Conto 2 - Carga viva

Pretendo escrever nestes contos as minhas fantasias homossexuais como crossdresser. Algumas realizadas outras nem por isso.Escrever como forma de revelar, partilhar, libertar carga de excitação. Partilhar a humidade do meu pipi depois de escrever estes contos.Não espero grande inteligência do lado de quem lê pois ela não abunda por estas paragens.
Aos restantes que gozem com esta leitura, são bem vindos e gozem bem.


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Conto 2 - Carga viva

Parte 1 - Partir


De repente, dou por mim num espaço escuro, cúbico sentado num chão coberto com alguns cobertores ou toalhas, o chão cheira a bananas ou frutas, e é um pouco frio.
Estou nú mas não tenho frio, parece até estar um calor húmido lá fora. Tenho um tornozelo preso por uma pulseira de veludo e uma corda que prende algures no escuro.
O espaço cúbico tem umas portas altas do chão ao tecto, entra alguma luz mas muito pouca, parece estarquase vazio, a julgar pelos reflexos sonoros nas paredes. Continuo sem perceber onde estou, ouço o meu coração pulsar no meu pescoço na minha cabeça, nos meus ouvidos por este desconhecimento.
Ouço lá fora?.. Gaivotas?? Sons de navios??? O mar??
Agora que sinto com mais atenção, realmente o chão onde estou tem um balanço.
Estou num navio? Num contentor? Ouço movimentos de máquinas, um ou outro apito de navio.
Estou mesmo num navio! Estou dentro de um contentor!
Ouço passos e vozes de homens afastados lá por cima, ouço mais contentores sendo colocados nos navios.
De repente algumas dessas vozes falam mais alto como dando indicações . De repente pousa ao meu lado e com algum ruído um contentor. O chão estremece um pouco.
O meu coração continua aos pulos e não sossegou com estes sons! Onde estou ? Como vim aqui parar ?
Novamente mais vozes dando indicações, e de repente com algum estrondo outro contentor assenta por cima do meu!
O meu coração dispara, suor escorre da cabeça para o peito, barriga até ao meu pipi, encolhidissimo como os meus tomatinhos, e suor pelas minhas costas, até se perder no rego meu cuzinho.
Outro contentor pousa ao lado! Outro atrás!
Mais outro!
Já nem sei em que direção outros pousam.
Grito por alguém! Berro! Que me importa estar nú, quero sair daqui!
Vou até onde permite a corda que prende o tornozelo. Não chego ás portas. Claro.
Com o passar das horas, o entorno do "meu" contentor fica mais silencioso, a pouca luz que ainda entrava nas portas deixou de existir. Escuro total. Ainda ouço os ruídos do porto, e o que se calhar já se fazia ouvir desde o início: o som de um motor. Um motor grande! Que transmitia a todo o espaço á minha volta um som grave, constante. Este motor ainda não estava em pleno funcionamento. Continuamos atracados á doca.
Quero urinar. Estico a corda até onde posso no escuro , seguindo com as mãos a parede do contentor, e ali de cócoras alivio-me como uma cadela. A urina escorre do meu pipi para o chão frio, sinto alguma urina morna nos meus pés. Algo meu naquele chão. Como as cadelas que marcam território!
Retorno novamente ao ponto que me pareceu ser onde me encontrei inicialmente. Sinto os cobertores no chão. É aqui!
Ouço a minha respiração em ritmo mais apressado, e sussurro entre respiros : "O que é isto? Onde estou? Como vim aqui parar?" E repito-me nestas perguntas assombradas, até ceder ao cansaço e sentar nos cobertores.
Aumenta o ronronar do motor do navio. Ouço ruídos de correntes, tubos, vozes de homens em azáfama, e por fim o silvo de um navio. Aumenta o motor! Vai partir!
Outra vez : Grito por alguém! Berro! Que me importa estar nú, quero sair daqui!
Em vão.
Sentada no cobertor, encolhida , impotente, abraço os joelhos num certo choro gemido.
Á medida que o navio se lança no mar aumenta o embalo das ondas.
Cedo ao cansaço e encolhido numa posição fetal deito-me no cobertor, cubro-me com umas pontas.
Nada posso fazer, reduzido naquela escuridão a uma simples carga marítima. Viva.
Mas... A caminho de onde? Durante quanto tempo?
Talvez por cansaço, talvez uma pontinha de excitação do desconhecido, adormeço.

