Fantástico
"Hoje vou encontrar macho, tenho de levar uma boa foda".
Acordei com este pensamento, aliás, já andava há alguns dias com essa vontade, as visitas de um amigo dermatologista ao final da tarde já não chegavam para me apagar o fogo.
Saí de casa depois de almoço, vestida para provocar, calças leggings, um top e uma blusa por cima. Roupa interior não levei. Todas as formas do meu corpo na zona da cintura deixavam-se ver. Logo ao sair do prédio comecei a despertar atenções masculinas. Café. Pouca gente. Precisava de fazer algumas compras, perto há um supermercado. Só saí de lá com os produtos que comprei, não encontrei mais nada. Regressei a casa para levar os sacos com a ideia de sair para zonas mais movimentadas da cidade. Ao passar pelo mesmo café reparo num gajo na esplanada a beber cerveja. Já o conhecia de vista, morava ali na zona, já tínhamos trocado uns "bons dias" de circunstância. Vinte e poucos anos, alto mas não muito, um corpo que parecia bem constituído, lá estava ele, sozinho. Já estava encontrado, era aquele que eu ia foder, tinha um estilo de bad boy que me dava tesão. Fui pedir uma cerveja para mim e sentei-me na mesa ao lado mas pertinho de onde ele estava. Tirei logo um cigarro e fui-lhe pedir lume. Uma mão no ombro dele enquanto o cigarro se acendia, uma carícia dissimulada no braço dele antes de me sentar novamente na minha cadeira e depois fizemos conversa. Nada de especial, nada de perguntas. Eu já estava prontinha para levar com ele. A conversa acabou, só me apetecia perguntar-lhe se tinha o caralho grande. Fixei o olhar nele, mas fixei mesmo, não tirei os olhos dele. Ele fixou o olhar dele no meu. Um minuto assim sem dizermos nada, era só tesão.
Queres vir até minha casa?
Ele não respondeu, levantou-se e esperou enquanto eu fui pagar a despesa. Depois andamos o curto caminho até ao meu apartamento em silêncio. Entramos, disse-lhe para se sentar no sofá.
Acho que não temos nada para dizer um ao outro.
Fui logo para o colo dele e começamos a beijar-nos. Beijos com muita saliva e muito tesão, depressa fiquei molhada e depressa ele ficou com o pau duro mas continuámos na marmelada. Ele tocava-me na cona por cima das leggings. Despi a blusa e o top e ele chupava as minhas mamas sempre com uma mão entre as minhas pernas. Fodia-me com os dedos por cima das calças, fazia com que o tecido entrasse na cona e estava a fazer com que eu ficasse doidinha. Apesar de jovem ele sabia o que estava a fazer, sabia fazer uma mulher gozar. Entre beijos e suspiros desapertei os botões dos jeans dele e tirei o caralho para fora. Não me desiludi, era bem grande e estava duríssimo. Uns momentos a pressionar a minha cona contra aquele pau e peguei num preservativo que estava na minha bolsa ali ao lado. Eu ainda tinha as leggings vestidas.
Rasga-as.
O meu amante lá fez um buraco nas calças com as mãos e eu logo fiz com que o caralho entrasse em mim. Comecei devagarinho mas não resisti e logo aumentei a velocidade da cavalgada, saltando em cima dele. Há muito tempo que não sentia um caralho tão duro, tão bom. Os meus gemidos transformaram-se em gritos, o meu macho tinha as mãos no meu cu a empurrar-me para baixo, eu gozava como louca ao sentir aquele pau todo dentro de mim. Vim-me, claro que me vim, um orgasmo como não tinha tido em anos, mas não abrandei, continuei a montá-lo sem sentir cansaço, eu queria mais. Ele não aguentou muito mais antes de se vir e teve de ser ele a tirar-me de cima, eu não conseguia parar.
Fiquei de joelhos ao lado dele a apreciá-lo, tirei o preservativo cheio de esperma e beijei-o roçando o meu corpo no dele. Eu não estava disposta a deixa-lo ir já embora, peguei no caralho ainda duro e comecei a masturbá-lo. Ele, com o seu estilo meio rude, sorria, também não queria ir embora. Desci beijando o peito e a barriga dele e meti o pau na boca. Chupei-o bem, ele estava tão duro como antes.
Anda, vou-te mostrar o meu quarto.
Entreguei-lhe outro preservativo, pelo caminho tiramos o que restava da roupa, quando ele entrou já eu estava deitada na cama de pernas abertas, a masturbar-me e a chamar por ele que depressa me espetou o caralho. Eu fechei os olhos e ele fodeu-me. Fodeu-me demoradamente, sem nunca parar, às vezes mudava-me ligeiramente de posição, dobrava-me as pernas, punha-me de lado, vinha mais para cima de mim, levantava-me a cabeça pegando-me pela nuca, beijava-me, sempre com o caralho bem enfiado. Eu adorava, gozei como já não me lembrava de ter gozado. Fiquei de cu para cima, ele fodia-me quase furiosamente com as mãos na minha cintura, parecia que nunca mais ia parar.
Queres foder-me o cuzinho?
Ele não quis, continuou por mais algum tempo a espetar-me, eu estava já exausta e com a cara colada ao colchão quando ele se veio pela segunda vez. Caiu por cima de mim e ficamos bastante tempo assim, quietinhos.
Tens namorada?
Sim.
Gostas dela?
Gosto.
Tu chegas para duas... quando puderes podes vir visitar-me. Vens?
Venho.
Vais comer o meu cu?
Vou.
Quero ser a tua puta. Quero que me fodas de todas as maneiras.
Vou fazê-lo.
Ele tomou um duche, vestiu-se e foi-se embora. Ofereci-lhe as minhas calças rasgadas.
