Confissoes de uma mãe
Confissões de uma Mãe – Primeira Parte
Desde muito jovem, apesar de ser a primogênita da família, meus irmãos todos menores que eu, sempre abusava de mim, nada de tono sexual, mas em jogos e brincadeiras. Eu sendo eu herdei o temperamento e personalidade de minha mãe, uma mulher calada, com marido dominante que me mantinha sempre debaixo de seu domínio.
A estória se repetiu quando eu completei vinte anos e me casei com um homem que hoje entendo foi o maior erro de minha vida. Muito agressivo, me tornei uma esposa maltratada física e psicologicamente, violentada sexualmente inúmera vezes. Fiquei casada por quatorze anos, um calvário permanente, até que um dia ele desapareceu e nunca mais voltou até o dia de hoje.
Desse matrimonio nasceu Eduardo, meu único filho, que com o exemplo entregue por seu pai e como se eu estivesse pagando um grande castigo divino, passei a ser como uma empregada dele, ele assumiu cada detalhe de seu pai. Desde pequeno me tratava mal, quando eu queria colocar um pouco de disciplina, era sumamente desautorizada pelo meu marido. Assim, em face ao exemplo recebido, meu filho assumiu que as mulheres estavam na terra para servirem aos homens.
Quando Eduardo fez 17 anos, era a viva imagem do pai, inclusive fisicamente. Seu cabelo negro, suas costas largas, braços fortes e pernas torneadas, seus olhos verdes eram profundos, mas o pior é que também aprendeu a beber copiosamente.
Em meus trinta e nove anos de vida conservava os atributos que me faziam ter sucesso entre os homens e que foram os motivos para que o pai de Eduardo me notasse e me conquistasse. Meu busto era uma herança de família, todas as mulheres os possuíam da mesma forma, grande e firmes, bem arredondados e de bicos e aréolas rosadas, sempre foram a maior fascinação de meu marido, que os mamava como um bezerro faminto. Como eu dia minhas tetas eram perfeitas e meu marido, como todo machista, sempre me obrigou a usar roupas com pouco decote, guardando minhas prendas apenas para sua apreciação, impedindo assim o olhar desejoso de outros homens.
Um dia estava conversando com uma vizinha, ela me animou a refazer minha vida. Disse-me que eu era uma mulher atrativa, linda até. Que meu esposo havia viajado para o exterior e já faziam mais de cinco anos e que neste período nunca retornou. Que meu filho Eduardo, também, dentro de poucos anos iria viver sua vida e eu ficaria sozinha, sem amor, sem companheiro ou homem, e que isso não era justo para mim. Colocou-se a minha disposição para irmos a uma loja de roupas e mudar completamente meu visual e ainda voltar a frequentar um salão de beleza.
A principio me recusei, mas após concordar e me ver vestida com este novo estilo de roupas, sóbrias, mas modernas, mais juvenis, posso ate dizer, sentia-me sexy ao sair do salão de beleza e passei a reparar os olhares dos homens na rua e isso me fez sentir uma mulher bela e desejável, isso me agradou.
Quando entrei em casa, Eduardo estava deitado no sofá assistindo televisão, olhou-me e ficou mudo, com os olhos bem abertos, como que examinando a nova mãe que se fazia presente a sua frente. Envergonhada o saudei e tentei passar rapidamente para meu quarto, mas fui impedida no momento em que ele esticou a perna e a pousou sobre a mesa de centro impedindo-me de passar.
- Espera um pouco, aonde você vai tão arrumada assim, deixe-me te olhar? O que você fez?
- Nada, fui apenas ao cabeleireiro e comprei algumas roupas em uma liquidação.
- Sim, de uma voltinha!
- Deixe-me passar
Ele levantou sua perna e me disse que eu estava muito linda e que havia gostado da mudança.
Todo mundo vizinhos, amigos e família, me felicitaram pela mudança e eu também fiquei encantada por sentir-me assim e então tornei rotina em minha vida vestir-me de forma mais despojada e liberal, mudei minhas saias para modelos mais modernos e mais curtos, não muita, mas a partir dos joelhos e vestidos mais rodados e mais juvenis, e passei também a usar jeans, principalmente de lycras.