Parte 2 - A dois fica mais fácil. Ou não.

Acordo de súbito com o embalo da ondulação, sons de metal rangendo, lá fora deve estar mau. É noite? É dia?
Não sei. Tenho fome.
De repente passos que se aproximam das portas. Uma chave uns cadeados que se abrem. Faz-se luz! Vejo alguns contentores de frente , pela luz da lanterna distingo apenas uma silhueta masculina. Ele entra no contentor, fecha as portas varrendo o chão com a lanterna. Ele sabe o que procura. Meu coração dispara.
O foco de luz detém-se na sua mão: encontrou o que procurava, o meu corpo nú encolhido num cobertor.
- Olá querida! Já acordaste?
- Quem és tu? Onde estou? Que me queres?
- Calma coração tanta pergunta. Tens fome?
Ia responder que não, por mau feitio mas a barriga falou mais alto. Olhei submissa o chão , como que a dizer "já comia alguma coisa.."
A lanterna varreu o espaço á nossa volta: uma cadeira uma pequena mesa, ao canto um sanitário móvel, ao centro do contentor quase perto dos cobertores, um varão metálica até ao tecto e ao lado um cavalo de ginásio. Haviam mais alguns adereços perto destes objectos mas a luz varreu depressa demais.
Apontou a mesa e a cadeira:
- Vem linda, senta-te e come.
Levantei do chão a medo e tapando com "pudor" o meu pipi, andei a passos tímidos trazendo a corda atrás de mim. Pelos vistos a corda permitia chegar a todos aqueles objectos pois ia se desenrolando.
- Como sei que não vou ser envenenada?
- Credo que feitio! Senta-se, come e cala-te!
Respirei resmungando mas a fome falava mais.
Sentei na cadeira um pouco fria a princípio coloquei o cuzinho bem assente e cheguei-me á mesa. Senti que ele me olhava e apreciava as curvas do corpo, especialmente a curva das costas e o meu cuzinho sentado. Ainda não tinha percebido a cara dele.

Parte 3 – Queres sobremesa?