Acordei com este pensamento, aliás, já andava há alguns dias com essa vontade, as visitas de um amigo dermatologista ao final da tarde já não chegavam para me apagar o fogo.
Saí de casa depois de almoço, vestida para provocar, calças leggings, um top e uma blusa por cima. Roupa interior não levei. Todas as formas do meu corpo na zona da cintura deixavam-se ver. Logo ao sair do prédio comecei a despertar atenções masculinas. Café. Pouca gente. Precisava de fazer algumas compras, perto há um supermercado. Só saí de lá com os produtos que comprei, não encontrei mais nada. Regressei a casa para levar os sacos com a ideia de sair para zonas mais movimentadas da cidade. Ao passar pelo mesmo café reparo num gajo na esplanada a beber cerveja. Já o conhecia de vista, morava ali na zona, já tínhamos trocado uns "bons dias" de circunstância. Vinte e poucos anos, alto mas não muito, um corpo que parecia bem constituído, lá estava ele, sozinho. Já estava encontrado, era aquele que eu ia foder, tinha um estilo de bad boy que me dava tesão. Fui pedir uma cerveja para mim e sentei-me na mesa ao lado mas pertinho de onde ele estava. Tirei logo um cigarro e fui-lhe pedir lume. Uma mão no ombro dele enquanto o cigarro se acendia, uma carícia dissimulada no braço dele antes de me sentar novamente na minha cadeira e depois fizemos conversa. Nada de especial, nada de perguntas. Eu já estava prontinha para levar com ele. A conversa acabou, só me apetecia perguntar-lhe se tinha o caralho grande. Fixei o olhar nele, mas fixei mesmo, não tirei os olhos dele. Ele fixou o olhar dele no meu. Um minuto assim sem dizermos nada, era só tesão.
Queres vir até minha casa?
Ele não respondeu, levantou-se e esperou enquanto eu fui pagar a despesa. Depois andamos o curto caminho até ao meu apartamento em silêncio. Entramos, disse-lhe para se sentar no sofá.
Acho que não temos nada para dizer um ao outro.
Fui logo para o colo dele e começamos a beijar-nos. Beijos com muita saliva e muito tesão, depressa fiquei molhada e depressa ele ficou com o pau duro mas continuámos na marmelada. Ele tocava-me na cona por cima das leggings. Despi a blusa e o top e ele chupava as minhas mamas sempre com uma mão entre as minhas pernas. Fodia-me com os dedos por cima das calças, fazia com que o tecido entrasse na cona e estava a fazer com que eu ficasse doidinha. Apesar de jovem ele sabia o que estava a fazer, sabia fazer uma mulher gozar. Entre beijos e suspiros desapertei os botões dos jeans dele e tirei o caralho para fora. Não me desiludi, era bem grande e estava duríssimo. Uns momentos a pressionar a minha cona contra aquele pau e peguei num preservativo que estava na minha bolsa ali ao lado. Eu ainda tinha as leggings vestidas.
Rasga-as.
O meu amante lá fez um buraco nas calças com as mãos e eu logo fiz com que o caralho entrasse em mim. Comecei devagarinho mas não resisti e logo aumentei a velocidade da cavalgada, saltando em cima dele. Há muito tempo que não sentia um caralho tão duro, tão bom. Os meus gemidos transformaram-se em gritos, o meu macho tinha as mãos no meu cu a empurrar-me para baixo, eu gozava como louca ao sentir aquele pau todo dentro de mim. Vim-me, claro que me vim, um orgasmo como não tinha tido em anos, mas não abrandei, continuei a montá-lo sem sentir cansaço, eu queria mais. Ele não aguentou muito mais antes de se vir e teve de ser ele a tirar-me de cima, eu não conseguia parar.
Fiquei de joelhos ao lado dele a apreciá-lo, tirei o preservativo cheio de esperma e beijei-o roçando o meu corpo no dele. Eu não estava disposta a deixa-lo ir já embora, peguei no caralho ainda duro e comecei a masturbá-lo. Ele, com o seu estilo meio rude, sorria, também não queria ir embora. Desci beijando o peito e a barriga dele e meti o pau na boca. Chupei-o bem, ele estava tão duro como antes.
Anda, vou-te mostrar o meu quarto.
Entreguei-lhe outro preservativo, pelo caminho tiramos o que restava da roupa, quando ele entrou já eu estava deitada na cama de pernas abertas, a masturbar-me e a chamar por ele que depressa me espetou o caralho. Eu fechei os olhos e ele fodeu-me. Fodeu-me demoradamente, sem nunca parar, às vezes mudava-me ligeiramente de posição, dobrava-me as pernas, punha-me de lado, vinha mais para cima de mim, levantava-me a cabeça pegando-me pela nuca, beijava-me, sempre com o caralho bem enfiado. Eu adorava, gozei como já não me lembrava de ter gozado. Fiquei de cu para cima, ele fodia-me quase furiosamente com as mãos na minha cintura, parecia que nunca mais ia parar.
Queres foder-me o cuzinho?
Ele não quis, continuou por mais algum tempo a espetar-me, eu estava já exausta e com a cara colada ao colchão quando ele se veio pela segunda vez. Caiu por cima de mim e ficamos bastante tempo assim, quietinhos.
Tens namorada?
Sim.
Gostas dela?
Gosto.
Tu chegas para duas... quando puderes podes vir visitar-me. Vens?
Venho.
Vais comer o meu cu?
Vou.
Quero ser a tua puta. Quero que me fodas de todas as maneiras.
Vou fazê-lo.
Ele tomou um duche, vestiu-se e foi-se embora. Ofereci-lhe as minhas calças rasgadas.
8 tahun lalu