A Secretária

No final da década de oitenta e anos noventa, Portugal recebia rios de dinheiro, da europa, através da CEE, nas empresas entrava e era gasto, sem critério, o meu patrão comia a secretaria e a secretaria comia a empresa, dum modo simplório, transformado um papel dos ordenados que iam assinados por ele, de 100, para 1000, bastava acrescentar um 0, e ter alguém no banco a ajudar, como eu percebia de números ao fim de um ano dei pelo logro, no entanto inicialmente pensei tratar-se dum engano.

Falei com ela para perceber a disparidade de valores nas contas, que tínhamos de falar com ele, eu sabia da relação deles ambos casados, pois tinha muitos negócios realizados em vários hotéis há noite, onde ele já me tinha dito, por isso novo na casa, estava a ganhar muito bem, tinha muitas mulheres pagas e algumas não pagas, mulher em casa, apesar de a secretária ser um mulherão, eu nem dava atenção a ela

Na conversa sobre o dinheiro eu senti que estava a ser enrolado pela aquela voz doce o encanto do decote, as idas hás pastas de arquivo, de saia curta bem justa ao cu, racha atrás, bem penteada, bela maquilhagem, estava nas nuvens só os números não davam certo

Com ele estava fora em negócios e desta vez eu não tinha ido, ficamos de ver depois, no dia seguinte voltamos aos papais para eu acertar os valores das contas, ela disse ter uns assuntos urgentes para ficarmos depois do serviço a ver os papais, no entanto durante o dia passei os olhos e ficou claro na minha cabeça, era no banco que estava o erro

O serão começou para detectar o erro, mas ela entrou logo matar com lagrimas de crocodilo, tentei conforta-la mas pouco impressionado, limpou e passou ao assédio hás minhas calças, sentada na cadeira eu de pé com a visão das mamas pelo decote encostou a cabeça ao meu caralho para voltar a chorar, a minha cabeça passou da matemática dos números para a geometria do corpo dela, começando pelas duas esferas






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Passei a conforta-la melhor para mim, empurrando a cabeça dela contra a minha cintura, enfiei a mão na blusa para libertar uma mama, apalpei e inclinei-me para saborear, o odor dela era dum agradável perfume, certamente oferecido pelo nosso patrão, as mãos dela ainda junto há cara como que a limpar as lagrimas

De repente empurrou-me, tendo-nos afastado ate porque ela estava sentada na cadeira de rodas gritou em tom ofendida:

Que estas a fazer eu sou uma mulher casada

Eu: casada que fode e rouba o patrão, grande puta

Mais uns choros fingidos, compôs.me pegai nuns papais e fui direto há porta, dizendo que o melhor era amanha falar com ele, caminhei lento para ver a reação dela, saio o esperado, corre-o para mim agarrou-me pelas costas e gritou:

Ele não pode saber, despede-me logo, vamos conversar os dois

Puxou-me pela mao de volta há secretaria, sentou, eu como já sabia o que queria conversar, começa por baixar o fecho das calças e tirar o caralho já meio teso, apontei e caminhei em direção a ela dizendo:

Mama puta e para com esse choro de merda






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Meio que a custo, lá começou, agarrou com as duas mãos e encostou a cabeça aos lábios semiabertos, percebi que a ideia dela era despachar-me rapidamente com um broche mas em forma de punheta, com estava por cima na história, voltei a afastar-me, recolhi o material e disse:

Se não queres foder, vou-me embora e amanha falamos todos

A puta disse logo, em tom de suplica:
Não vem cá eu faço tudo, não fales com ele por favor

Voltei para junto dela, que de imediato, fez questão de ser ela a tratar das calças, libertando o caralho, passou logo a ser outra musica, a puta sabia mamar, trata de continuar a manusear apelas tetas grandes certamente fartas de serem chupas, eu estava de calças aos pés, cuecas descaídas camisa e gravata, ela blusa desapertada já meia despenteada

O broche estava bom, começai a dar atenção às pernas dela, tentado mexer-lhe na cona, senti- a que meio a não querer, voltei a insistir com a mão, ela largou o broche, murmurando:

Hoje não dá

Sinal vermelho, dia do mês errado, tinha em casa sabia como era, desculpa para tudo e ótimo para eu sair de casa, e eu que já me via sentado a espetar na cona dela, tire o coelho da cartola

Eu: deixa eu gosto mesmo é de cu

Saltou logo da cadeira, em tom agressivo respondeu:

pensas que sou alguma porca?

Eu: não és só um puta que rouba o patrão e vai levar com o caralho no cu

Voltou a ser submissa, dizendo em tom meigo:

Se calhar ate dá, já passou uns dias






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Empurrei-a para cima da secretaria, ela nem se negou, levantei a sai, fiquei no paraíso, com um cu daqueles, desviei as cuecas e passei os dedos pela cona, percebi rápido que era o truque para não foder o sinal de alarme dela, tinha uma pentilheira farta, talvez o facto de ser inverno na ter de ir há praia ajuda-se, depois passei a enfiar os dedos na cona dela, senti ela a queixar-se, não sabia se era dor física ou de alma, tirei os dedos e levei-lhe a boca para ela chupar, meia enjoada lá deixo

Como estava de caralho em ponta, avancei e espetei-lhe na cona, ela não soltou qualquer som, mantive-me no entra e sai, conforme me agradava mais, dei umas palmadas, a puta só recebia não reagia, despeguei, deu um passo atras, afastei com as mãos as bimbas dela, fiquei com a cona e o cu para eu apreciar

Voltei para fode-la, mas desta vez, no cu, mal comecei ela mostro sinais de não querer, voltei a insistir tinha a cabeça do caralho encostada no olho do cu dela, fazendo pressão, ela começou a dizer:

No cu não, via doer-me

De puta moribunda tinha passado a puta com dores, na luta da minha vontade contra as suplicas dela, eu ganhei, diga-se ate sem grande esforço, enfiei-lhe o caralho no cu, fui meigo, estive sem mexer com ele dentro para ela acalmar, enrabada, despenteada a secretaria lá ia aguentado








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Debruçada sobre a secretaria de trabalho, respirava ofegante, enquanto recebia as minhas estucadas pelo cu, esporrei-me dentro


Aliviado, nos colhões, senti ter sido mais um despejo que uma foda, a vida continuou, sem mais encontros deste, entre foder a secretaria do patrão ou comprar uma mota d` água, com um financiamento dele, optei pela mota, ate porque mulher pagas nos negócios eram frequentes, mulher em casa, doideiras extras por vezes aconteciam, e a secretaria era boa de corpo péssima de sexo
Published by luxoluxo
4 years ago
Comments
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asa69 4 years ago
Muito bom, mais um belo conto. Parabéns 
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