Comecei a comer e sabia bem! Estes marinheiros sabem cozinhar!
Isso linda, come!
E comi até lambia os beiços!
Enquanto isso sentia os olhos dele me comendo á luz da lanterna. Era eu a sobremesa!
Lambi os beiços satisfeitinha e sentadinha na cadeira, realcei a minha barriguinha cheia e ao mesmo tempo o meu cuzinho sentado. Baixava o olhar e viajo meu pipi encolhido e a minha cinturinha encimada pela barriguinha gulosa.
Pousou gentilmente a sua mão sobre a minha nuca. Neguei-me por instantes mas ele voltou a passar a mão. Tinha uma mão um pouco rude do trabalho mas não era áspera, os dedos não eram muito longos diria que gordinhos. Sentia o seu cheiro mais de perto. A sua mão descia da nuca e pescoço aos meus ombros, até aos meus mamilinhos onde ele se demorava apertando-os entre os dedos. Subia depois com as costas das mãos até ao meu rosto e sentia o cheiro da sua pele, os pelos dos dedos. O cheiro dele era rude como as mãos mas era um cheiro a macho algo que nos dá aquele medinho, sabem?
Continuei a negar-me e ripostei:
- Queres festa é? Larga-me!
- Sossega linda não sejas garota! Estou a fazer-te algum mal? Não, então tranquila...
Baixei um pouco as defesas, embora o coração seguisse disparado.
Ele pousou a lanterna na mesa apontada ao tecto, deixando uma luz suave pelo espaço.
Segurou-me por um braço e levantou-me. O meu corpinho magrinho não era problema para a sua força.
Esbracejando ainda disse:
- Larga-me, foda-se!
Ele aproveitou o meu desajeito e reteve-me pelos dois braços de costas encostadas a ele. Sentia o seu respirar no meu ombro e pescoço, a sua barba de 3 dias que picava e ao mesmo tempo fazia cócegas.
Trincou e lambeu a minha orelha. Sentia-me uma porca e a gostar da aceleração do coração quando sinto que quero ir em direção aquele abismo. Vocês sabem.
Disse-me:
- Relaxa e desfruta, cabrita, tens para onde fugir? Relaxa coração...
Continuou a lamber-me a orelha, a nuca, o pescoço. E eu aos poucos amolecia, sentia o suspiro da fêmea a chegar dentro de mim.
Uma mão dele tocava-me a cintura suavemente, até alcançar o meu grelinho, prestes a ficar molhado. Tocou a pontinha do meu pipi com os dedos até sentir a minha seiva gotejando em fios. Ele seguiu roçando gentilmente o meu pipi. Eu respirava , respirava. Com a mão que ele havia soltado, soltei-me também e fui procurando a sua virilha o seu caralho algures nas calças que ele prontamente desapertou e descaiu até ao chão.
Senti o pau dele solto roçando o meu cuzinho. Que delícia! Toquei o pau dele ainda ficando rijo.
Ele seguia beijando o meu pescoço lambendo as minhas costas.
Vira-me para ele como uma boneca e finalmente consigo ler o seu rosto de uns 40 e poucos anos marcado pelo sal do mar.
Baixo o olhar submissa, e lá em baixo vejo o pau dele pedindo uma atenção.
Com a sua força submete-me de joelhos de cara com a ponta do seu caralho. E aquele cheiro a pila, a saco a pentelhos. Ai!
Aproximou o seu pau da minha boca. Disse:
- Queres que te faça um desenho? Mama!
Obedeci! A minha fome de alimento já havia sido saciada, mas havia outra fome que estava ressurgindo no meu ser. Fome de pila! Fome de bruteza de macho!
Aproximei a boca do seu caralho, segurei com uma mão. O outro braço continuava sujeito pela sua força para que eu não tivesse segundas ideias em libertar-nos dele. Tínhamos chegado até aqui não tínhamos?
- Resistir ou aproveitar o momento?
Cheiro a sua ponta que começava a ficar molhadinha, passo-a nos meus lábios antes de lamber sentir o seu gosto. Lambi a cabeça primeiro a medo, depois com confiança á volta, e á volta. Fazia desenhos de língua e cuspo naquela cabecinha. Ele respirava mais tranquilo. Enfiei aquele pau na boca até onde podia, até sentir a sua cabeça no fundo da garganta. Ele apoiou a mão na minha nuca e começou a bater a cabeça do caralho fundo na minha boca. Entreguei-me com a minha boca inundada de baba a servir-lhe de cona para lubrificar aquele caralho duro crescente.
Estava feita cadela no chão!
- Mama, cadela, mama!
Eu lambia, mamava , lambia , mamava! Estava perdida de sensações e cheiro de sexo, em breve aquele caralho seria todo meu, teria a marca do meu cheiro, estaria duro e untado pela minha baba. Ele segurava a minha cabeça para melhor usar a minha boquinha.
A cada mamada tentava enfiar mais fundo o pau com a língua de fora para saborear o saco dele, mexer nos tomates com a lingua. Um fio de saliva corria pelo canto da minha boca quando chegava ao saco. Ele suspirava.