Antes era habitual em Eduardo quando entrava na cozinha e eu estava na pia lavando pratos e vasilhas, me dava uma palmada ou um beliscão no traseiro como forma de saudação. Era seu jeito, algumas vezes chegou até mesmo a abraçar minha cintura e me apoiava no corpo, beijando-me o pescoço, contudo nunca senti esse comportamento como de caráter sexual ou lascivo. Contudo, desde minha mudança, seus toques passaram a ser mais frequentes, inclusive se apoiava contra meu traseiro, onde eu sentia o volume de seu cacete e então acariciou minha bunda, passando a mão pela extensão de meu rego, dizendo-me o quanto gostosa eu estava.
Um final de semana, alguns dias depois, por volta das três horas da mad**gada, percebi que Eduardo estava chegando a casa. Eu já dormia e fui despertada pelos barulhos de sua chegada. Eu sabia que ele estava com uma bebidas a mais na cabeça, como sempre ocorria, contudo essa noite foi diferente. Senti quando o mesmo passou pela porta de meu quarto e entrou no banheiro e em seguida se dirigir a seu quarto. Contudo, cerca de alguns minutos depois, cerca de uns dez minutos, sento que alguém abriu a porta de meu quarto e deitou-se na cama comigo.
- O que está fazendo filho?
- Tenho frio, posso dormir com você, respondeu-me.
- Você está embriagado, seria melhor dormir em seu quarto e sua cama.
- Não seja egoísta mamãe, tenho frio, se você quiser, escovo os dentes e volto.
- Não, melhor que você fique em seu quarto, nada mais que isto.
- Não faça isso mamãe, não seja uma mãe maldosa com seu filho com frio, pobre de mim.
Levanta-se e escuto-o escovar os dentes e novamente retorna a minha cama, abraçando-me por trás.
Pensei que já faziam mais de quatro anos que o mesmo não deitava comigo e realmente a noite estava gelada. Assim, não dei maior importância a suas mãos geladas em minhas pernas. Eu sabia que meu filho tinha o corpo muito quente, sempre teve e em segundo sua temperatura corporal já era superior à minha. Ele sempre dormia de cuecas, mesmo no inverno, usava apenas uma camisa larga e surrada.
Era estranho sentir a presença de alguém em minha cama, abraçando-me e mais ainda sentir sua mão acariciando minha perna sobre o tecido de meu pijama. De repente, num movimento súbito, ele enfiou a mão por dentro da tela e toca-me diretamente a pele da perna.
- Está gelado, reclamei!
- Assim elas esquentam mais rápido.
Sentia as caricias de meu filho em minha perna desnuda, todo seu corpo apoiado em minhas costas e logo comecei a sentir algo mais.
Senti como seu pênis estava ficando pouco a pouco mais duro apoiado contra minhas nádegas. Essa sensação me incomodou e me afastei um pouco, mas ele se moveu a se colou em mim novamente, apoiando-se mais intensamente ainda. Ele respirava pausadamente como tentando conciliar o sono, mas eu, devido a isso, me sentia incomodava, intranquila. Não pensava que meu filho estivesse se excitando comigo, mas se assim fosse, seria produto do álcool e da acumulação de sangue no pênis por estar apoiado em meu traseiro, mas o que eu sentia era seu cacete ficando cada vez maior e mais duro até que o senti completamente.
Havia muitos anos que não sentia um pênis e menos ainda duro contra meu corpo. Não que tivesse me excitando, mas eu sentia uma sensação nova, a muito esquecida e não me incomodava mais. A temperatura de Eduardo já era maior que a minha e eu me sentia bem acolhida com o mesmo apoiado contra meu traseiro e meu corpo.
Logo sua mão saiu de minha perna e se pousou em meu ventre. Era gostoso sentir a caricia de sua mão em minha barriga, ela estava quente e me transmitia uma onda de calor, que aumentou quanto senti sua mão subindo e se começando a roças meus seios, desnudos que estavam por não estar usando sutiã para dormir.
