Jorge, ficando a chupar as duas ao mesmo tempo ou alternadamente enquanto recebia os golpes duros mas delicados dados pela imponência e mestria do Rui.
Ele estava a fica fora de si. Arfava, transpirava, escorria de tanta excitação e vigor. Apreciava cada estocada que lhe dava. Ela não falava mas pedia com o corpo, da forma como se lhe dava toda.
Estavam colados e ela dava-lhe com tudo.
Ele para "demonstrar" o tesão que ela lhe dava (como se tivesse alguma coisa para provar) retirou-se e voltou a penetrá-la ainda com mais intensidade. Após recebê-lo todo dentro de si, contraiu-se enquanto sentia como ele se afundava nela e gemeu. Enlaçou-lhe a cintura com as pernas gemendo mais alto. Vi como rapidamente ele apressou os movimentos de entrada e saída do sexo dela.
Eu assistia a tudo, observando os mínimos detalhes.
Não conseguindo mais retrair a sua cavalgada, Rui explodiu dentro dela e gritou "haaaaa, foda-sssseeee". Ao mesmo tempo ela atingia o climax, e o prazer que sentia fazia com que curvasse estremecimentos do corpo de Rui provocados pela violência da ejaculação.
Lentamente foram-se despegando e, enquanto isso, Jorge tomava o lugar dele e ia-a puxando para o meio da cama e lhe abria literalmente as pernas afundando-se no meio delas e lambendo tudo o que lhe era permitido. Maria abocanhava o cacete de Rui para acabar de o limpar enquanto Jorge enfiava apressadamente um preservativo no pénis entumescido.
Sem mais demoras agarrou-a, levando-a até à cabeceira da cama onde lhe segurou um pulso e com pequenas torções prendeu-o acima da cabeça. A outra mão desceu até debaixo das nádegas levantando-a bem para a penetrar, primeiro suavemente e, à medida que as suas investidas se iam sucedendo a intensidade da relação ia aumentando até ele a foder incontrolavelmente sem apelo nem agravo.
Só deu tempo para o ver "saltar fora" e retirar o preservativo de se esporrar todo nos lábios daquela cona escarlate e toda aberta. Foi refreando os movimentos e respirando mais pausadamente enquanto lhe acabava de pincelar a rata inundada do leite deles.
Maria estava em brasa e surpreendida por ele ter acabado tão depressa mas isso não fora de todo estranho pois a enorme vontade de estar com ela, o estado de ansiedade em que o encontramos e o desenrolar dos acontecimentos não lhe permitiram mais.
O ambiente estava ao rubro.
Olhando bem para ela fui na sua direcção. Fizera um gesto a chamar-me. Os olhos dela faíscavam. Olhava-me com ardor e aquele olhar e aquela expressão penetravam-me, e se eu conhecia bem aquele olhar!
Puxou-me para si e empurrou-me a cabeça para o meio das pernas. Deixei-me levar pelo rumo dos acontecimentos e aterrei naquele pântano de leite derramado, primeiro por Rui e depois por Jorge. Não sei se era aquilo que queria mas lambi-a toda, arrancando-lhe um "ai meu Deus" … tremeu, gemeu e pediu "não pares". Não parei! Foi até ela me afastar e dizer "METE".
Estava demasiado excitado para poder pensar e obedecia a tudo o que ela me ordenava. Vê-la estar com eles fizera com que ficasse fora de mim. Um fora de mim agradavelmente bom. O tesão que senti era mais intenso. Já tinha imaginado que ela queria que a comesse por cima daquele mar de esperma e, acertei.
Enterrei-me nela que suspirou e me agarrou as mãos entrelaçando os dedos nos meus.
Era fácil penetrá-la, inundada dos líquidos deles. O sémen tornava as minhas investidas mais fáceis e isso fazia com que a penetrasse ainda mais fundo.
Abria-se toda e beijava-me ardentemente. Estava possuída de uma tesão indiscritível e recebia-me com tudo o que tinha.
O meu corpo embatia no dela. As nossas coxas chocavam com alguma violência.
Rui e Jorge acercavam-se de nós. Testemunhavam de muito perto o espectáculo que estávamos a dar. Aos poucos tocavam nela e alternadamente começaram a beijá-la, arrancando-lhe uns quantos linguados enquanto lhe beliscavam os retesados mamilos.