Mais na ponta, fazia carícias com a mão nos tomates dele e sentir se já estavam carregadinhos. Quando o pau fundo na minha boca começou a melar aquela seiva deliciosa e senti os tomates dele mais carregados, sabia que era tempo de terminar a prova oral e passar á prática.
Levantei-me e ele olhou-me nos olhos, de seguida voltou-me de costas e dobrou-me sobre as costas da cadeira, afastando-me ligeiramente as pernas. Acariciou as minhas coxas, as minhas nádegas, as minhas costas, a minha cintura , o meus minúsculos tomatinhos e ainda o meu pipi molhado, como quem aprecia uma escultura.
Senti-o ajoelhar-se diante do meu cuzinho, o seu bafo aproximando do meu olhinho que piscava de expectativa. Até que sinto a sua língua molhadinha penetrando o meu cuzinho, tentando ir mais fundo a cada lambida, e eu adorando sentir-me assim molhadinha. A barba de 3 dias picava um pouco sim, mas contrastava com a delicia de uma língua funda no meu cú. A espaços cuspia nos dedos enfiava alguns dedos molhados rodava-os dentro de mim e besuntava com o seu cuspo o fundo do cú, a preparar o caminho para o caralho dele. O meu rabinho era uma auto estrada, abri-o mais.
Agora sim, ele de caralho duro e molhadinho pela minha baba de cadela, e o meu cuzinho molhado e preparado pela língua dele , eu estava toda derretida e pronta a ser a sua fêmea. Podia fazer o que quisesse de mim!
E fez!
Quando me sentiu pronta, levantou-se segurou o caralho duro e roçou a ponta no meu olhinho aos poucos metendo um pouco mais, até que meteu com toda a confiança. Aquela primeira estocada é a melhor de todas, é o culminar de todos estes rituais de carícias e sensações, é o terminar do medinho cujo início descrevi há pouco. É o princípio da entrega total.
Cada estocada dele era funda e firme, e eu perdia-me naquela sensação do caralho dele dentro de mim. Sentia aquele bate bate do saco dele, os tomatinhos dele cheios de leite para me semear. Bate bate bate. querido. Isso.
Toda eu era cona.
Ele segurava-me a cinturinha e controlava o ritmo, que foi aumentando aos poucos, como os meus gemidos.
O meu pipi visto daqui debruçado parecia um badalinho insignificante e babado, que ia esfregando com os meus dedinhos.
Ele aumentou o ritmo e eu só gemia, até senti-lo perdido a descarregar aquele leite morno fundo dentro de mim. Segundos depois com ele ainda dentro de mim, gemia de prazer com o meu pipi a brotar o meu leitinho de cadela.
Os meus tornozelos tremiam daquela posição dobrada. Ele desmonta-se de mim dá-me uma palmadinha no rabo. Aliviadinho que ficou.
Caminho bamboleante, meia escangalhada do meu rabo, em direção aos cobertores. Preciso sentar-me no chão.
Ele satisfeito segura as calças e tira algo do bolso, atira uma lanterna para junto de mim:
- Toma essa luz para te orientares. A bateria dura umas 3 horas por dia. Depois trago mais. Tens água no sanitário, se quiseres passar uma água nesse grelinho.
E dirige-se em direção ao sanitário móvel, urinar e lavar o caralho.
Quando regressa pergunto:
- Quando me tiram daqui?
Dirige-se ás portas , e despede-se dizendo: " estás cativa na tua própria fantasia sexual e já queres sair?"
E trancou.
Fico deitada no cobertor, abandonada, aliviada. Numa mão a lanterna. Instala-se a escuridão e o silêncio embalado pelo motor, e o som do meu coração.
Exausta, suja e usada encolhi-me em cima do cobertor. Sentia um fio do leite de macho ainda morno escorrendo do meu cuzinho que pulsava das suas estocadas. O leite tocou o cobertor e em breve iria dormir abafada com o seu cheiro a semente. Adormeci.
Estava viva e saciada. Um dia de cada vez.

Parte 4 - Uma sessão no picadeiro


Continua.
Mais partes deste conto serão adicionadas aqui.
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Πριν από 2 έτη
Σχόλια
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Gflx
σε LMDB1378 : APosto que daria um bem bom :heart:
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Muito bom! Bela putinha! Não me importava de ser o macho dela
Gflx
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Gflx
σε Botaoderosabisex : É apenas uma ficção sexualizada. Nenhuma relação com a realidade. Obrigado pela tua leitura.
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Experiência violenta, mas com descrição fantástica. Descreve a escravidão humana, que condeno, mas nada posso fazer para reverter isso, beijos querida
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