Muitas vezes Eduardo, quando me abraçava por trás na cozinha, me apertava os seios e até mesmo os manuseado, mas era um jogo, brusco, em mais de uma ocasião até reclamei por estar doendo, em razão dos bruscos movimentos. Mas dessa vez era diferente, seu toque era suave, lento, deslizante, a ponta dos dedos contornou o seio, até que o tomou completamente com a mão e abrindo os dedos, segurou meu mamilo entre eles e apertou delicadamente. Meu mamilo reagiu e as caricias continuaram elevando minha temperatura. Eu sentia como os bicos de meus seios ficaram eretos, excitados, pulsantes. Reagi e tentei tirar sua mão, mas não consegui, e ele continuou fazendo a caricia, tornando-a quase sufocante, minha respiração estava completamente alterada e eu já arfava.
As caricias continuaram, sempre suaves, eu estava nervosa, mas estava gostando de sentir suas mãos e deixei que continuasse. Contudo a pressão de sua mão, estava aumentando, ficando mais forte e assim comecei a me excitar. Mas era meu filho, não podia pensar no mesmo como um homem e meu corpo pedia aos gritos, há anos, a necessidade de estar com alguém. Desde que seu pai nos deixou nunca tive qualquer envolvimento com outro homem, estava virgem por todo esse tempo e seu pai era o único homem a ter tocado meu corpo intimamente e isso já fazia cinco anos.
Meu consciente dizia que isso não estava correto e consegui a duras penas retirar sua mão de meu seio e a baixei novamente para meu ventre. Mas suas caricias, sempre suaves, não cessaram e assim, em movimentos circulares, sua mão foi baixando, descendo, até que em um movimento discreto e decidido, elas chegaram a tocar o começo de meus pelos púbicos, desceram por meu caminho da felicidade e introduzindo pelo elástico do pijama, tocaram a parte superior de meu peludo monte de Vênus. Novamente minha mão se colocou sobre a dele, tentando impedi-lo e subi-la de novo para meu ventre impedindo-o de continuar brincando com meus pentelhos. A situação já estava passando dos limites do aceitável e eu começava a sentir que seu corpo, lentamente se movia por trás de mim, roçando-se contra meu traseiro e aumentando o ritmo de sua própria respiração, ele já arfava de prazer.
Eu sabia que meu filho estava se excitando e excitado com aquela situação e sua mãe era seu objeto de desejo, eu teria que colocar um ponto final nessa situação e assim, usando todas as minhas forças, consegui que sua mão abandonasse meu púbis e retornasse a minha barriga, mas durou menos de segundos, pois ele novamente abaixou a mão e dessa vez, tomou todo meu monte de Vênus em suas mãos e seus dedos roçaram os lábios molhados de minha intimidade.
- Eduardo, não, disse rispidamente.
Mas as forças dele era superior a minha e seus dedos começaram a explorar meu sexo. Por mais que em tentava tirar sua mão daquele local, ele mais intensificava suas caricias e por fim seu dedo maior entrou em mim, penetrando-me profundamente.
Eu estava desesperada, era meu filho que estava atrás de mim, com sua mão completamente dentro de meu sexo e com seu enorme e duro cacete apoiado contra meu corpo, pressionando minha bunda. Meus esforços para sair eram inúteis e ele já me tocava descaradamente e seu cacete era esfregado lascivamente em minha bunda.
Eu senti seu grosso dedo entrando e acariciando minha xoxota e meu canal, fazendo-me sentir um êxtase que há muito não sentia, fazendo-me sentir mulher e desejada, eu ainda tentava fazer com que ele me abandonasse e me largasse.
Em um rápido movimento, senti sua mão abandonar minha vagina, libertar sua cacete do pijama e retornar introduzindo profundamente novamente em meu canal vaginal.
Eu senti medo, sabia que se ele quisesse me penetrar à força, nenhuma suplica ou pedido, nenhum esforço, poderia ser capaz de evitar. Minhas suplicas já não eram escutadas. Eduardo continuou masturbando-me com seu dedo e com seu cacete enorme entre minhas pernas, entrando e saindo, me percebia completamente molhada. A ponta de seu dedo então, apoiou-se num ponto na parte superior de meu canal e passou a dedilhar umas vilosidades ali existentes e que eu apesar dos anos de casada desconhecia, foi como um raio rasgando meus sentidos.