Maria entregara-se totalmente. Só gemia e balbuciava algumas palavras indecifráveis. Eu não cabia em mim de tanto tesão. Sentia-a apertar-me e a levantar o corpo. Era agora. Estava prestes a gozar. Tinha que ser.
Eu não aguentava mais. E num ápice, espetava o mais que podia no fundo da cona. Imobilizei-me e por momentos só senti as golfadas do meu esperma a invadi-la enquanto simultaneamente sentia a vibração do corpo dela. Estremecia e contraia-se. Estava vir-se mais uma vez e agora comigo e com uma intensidade inegualável. Abanava a cabeça com alguma violência e gritava "Ahhhhh, isssso!" "Ahhhhhh, fode-me, hummmm, vem-te, vemmmm-te". E deixou-se cair ofegante.
Os nossos amigos já estavam muito duros de assistirem à nossa cavalgada (mais tarde "confessaram que adoraram vê-la ser comida por mim depois deles terem gozado nela).
Fui retirando o pénis que latejava no fundo daquela conaça cheia e a deitar por fora.
Ofegantes e suados, agarramos casa um na verga de um deles. Agarrei a do Rui que estava mais à mão e Maria deitou a mão à de Jorge e fizemos as suas delícias com duas divinais mamadas que culminaram com eles a masturbarem para cima de nós os seu gozo!
Loucura total. Nunca pensara chegar até cheguei. O prazer ditou todas as regras.
Ela levantou-se devagar e, escorria pelas coxas abaixo. De início ficou a olhar-se e a ver-se cheia do nosso gozo. Olhou-nos pelo canto do olho. Estava extenuada e dorida e esfregou-se bem na nossa frente e correu para se lavar.
Era o final de uma tarde de muito prazer.
Conversamos ainda um pouco sobre o nosso encontro e cada um foi à sua vida, ficando a promessa de nova aventura.
Tínhamos ainda uns valentes kms pela frente para chegarmos a casa.
Durante a viagem de regresso não parámos de falar sobre aquela tarde. A conversa atiçava-nos os mais incontáveis desejos e fantasias e não houve nada como chegar a casa e cairmos nos braços um do outro. Beijámo-nos e arrancamos a roupa que nos atrapalhava.
Só conseguimos chegar ao sofá e, num abrir e fechar de olhos tinha-a em cima de mim escarranchada e a foder-me que nem uma doida. De onde vinha aquele tesão todo?!!!
Estava toda encharcada e em pouco tempo já se vinha e pedia para não me mexer. E vinha-se outra vez e mais outra e … alto lá que não pude resistir mais e comecei a mexer-me com alguma intensidade o que me levou ao descontrolo e a querer logo vir-me também.
Foi o bom e o bonito pois ela vinha-se mais uma vez e gemia tanto que chegou ás lágrimas de tanto prazer.
Tomamos um banho e estiramo-nos em cima da cama.
Quando acordamos já era dia. Olhamo-nos, beijámo-nos e só dissemos que queríamos estar de novo com eles.
Fazia muito tempo que o nosso amigo Rui, com quem mantemos relações de muito prazer, tinha intenção de incluir no seio dessas mesmas relações mais um elemento masculino, feminino ou mesmo um casal de modo a que as hipóteses de "variação" aumentassem. A ideia não nos desagradava, até porque era um fetiche dele e … nosso também.
Sempre desafiou amigos em quem depositava confiança para se nos juntar mas, os seus intentos sempre se mostraram gorados, ora por indisponibilidade no dia ou na noite escolhida … mesmo depois de se comprometerem connosco - ou terem uma qualquer consulta ou gato, um cão ou um canário para tomarem conta…
Nunca acontecia nada … com outras pessoas mas, entre nós três as coisas continuavam a funcionar às mil e uma maravilhas.
Íamos tirar uns dias de férias e marcamos a estadia de forma a que pudéssemos estar com o nosso amigo por essa altura. Escolhemos estrategicamente o local e modo que ficássemos perto dele pois o tempo para estas "brincadeiras" é precioso. E o tempo foi passando.
Uma semana antes de nos encontrarmos já com tudo alinhavado para o merecido descanso tivemos notícias do Rui. Fazia-nos saber que tinha encontrado o parceiro certo, que desta vez não haveria falhas. Foi a deixa que nós queríamos.
