13. O bar da foda 2

Mas o tipo que interrompera o broche segurou o braço do barman.
- Não! Primeiro a foda. Foi o combinado. No fim, as chicotadas na puta. Quero esvaziar os colhões, foda-se.
Todos os homens concordaram que era justo. Portanto o barman recuou e o homem agarrou a peida da putona e arregaçou-lhe as bimbas de maneira a expor bem o olho do cu, que palpitava como se tivesse vida própria.
- Olha para isto! exclamou o homem deliciado. Está a chamar por mim. Espera que já te fodo.
Com uma das mãos massajou a picha inchada de tesão e apontou-a ao olho. Atirou-lhe uma cuspidela primeiro, depois apoiou a cabeçorra e empurrou. A putona gemeu alto. Ele empurrou mais, até a anilha ceder e a cabeça entrar até metade. Deixou ficar ali a picha, de forma a manter a anilha em distensão máxima.
- Estás a gostar, vaca? Vou demorar bastante a foder-te. Até vais ver estrelas nessa cabeça de puta.
- E se os 20 euros fossem pagos por cada 15 minutos de foda? propôs um dos homens.
- Não podemos alterar as regras a meio, contrapôs outro homem.
- Não podemos? disse o barman. Claro que podemos. Não podemos, puta?
A putona nesta altura arfava enquanto o homem lhe limava o cu com fúria, sem pausas. Mas abanou a cabeça doidamente.
- A putona acha que sim, riu-se o barman. Está feito. Vê se aguentas a foda, disse para o homem.
- Não te preocupes, respondeu ele. Este cu é uma maravilha. Vou aguentar a esporra tanto tempo quanto possa.