Por um momento tive vontade de me entregar completamente a meu filho, sentir esse grande pedaço de carne que estava incrustrado entre minhas pernas, dentro de mim, muito dentro de mim. Sentir-me mulher novamente, cheia de cacete, entregar-me ao prazer que sabia muito bem que ele poderia me fornecer, contudo, com todas as minhas forças físicas e metais tratava de que isso não ocorresse.
Seu grosso membro, aprisionado entre minhas pernas e minhas nádegas se movia tal qual como se tivesse metendo em mim. Apenas a delgada tela de meu pijama separavam nossas peles, a sensação era incrível, seu dedo dentro de minha molhada vagina estava me deixando louca.
Minhas forças já acabavam e a penetração continuava até que ele apoiando-se fortemente onde minhas pernas se uniam, e masturbando-se mais rápido ainda, entrando e saindo naquele espaço entre as pernas, lançou um potente jorro de sêmen, quente, que deixou completamente molhado meu pijama e as cobertas.
Uma fração de segundo e um pensamento controlado evitou que eu gozasse junto com ele. Por alguns minutos mais sua mão continuou dentro de mim, bem como o movimento de seu grosso cacete, roçando e deslizando no sêmen em meu babado pijama, até que com um suspiro, deixou de mover-se e sacou o dedo de minhas entranhas. Somente neste instante, pude liberar-me de seu abraço. Levantei-me da cama rapidamente. Ele continuou deitado com os olhos fechado, já praticamente dormido. Meu coração quase saia pela boca, fui ao banheiro, fechei a porta. Ainda não podia assimilar o que havia vivido à quase violação por parte de meu filho. Instintivamente minha mão se dirigiu ao interior de minhas pernas, sentindo o molhado de meu pijama e mesclado com meus próprios fluidos, pois eu me molhara bastante com tudo o que ele me havia feito sentir.
Desci o pijama e vi os restos de sêmen ali depositados, recolhi com as mãos o excesso e fiquei olhando. Havia muitos anos que não tinha qualquer contato com esse liquido e menos ainda com o de meu filho. Era incrível a quantidade que o mesmo havia gozado. Sem pensar no que fazia, elevei minha mão ao meu nariz e senti seu olor. Cheirava a homem, cheirava a sexo, cheirava a sêmen recém-lançado, retirado diretamente do cacete grosso e grande de meu filho e que agora estava em minhas mãos, um olor quase esquecido por meu olfato e que me deixava alucinada. Novamente meu consciente me pregou uma peça e então abri a boca e introduzi meus dedos, saboreei seu gosto, lambi meus dedos e sorvi aquele manjar. Neste momento, inconscientemente meu corpo explodiu num delicioso e intenso orgasmo. Tive que me segurei no lavatório para não cair ao chão, tamanho o tremor em minhas pernas.
Sai do banheiro e entrei em meu quarto. Ele dormia profundamente como se não tivesse acontecido nada. Saquei de meu closet um novo pijama e fui dormir no quarto dele. Apaguei as luzes e comecei a pensar no ocorrido e no vivido. Não sabia como enfrentar essa situação, era pecado o que ele havia feito comigo e eu também era uma pecadora por ter-me entregado a suas caricias e ter-me excitado. Mas em minha defesa eu me apoiava no fato de que suas caricias me deixaram louca por vários momentos e até mesmo quase chegaram a me fazer gozar. Meu coração não desacelerava, cheirei novamente as mãos e mesmo as tendo lavado, sentia ainda seu cheiro de macho nas mesmas. Cada caricia dele era recordada perfeitamente, sua mão em meu sexo, seu pênis entre minhas pernas, era pecado, mas era gostoso e novamente, sem perceber, deslizei minhas mãos para o vértice de minhas pernas e comecei a pressionar meu sexo, recordando o vivido. Havia muito tempo que não me masturbava, contudo neste momento meu corpo gritava por isso.