À medida que se aproximavam as férias e o "encontro", ela ia ficando cada vez mais ansiosa. Tinha sonhado, tinha imaginado uma montanha de coisas. Sonhara acordada - sentiu um abraço, um sorriso, um olhar provocante, um toque, um beijo e, no final, um descontrole total e absurdo que tomavam conta dela. Este estado de … desejo dela, conduzia-nos a sessões de prazer intenso. Era bom tê-la assim. Sempre ansiosa, excitada e … húmida.
Oito dias depois e já de férias - ela acordou cedo e não dormira como deve ser. Tinha passado a noite num sobressalto constante. Mais tarde olhou-me fixamente e disse: "cada vez que vou para "estas coisas", fico nesta ansiedade que dá cabo de mim".
Mais tarde, por perto da morada do nosso amigo, "congeminávamos secretamente" as coisinhas que poderíamos fazer. Imaginávamos situações e ficávamos ambos com água na boca. Andámos num frenesim mental e físico até chegarmos ao dia, à hora, ao minuto e ao momento exacto da "contenda".
Dia D - depois de um banho relaxante, vestiu uma das lingeries mais sexy que já lhe conheci, beijou-me, encarou-me e disse-me que, relembrando as nossas conversas, esta era uma das situações que mais tinha desejado.
Procuramos um lugar discreto e agradável para conversarmos e tomarmos um bom café.
O tempo, embora naturalmente frio, fruto da época que atravessávamos, jogava a nosso favor. Para fazer tempo para o “encontro”, passámos no local combinado – uma esplanada implantada numa zona de lazer de uma urbanização local - e a curiosidade em espreitar para ver se detectávamos a presença do “amigo desconhecido” era muita. Esse desconhecimento despertava-nos os mais loucos desejos sexuais.
Passamos uma, duas e três vezes e apenas poderiam ser dois dos presentes que eram os únicos que estavam sozinhos. Analisámos os perfis e não fazíamos ideia de qual seria. Ambos aparentavam trinta e tal anos. Apesar de os observarmos com alguma intensidade, não conseguíamos descortinar qual deles seria.
Enquanto tentávamos perceber quem seria "a personagem", lá vinha o Rui ao longe, caminhando na nossa direcção na sua passada descontraída. Em pouco tempo estávamos com ele a fazer a apresentação do seu amigo.
Apesar do nervosismo, causado pelo imenso desejo que sentia ao pensar que se aproximava a hora da nova "experiência", houve uma certa descontração entre todos, e em pouco tempo já parecia que éramos velhos amigos. Durante mais um bocado conversamos e permanecemos ali sentados a beber mais um café. Jorge era o centro das atenções mas o nosso interlocutor conduzia os temas abordados e logo começamos a compartilhar as nossas "grandes histórias", "encontros", "aventuras" e "envolvimentos sexuais".
Ficámos ali mais um pouco e Maria não se cansava de observar atentamente aquele homem. Apertava-me o braço, fazia sinais e tantas dava-me toques por baixo da mesa. Tudo isso fazia com que eu sentisse também alguma ansiedade. Primeiro por termos conhecido pessoalmente aquele novo amigo apenas naquele momento, depois … depois a imaginação a trabalhar!
Embora já tivéssemos falado algumas vezes com ele num chat da internet e nos tivéssemos entendido e visto através de fotos e webcam … pessoalmente não é a mesma coisa!
Vê-la assim estava a deixar-me excitado e quase a explodir de tesão, começava mesmo a incomodar-me aquele impasse que antevia o momento "XXX"!
Apercebendo-se da impaciência dela e da minha vontade de sair dali, Rui levantava-se e convidava-nos a segui-lo até sua casa para bebermos um copo mais à vontade.
Já na casa do Rui, pusemo-nos todos mais à vontade e começamos uma conversa que deixava transparecer que … não ia haver mais conversa. De repente era a mala da Maria num sofá, a máquina do António no outro, casacos e blusões deixados ao molho e o caminho a seguir era para um quarto com uma cama grande e aquecimento ligado pois a época obrigava a que não pudesse ser dispensado.
Maria não via a hora de estar com aqueles dois pedaços de homem. Não via a hora de os ter dentro de si. Parou e olhou-se num espelho e pensou "aqui sozinha, indefesa, ali para me atirar para o meio dos leões (sei o que pensou por mais tarde me ter sido confessado). Foi retocar a pintura e mudar de roupa. Surpreendeu. Ao invés de vestir a lingerie que tinha para "arrasar", apareceu no quarto com um robe turco branco. Um robe do Rui que ficou com história para contar! Logo se entregou nos braços deles que se libertavam das calças. Apressaram-se a tirar aquela peça única que vestia. Enquanto Rui se atirou a beijá-la, Jorge abraçou-a por trás beijou-lhe o pescoço, tirou para fora o seu instrumento já bem duro e fez com que sentisse a sua erecção.
