Doutor integrado, doutora satisfeita
Entrou um colega novo para a clínica, esta semana foi a primeira dele. Apesar de ele ser casado, logo quase desde o início, comecei a ser alvo da sua atenção e simpatia. Primeiro era para falar de assuntos profissionais mas depressa começamos a desenvolver conversas mais pessoais e a estar muitas vezes juntos, íamos os dois tomar café, íamos fumar um cigarro, etc, ele elogiava-me, queria saltar-me para cima. Ele é um pouco mais velho que eu, já passou dos quarenta, bem apresentado, conversas interessantes, eu adorava a companhia dele, era só uma questão de tempo até eu abrir as pernas para ele.
Não demorou muito a convidar-me para ir com ele almoçar num restaurante. Claro que aceitei e lá fomos, no carro dele. As conversas já eram mais íntimas e animadas, muito animadas e, com o vinho, passaram a ser quase impróprias. As pernas roçavam-se, olhares demorados, cheios de tesão... Saímos abraçados do restaurante, antes de chegar ao carro a mão dele desceu até ao meu cu, eu agarrava-me a ele. Na viagem de regresso à clínica pousou a mão na minha coxa, acariciava, apertava, chegou a tocar ao de leve na cona por cima das calças. Chegamos atrasados ao trabalho, não havia tempo para mais. Mas tinha de foder com ele o mais rapidamente possível, ficou combinado depois do trabalho irmos para minha casa.
A tarde nunca mais acabava, eu tinha um calor insuportável no meio das pernas. Mal saiu o último paciente eu fui a correr para casa. Depois tive de esperar uns minutos que me pareceram uma eternidade. Quando tocou a campainha fui abrir a porta, e, enquanto ele subia no elevador, despi-me completamente, não havia tempo a perder. Ele entrou e atirei-me logo a ele aos beijos enquanto lhe esfregava o caralho por cima das calças. Desapertei-lhe as calças, tirei o membro para fora e tive uma bela surpresa. Era muito grosso e ainda estava só meio teso. De imediato ajoelhei-me e comecei a chupar. Ele suspirava, eu mamava com uma enorme vontade e rapidez, depressa ficou rijo e eu interrompi o broche. Saltei para cima da mesa, de pernas abertas enquanto ele se despia. "Mete esse caralho, parte-me a coninha toda, anda". Ele pôs um preservativo, meteu-se entre as minhas pernas e espetou o caralho até ao fundo. Eu rodeei-o com as pernas enquanto ele dava as primeiras estocadas. "Ohh doutor, ohh que bom, que piça tão boa" dizia eu, aquele pau esticava bem a cona e dava-me prazer. ele pôs uma das minhas pernas por cima do ombro dele e começou a vir com mais força e mais profundamente. Em poucos minutos vim-me pela primeira vez mas ele não estava nem perto disso, sorria para mim como que a dizer que anda lhe faltava muito. Trocamos de posição, ele passou a foder-me à canzana comigo debruçada sobre a mesma mesa. Com as mãos na minha cintura enterrava o caralho bem fundo dentro de mim e assim esteve por muito tempo, fez-me gozar uma segunda vez, fez-me gritar de prazer, os meus vizinhos já devem estar habituados... Olhei para trás para o ver a foder-me e, quase no mesmo instante, ele penetrou o meu cu com um polegar. "No rabinho doutora, gostas no rabinho?" O meu sorriso era a resposta e pouco tempo depois ele começou a enterrar o caralho no cu. Tarefa difícil, com aquela grossura, mas depois de algum tempo senti a dor transformar-se em prazer. "Ai doutor, ai que me partes o cuzinho..." gemia eu. Fodeu-me no cu até se vir com um berro que se deve ter ouvido em todo o prédio.
Pensei que ele se iria embora cheio de pressa, mas ele tinha dito à esposa que ia jantar com o diretor da clínica, então ainda iria ficar mais tempo. Tomamos um duche e fomos para a minha cama fazer um 69 que me proporcionou mais dois orgasmos. Nessa noite dormi consolada.
Não demorou muito a convidar-me para ir com ele almoçar num restaurante. Claro que aceitei e lá fomos, no carro dele. As conversas já eram mais íntimas e animadas, muito animadas e, com o vinho, passaram a ser quase impróprias. As pernas roçavam-se, olhares demorados, cheios de tesão... Saímos abraçados do restaurante, antes de chegar ao carro a mão dele desceu até ao meu cu, eu agarrava-me a ele. Na viagem de regresso à clínica pousou a mão na minha coxa, acariciava, apertava, chegou a tocar ao de leve na cona por cima das calças. Chegamos atrasados ao trabalho, não havia tempo para mais. Mas tinha de foder com ele o mais rapidamente possível, ficou combinado depois do trabalho irmos para minha casa.
A tarde nunca mais acabava, eu tinha um calor insuportável no meio das pernas. Mal saiu o último paciente eu fui a correr para casa. Depois tive de esperar uns minutos que me pareceram uma eternidade. Quando tocou a campainha fui abrir a porta, e, enquanto ele subia no elevador, despi-me completamente, não havia tempo a perder. Ele entrou e atirei-me logo a ele aos beijos enquanto lhe esfregava o caralho por cima das calças. Desapertei-lhe as calças, tirei o membro para fora e tive uma bela surpresa. Era muito grosso e ainda estava só meio teso. De imediato ajoelhei-me e comecei a chupar. Ele suspirava, eu mamava com uma enorme vontade e rapidez, depressa ficou rijo e eu interrompi o broche. Saltei para cima da mesa, de pernas abertas enquanto ele se despia. "Mete esse caralho, parte-me a coninha toda, anda". Ele pôs um preservativo, meteu-se entre as minhas pernas e espetou o caralho até ao fundo. Eu rodeei-o com as pernas enquanto ele dava as primeiras estocadas. "Ohh doutor, ohh que bom, que piça tão boa" dizia eu, aquele pau esticava bem a cona e dava-me prazer. ele pôs uma das minhas pernas por cima do ombro dele e começou a vir com mais força e mais profundamente. Em poucos minutos vim-me pela primeira vez mas ele não estava nem perto disso, sorria para mim como que a dizer que anda lhe faltava muito. Trocamos de posição, ele passou a foder-me à canzana comigo debruçada sobre a mesma mesa. Com as mãos na minha cintura enterrava o caralho bem fundo dentro de mim e assim esteve por muito tempo, fez-me gozar uma segunda vez, fez-me gritar de prazer, os meus vizinhos já devem estar habituados... Olhei para trás para o ver a foder-me e, quase no mesmo instante, ele penetrou o meu cu com um polegar. "No rabinho doutora, gostas no rabinho?" O meu sorriso era a resposta e pouco tempo depois ele começou a enterrar o caralho no cu. Tarefa difícil, com aquela grossura, mas depois de algum tempo senti a dor transformar-se em prazer. "Ai doutor, ai que me partes o cuzinho..." gemia eu. Fodeu-me no cu até se vir com um berro que se deve ter ouvido em todo o prédio.
Pensei que ele se iria embora cheio de pressa, mas ele tinha dito à esposa que ia jantar com o diretor da clínica, então ainda iria ficar mais tempo. Tomamos um duche e fomos para a minha cama fazer um 69 que me proporcionou mais dois orgasmos. Nessa noite dormi consolada.
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