Magnífico

Ando fascinada com o meu novo amante. Cada visita dele significa sexo de qualidade. Não penso em fazer sexo com os outros homens apesar de não estarmos juntos todos os dias. Só penso nele, masturbo-me a pensar nele.

Chegava a casa depois do trabalho e fiquei radiante quando o vi na mesma esplanada. Parei o carro mesmo ali e fui ter com ele. Ele, quando me viu a sair do carro, passou a mão pelo caralho por cima das calças enquanto me sorria, estava ali para mim. Quase não consegui falar por causa da excitação mas lá lhe disse para esperar 15 minutos antes de aparecer no meu apartamento. Atirou-me um beijo.
Arrumei o carro na garagem, subi no elevador e depressa me preparei para o meu macho. Despi-me, deixando apenas uma tshirt a tapar-me o tronco e fui pegar em lubrificante para passar no buraquinho do meu cu. Queria que ele me fodesse no cuzinho como tinha prometido. A campainha tocou, "anda depressa amor, não aguento mais, estou cheia de tesão", disse-lhe no intercomunicador. Deixei a porta do apartamento encostada e fui para a sala. De joelhos no sofá, com o cu virado na direção da entrada da sala e um preservativo pousado nas minhas costas. Quando ele entrou encontrou-me assim, naquela posição a masturbar-me.
Anda fodilhão, mete no buraquinho mais pequeno, quero que me partas o rabinho todo.
Oh que putinha, espera que já vou.
Ele despiu-se, já estava teso, colocou a camisinha e começou logo a enterrar o caralho. Doía mas o prazer era maior que a dor. Olhava-o pelo espelho, o sofá está mesmo em frente ao móvel da sala que tem um espelho que eu uso para ver quando me comem por trás. Comecei a empurrar o corpo para trás e a rebolar no caralho, a mão sempre a trabalhar na cona molhada, às vezes tocava-lhe os colhões, pesados, cheios de leitinho para mim. "Puta, putinha boa, tens um cuzinho tão bom", dizia ele. Eu gemia, gritava, depois, quando me vim, berrei sem me preocupar (no meu prédio já me conhecem). Ele também estava a adorar, eu via pelo espelho a expressão de prazer na sua cara enquanto me comia. Quando acabou foi-se embora à pressa, ainda tinha que foder a namorada. Deixou-me o nº de telemóvel e um preservativo cheio, muito cheio de esperma.
Esta foi a segunda visita, no dia seguinte telefonei-lhe e disse-lhe que gostava que ele viesse dormir uma noite em minha casa. Ele também queria e ficou combinado para uns dias depois.
No dia marcado, hora de jantar, toca a campainha e 5 minutos depois já estava a doutora deitada na cama de pernas abertas e saia puxada para cima a levar uma valente foda daquele jovem macho. Completamente vestida, transpirada, a suportar todo o peso dele. Também completamente vestido, calças em baixo, o caralho rijo a entrar na cona, os colhões grandes a bater no cu, gozei como uma doida durante aquela curta e intensa foda. Mas ia haver mais, claro que ia. Primeiro jantámos, preparei rapidamente um jantar para os dois. Com vinho para acompanhar, falamos e rimos aproveitando para nos conhecermos melhor. No final fomos para o sofá com uma garrafa de champanhe. Ficamos a namorar durante muito tempo, estávamos quentinhos por causa do álcool e principalmente por causa do tesão que sentíamos um pelo outro, as mãos brincavam, as bocas brincavam, íamo-nos despindo devagarinho, uma peça de cada vez. Comecei a brincar com o pau dele, primeiro só com as mãos, depois com a boca e com toda a minha cara. Molhava o pau com a minha saliva e depois passava por todo o meu rosto. "És uma porca" dizia-me ele e tinha razão, quando sinto tesão por um gajo adoro ser uma porca, dar-lhe prazer de todas as maneiras. Depois de muito chupar e lamber ele veio por cima de mim e, durante um minuto, fodeu-me a boca quase como se fosse na cona. Veio-se na minha cara e depois, com o pau, empurrava o leitinho para a minha boca. Sentia-me suja e adorava.
Chupa-me a cona, quero gozar na tua língua.
Ele não me fez esperar, logo meteu a cabeça entre as minhas pernas e se dedicou a isso. Com a cara suja e com o sabor azedo do seu esperma na boca, depressa comecei a gemer. A língua não parava quieta, os dedos penetravam o cu, o meu amante fez-me um longo e delicioso minete que me fez vir por duas vezes.
Já era tarde, fomos tomar banho juntos e fomos meter-nos na cama onde demos uma foda demorada e romântica. Entre lençóis ele cobria-me de beijos e carícias enquanto martelava a minha cona. Adormecemos abraçados, eu estava cansada mas feliz e consolada.
No dia seguinte acordamos quase na hora de almoço, ele tinha de ir embora mas ainda me comeu outra vez antes de sair.

Um tesão de homem, o meu amante. Jovem (13 anos mais novo que eu), bonito, na cama é fantástico, tem uma boca muito doce e um pau grande e rijo sempre pronto.
Zveřejnil(a) dra-tda
před 8 roky/let
Komentáře
21
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excelente
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Latipaca
Magnificas historias
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Muito bom, mulher tentadora
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Mulher insaciável...
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Lambedouro
tambem adoro mulheres porcas,exelente
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Conyo muito excitante! Não deixes de contar outras experiências tuas!
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Bela cabrona de doutora! Puzeste-me o pau duro :smile:
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Belo texto. Efectivo, erótico. Gostei.
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wouza
fiquei co mangalho duro!
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courgete
a escrever assim vais ganhar um nobel da literatura do xhamters
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Bela aventura.... Muito bom!!! A ler plo que escreves deves ser fantastica.
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daniellovings
Bem escrito e cheio de tesão! :smile: Continua! É por mulheres como tu que eu adoro mulheres mais velhas! :wink: Beijinhos
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40e2
naughty ...
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sra dra quando posso ter uma consulta assim!!!
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fiquei com o pau duro lendo sua aventura,queria que fosse a minha doutora.
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mipo84
Mt bem!!! quem me dera fosse eu :grinning:
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xokolove76
Parabéns pela descrição.
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cricketpoison
Adoro a sra doutora, que historia gostosa, quero a continuaçao...
Boas fodas.
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greywannabe
Mais uma prescrição de deixar o pau bem duro e cheio de vontade de ir à dra...
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jmkk68
Gosto :wink:
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rb197025
cool
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