Uma mistura de adrenalina, nervosismo, euforia, excitação, faziam com que a cona de Maria estivesse a latejar e começasse a escorrer. Isso não passava despercebido aos dedos exploradores do Rui que entretanto titilavam habilmente o clitóris e agora os encaminhara bem para dentro daquela fenda escaldante. Isso fazia com que proferisse exclamações ou frases como "olha só minha querida, como tens a cona encharcada. Agarrou nela, deitou-a devagar na cama e lambeu-a toda. Meteu a língua bem fundo e sorveu todo o suco que dela brotava enquanto ela lhe empurrava a cabeça para que não parasse o que estava a fazer.
A sentir a língua dele a entrar e a sair, o grelinho a ser sugado até á exaustão, mordiscado vezes sem conta e lambido mais que muito, ela contraia-se com violentos espasmos e gemia a bom gemer.
Jorge permanecia, nu, de pé, afagando o seu membro, olhando para mim, olhando para ela, aguardando a oportunidade para intervir. Entretanto eu tirava os sapatos e ia registando aqueles momentos numa ou outra fotografia. Pude ver a forma como avançou devagar, se debruçou sobre ela e se ocupou das mamas com ambas as mãos. Vi que ela sentiu intensamente aquele "avanço" e que ele lhe começou a lamber, alternadamente, as auréolas brilhantes e os mamilos vermelhos e entesados, demorando-se muito em cada um deles. Chupava, chupava, chupava, e ora os puxava, ora os largava de repente o que fazia com que ficassem mais duros e tesos (logo ela que tem um peito muito sensível e que muita tesão lhe dão todas aquelas carícias…).
Enquanto isso, dirigia uma das mãos à cona dela que continuava a ter a atenção de Rui que por sua vez a agarrou com firmeza, a virou e a deixou de quatro. De imediato vi as mãos de Jorge abrir-lhe o cuzinho, e a sua língua atrevida passeou-se deliciosamente por lá, fazendo-a gemer de prazer. Uma mão forçou-a a separar as coxas, e ela "obedeceu" automaticamente, oferecendo a Jorge aquela conaça toda aberta.
Contornando-a pela frente, Rui, ofereceu-lhe aquele caralhão imenso que ela, instantaneamente, abocanhou e começou a chupar avidamente. Arregaçava-o, chupava-lhe a cabecinha, fazia a língua deslizar ao longo do corpo daquele membro duro que nem pedra. Enquanto isso, por trás Jorge comia-lhe a cona e o cu com a boca. Estava todo lambuzado e "babava- se" todo com isso. Eu assistia a tudo observando atentamente os mínimos detalhes. Livrei-me da roupa que me restava e tirei mais uma meia dúzia de fotos mas, mas … não consegui resistir mais e, que se lixem as fotografias. Pus a câmara de parte e juntei-me a eles. Agarrei na piça de um e na do outro, e uma chupadela aqui e outra ali com mais duas sacudidelas em cada um enquanto lambia as mamas dela e depois me desfazia de prazer num longo linguado com a menina em êxtase.
Agora com três homens de volta dela, tremia de excitação. A adrenalina subira e tomara conta dela. Começava a perder a noção de fazer o quê, a quem! Olhei e vi-a fechar os olhos, abandonando-se e gozando o momento. Colou a boca no meu ouvido e segredou "sou toda, toda vossa". Perguntei o que queria e a resposta - "façam-me aquilo que quiserem". Ainda perguntei: "tudo"???" e ela só me respondeu: "mesmo tudo o que quiserem".
