Levar no cú
Levar no cú é um gosto que se aprende, e se aperfeiçoa, e com sorte encontramos com quem partilhar.
Sou aquele que gosta de levar no cú, e que me dêem por ele dentro.
Fundo, com atenção, com carinho.
Levar no cú é uma forma de prazer com o meu corpo que me leva a testar o limite entre prazer e desconforto.
É descobrir uma zona de sensações corporais e entregar-me a um papel diferente.
É ficar trancado no banho mais meia hora, de cócoras como uma cadela sentada nas estocadas de um dildo de vidro, porque quero aperfeiçoar o gosto. E encontrar o meu ponto G.
É ficar com o meu cuzinho numa pequena rosa de carne, uma romã pulsante, mas saciada.
É atingir um orgasmo vestindo a pele de uma fêmea. É estar com um macho nesse papel de fêmea cortejada e passiva.
É ser paneleiro, veado, maricas, panilas, vaca, cabra, puta, cadela. Tudo o que ajude o leite do macho a jorrar.
Levar no cú é entregá-lo ao caralho de um macho, sentir e ter prazer nas estocadas da sua piça e do saco suado dos seus tomates a bater nos meus tomatinhos.
É dar-lhe prazer nessas estocadas, sentir os seus gemidos rosnados e retribuir-lhe com os meus balidos agudos.
É estar totalmente abandonado ao seu prazer e ele ao meu, num caminho sem retorno.
É despregar as minhas nádegas para deleite do macho, o olhinho do meu cuzinho piscando ao pau do macho, prestes a me possuir. É a libertação das obrigações da masculinidade. Não tem preço!
É sentir os seus colhões volumosos da sua semente batendo nas minhas azeitonas descaídas e insignificantes, é sentir o tremor dos seus ímpetos na minha pilinha minúscula e reduzida a um pequeno badalinho.
Levar no cú é um estilo de vida, não é um dia-a-dia. Não é o meu dia-a-dia, pelo menos. Nem quero. O meu cú não aguenta!
Para gostar de levar no cú é bom ter quem saiba dar. Não é indispensável e é perfeitamente substituível com uma vasta gama de brinquedos caseiros.
Alguém para quem "dá-lo no cú" não é ser pejorativo ou inferiorizar aquele que "leva com ele". E que gosta de levar.
Tive algumas experiências em que adorei levar no cú. Outras nem por isso.
Levar no cú não é um segredo, não é proibido, mas também não é da conta de ninguém.
É a fronteira que (me) excita.
Sou aquele que gosta de levar no cú, e que me dêem por ele dentro.
Fundo, com atenção, com carinho.
Levar no cú é uma forma de prazer com o meu corpo que me leva a testar o limite entre prazer e desconforto.
É descobrir uma zona de sensações corporais e entregar-me a um papel diferente.
É ficar trancado no banho mais meia hora, de cócoras como uma cadela sentada nas estocadas de um dildo de vidro, porque quero aperfeiçoar o gosto. E encontrar o meu ponto G.
É ficar com o meu cuzinho numa pequena rosa de carne, uma romã pulsante, mas saciada.
É atingir um orgasmo vestindo a pele de uma fêmea. É estar com um macho nesse papel de fêmea cortejada e passiva.
É ser paneleiro, veado, maricas, panilas, vaca, cabra, puta, cadela. Tudo o que ajude o leite do macho a jorrar.
Levar no cú é entregá-lo ao caralho de um macho, sentir e ter prazer nas estocadas da sua piça e do saco suado dos seus tomates a bater nos meus tomatinhos.
É dar-lhe prazer nessas estocadas, sentir os seus gemidos rosnados e retribuir-lhe com os meus balidos agudos.
É estar totalmente abandonado ao seu prazer e ele ao meu, num caminho sem retorno.
É despregar as minhas nádegas para deleite do macho, o olhinho do meu cuzinho piscando ao pau do macho, prestes a me possuir. É a libertação das obrigações da masculinidade. Não tem preço!
É sentir os seus colhões volumosos da sua semente batendo nas minhas azeitonas descaídas e insignificantes, é sentir o tremor dos seus ímpetos na minha pilinha minúscula e reduzida a um pequeno badalinho.
Levar no cú é um estilo de vida, não é um dia-a-dia. Não é o meu dia-a-dia, pelo menos. Nem quero. O meu cú não aguenta!
Para gostar de levar no cú é bom ter quem saiba dar. Não é indispensável e é perfeitamente substituível com uma vasta gama de brinquedos caseiros.
Alguém para quem "dá-lo no cú" não é ser pejorativo ou inferiorizar aquele que "leva com ele". E que gosta de levar.
Tive algumas experiências em que adorei levar no cú. Outras nem por isso.
Levar no cú não é um segredo, não é proibido, mas também não é da conta de ninguém.
É a fronteira que (me) excita.
4 years ago