Sem mais conversas e sem eu esperar, Rui puxou-me para ele e dando-me de "presente" o seu a****ll enfurecido, para repasto da minha boca. Logo me ordenou "Chupa aí essa piça" e eu, claro, obedeci, com a tesão com que estava, não me fazendo rogado, ataquei-o, chupando-o durante um bom bocado, enquanto as bocas deles se uniam, as línguas se entrelaçavam e fluídos eram trocados. Ele ia empurrando a minha cabeça para que a minha boca chegasse à base daquele pauzão. Cada vez me fazia engolir mais fundo aquela verga babada. Não sei o que se passava comigo mas estava a gostar e sentia que a sua piça era deliciosa! Tive que ser interrompido com o comentário do Rui "hummmm, hoje estás inspirado, tás com a pica toda", tás aí a chupar melhor que muitas meninas e … uiiiii, isso tá bom demais mas pára lá com isso que eu quero agora é dar-lha a ela". Aos poucos foi-me tirando o doce … Na verdade todo aquele envolvimento fez-me perder a "compostura" e perdi até um pouco as estribeiras abandonando-me também ao sabor dos acontecimentos.
Mas enquanto isso, a boca dele descia para as mamas dela e já três dos seus dedos se ocupavam daquela coninha, sendo aos poucos, substituídos pela imponência daquele mastro mais que teso.
Rui enterrou-se todo nela que deu um "ai", suspirou e gemeu, tal tinha sido a espera que a pusera em brasa! Estremeceu e, á medida que ele lhe enchia bem as medidas, ela pedia mais e mais.
Aproximei-me de Jorge que se masturbava, peguei-lhe na gaita e chupei-a conduzindo-a de seguida até á boca dela que a recebeu avidamente.
Com tanto calor gerado pela tamanha excitação com que estávamos possuídos, juntei-nos mais, abraçando os três. Cheguei-me mais para a Maria que me agarrou na piça e a juntou à de Jorge, ficando a chupar as duas ao mesmo tempo ou alternadamente enquanto recebia os golpes duros mas delicados dados pela imponência e mestria do Rui.
Ele estava a fica fora de si. Arfava, transpirava, escorria de tanta excitação e vigor. Apreciava cada estocada que lhe dava. Ela não falava mas pedia com o corpo, da forma como se lhe dava toda.
Estavam colados e ela dava-lhe com tudo.
Ele para "demonstrar" o tesão que ela lhe dava (como se tivesse alguma coisa para provar) retirou-se e voltou a penetrá-la ainda com mais intensidade. Após recebê-lo todo dentro de si, contraiu-se enquanto sentia como ele se afundava nela e gemeu. Enlaçou-lhe a cintura com as pernas gemendo mais alto. Vi como rapidamente ele apressou os movimentos de entrada e saída do sexo dela.
Eu assistia a tudo, observando os mínimos detalhes.
Não conseguindo mais retrair a sua cavalgada, Rui explodiu dentro dela e gritou "haaaaa, foda-sssseeee". Ao mesmo tempo ela atingia o climax, e o prazer que sentia fazia com que curvasse estremecimentos do corpo de Rui provocados pela violência da ejaculação.
Lentamente foram-se despegando e, enquanto isso, Jorge tomava o lugar dele e ia-a puxando para o meio da cama e lhe abria literalmente as pernas afundando-se no meio delas e lambendo tudo o que lhe era permitido. Maria abocanhava o cacete de Rui para acabar de o limpar enquanto Jorge enfiava apressadamente um preservativo no pénis entumescido.
Sem mais demoras agarrou-a, levando-a até à cabeceira da cama onde lhe segurou um pulso e com pequenas torções prendeu-o acima da cabeça. A outra mão desceu até debaixo das nádegas levantando-a bem para a penetrar, primeiro suavemente e, à medida que as suas investidas se iam sucedendo a intensidade da relação ia aumentando até ele a foder incontrolavelmente sem apelo nem agravo.
Só deu tempo para o ver "saltar fora" e retirar o preservativo de se esporrar todo nos lábios daquela cona escarlate e toda aberta. Foi refreando os movimentos e respirando mais pausadamente enquanto lhe acabava de pincelar a rata inundada do leite deles.
Maria estava em brasa e surpreendida por ele ter acabado tão depressa mas isso não fora de todo estranho pois a enorme vontade de estar com ela, o estado de ansiedade em que o encontramos e o desenrolar dos acontecimentos não lhe permitiram mais.
O ambiente estava ao rubro.
Olhando bem para ela fui na sua direcção. Fizera um gesto a chamar-me. Os olhos dela faíscavam. Olhava-me com ardor e aquele olhar e aquela expressão penetravam-me, e se eu conhecia bem aquele olhar!
Puxou-me para si e empurrou-me a cabeça para o meio das pernas. Deixei-me levar pelo rumo dos acontecimentos e aterrei naquele pântano de leite derramado, primeiro por Rui e depois por Jorge. Não sei se era aquilo que queria mas lambi-a toda, arrancando-lhe um "ai meu Deus" … tremeu, gemeu e pediu "não pares". Não parei! Foi até ela me afastar e dizer "METE".
Estava demasiado excitado para poder pensar e obedecia a tudo o que ela me ordenava. Vê-la estar com eles fizera com que ficasse fora de mim. Um fora de mim agradavelmente bom. O tesão que senti era mais intenso. Já tinha imaginado que ela queria que a comesse por cima daquele mar de esperma e, acertei.
Enterrei-me nela que suspirou e me agarrou as mãos entrelaçando os dedos nos meus.
Era fácil penetrá-la, inundada dos líquidos deles. O sémen tornava as minhas investidas mais fáceis e isso fazia com que a penetrasse ainda mais fundo.
Abria-se toda e beijava-me ardentemente. Estava possuída de uma tesão indiscritível e recebia-me com tudo o que tinha.
O meu corpo embatia no dela. As nossas coxas chocavam com alguma violência.
Rui e Jorge acercavam-se de nós. Testemunhavam de muito perto o espectáculo que estávamos a dar. Aos poucos tocavam nela e alternadamente começaram a beijá-la, arrancando-lhe uns quantos linguados enquanto lhe beliscavam os retesados mamilos.
Maria entregara-se totalmente. Só gemia e balbuciava algumas palavras indecifráveis. Eu não cabia em mim de tanto tesão. Sentia-a apertar-me e a levantar o corpo. Era agora. Estava prestes a gozar. Tinha que ser.
Eu não aguentava mais. E num ápice, espetava o mais que podia no fundo da cona. Imobilizei-me e por momentos só senti as golfadas do meu esperma a invadi-la enquanto simultaneamente sentia a vibração do corpo dela. Estremecia e contraia-se. Estava vir-se mais uma vez e agora comigo e com uma intensidade inegualável. Abanava a cabeça com alguma violência e gritava "Ahhhhh, isssso!" "Ahhhhhh, fode-me, hummmm, vem-te, vemmmm-te". E deixou-se cair ofegante.
Os nossos amigos já estavam muito duros de assistirem à nossa cavalgada (mais tarde "confessaram que adoraram vê-la ser comida por mim depois deles terem gozado nela).
Fui retirando o pénis que latejava no fundo daquela conaça cheia e a deitar por fora.
Ofegantes e suados, agarramos casa um na verga de um deles. Agarrei a do Rui que estava mais à mão e Maria deitou a mão à de Jorge e fizemos as suas delícias com duas divinais mamadas que culminaram com eles a masturbarem para cima de nós os seu gozo!
Loucura total. Nunca pensara chegar até cheguei. O prazer ditou todas as regras.
Ela levantou-se devagar e, escorria pelas coxas abaixo. De início ficou a olhar-se e a ver-se cheia do nosso gozo. Olhou-nos pelo canto do olho. Estava extenuada e dorida e esfregou-se bem na nossa frente e correu para se lavar.
Era o final de uma tarde de muito prazer.
Conversamos ainda um pouco sobre o nosso encontro e cada um foi à sua vida, ficando a promessa de nova aventura.
Tínhamos ainda uns valentes kms pela frente para chegarmos a casa.
Durante a viagem de regresso não parámos de falar sobre aquela tarde. A conversa atiçava-nos os mais incontáveis desejos e fantasias e não houve nada como chegar a casa e cairmos nos braços um do outro. Beijámo-nos e arrancamos a roupa que nos atrapalhava.
Só conseguimos chegar ao sofá e, num abrir e fechar de olhos tinha-a em cima de mim escarranchada e a foder-me que nem uma doida. De onde vinha aquele tesão todo?!!!
Estava toda encharcada e em pouco tempo já se vinha e pedia para não me mexer. E vinha-se outra vez e mais outra e … alto lá que não pude resistir mais e comecei a mexer-me com alguma intensidade o que me levou ao descontrolo e a querer logo vir-me também.
Foi o bom e o bonito pois ela vinha-se mais uma vez e gemia tanto que chegou ás lágrimas de tanto prazer.
Tomamos um banho e estiramo-nos em cima da cama.
Quando acordamos já era dia. Olhamo-nos, beijámo-nos e só dissemos que queríamos estar de novo com eles.
3 years ago