Como uma puta no cio, tirei minha roupa, abri minhas pernas completamente e comecei a me acariciar, pressionando meu sexo freneticamente. Uma onda de prazer invadiu meu corpo, queria mais e mais. Levantei-me e fui até onde tinha deixado o pijama molhado e que havia trocado e o levei para a cama, coloquei a parte molhada em meu rosto, sentindo o cheiro de sêmen enquanto meus dedos novamente se apoderavam de minha racha e eu acariciava rapidamente meu clitóris. Não demorei a alcançar um orgasmo arrebatador e neste momento, apoiando minhas pernas na cama, elevei meus quadris, chupava o pijama com os restos de sêmen que ali permaneciam e então introduzi meu dedo maior no interior de minha vagina e procurei o ponto que ele acariciara as vilosidades desconhecidas e quando toquei neste ponto, as ondas do orgasmo retornaram ainda mais forte e gritei forte meu prazer solitário. Meu orgasmo foi monstruoso, não me recordo nunca antes ter tido um tão grande, meus fluidos foram disparados de minha vagina e meus gemidos somente foram aplacados pelo tecido do pijama que estava inserido entre meus lábios. Estava satisfeita e demorei a reagir ao torpor que invadiu meu corpo, nua da cintura para baixo, deitada na cama de meu filho, com meu pijama gozado por ele que sem perder nem mais um segundo o vesti novamente deixando o limpo que pegara para trocar abandonado no chão ao lado da cama, somente assim consegui conciliar o sono e dormi o sono dos justos, sem saber, contudo o que passaria na manha seguinte, quando acordasse e me deparasse frente a frente com Eduardo.
Confissões de uma Mãe – Segunda Parte
Havia muitos anos que não dormia tão bem, me relaxei tanto que nem me dei conta da hora e além do mais o quarto de meu filho é mais escuro que meu próprio quarto. Passei a pensar no ocorrido na noite anterior, cada um dos eventos, fiquei muito tempo deitada pensando no sucedido e principalmente como enfrentar a meu filho e a verdade e nada me ocorria.
Levantei-me e me encaminhei para meu quarto e fiquei parada do lado de fora, alo lado da porta alguns minutos, eu precisava tomar coragem pra entrar. Ao fazê-lo vi que meu filho dormia profundamente. Fiquei olhando-o e tratando de assimilar o que havia passado. Como meu filho, fruto de minhas entranhas, havia sido capaz de me fazer algo como o que fizera.
Peguei uma muda de roupa e fui tomar um banho. Debaixo da agua quente, pensava o que sucederia agora, por um lado tinha que fazer algo, falar com ele sobre o que acontecera, e que de maneira alguma aqueles acontecimentos poderiam voltar a acontecer. Mas isso eram apenas palavras de mãe, porque como mulher me sentia completamente diferente. Sentia o calor em meu interior e um arrepio entre minhas pernas que não tinha fim. Como mãe morria de vergonha, mas como mulher ansiava que voltasse a acontecer.
Sai da ducha e me vesti dentro do banheiro mesmo, coisa que nunca havia feito anteriormente. Não queria que meu filho me visse de toalha. Não sabia tampouco como seria sua reação, poderia estar arrependido do que havia me feito, ou mesmo, ter agido apenas sob o efeito do álcool e não se recordaria de nada, e mesmo tentaria algo mais, já que já havia dado os primeiros passos. Mil ideias passaram por minha mente em um só segundo.
Ele somente despertou na hora do almoço. Senti que o mesmo se levantou e entrou na cozinha quando eu preparava o almoço.
- Olá minha velha, bom dia ( passou por trás de mim, me deu um abraço curto, um beijo no pescoço e um tapa na bunda).
Isso era algo natural que fazia quando despertava de bom humor, eu somente lhe respondi a duras penas, bom dia. Ele tirou uma jarra de suco e bebeu diretamente na jarra, com a porta da geladeira aberta.
Em seguida entrou no banheiro onde tomou banho, como se nada tivesse acontecido. Almoçamos e a conversa por parte do mesmo foi o mais natural possível, realmente como se nada houvesse acontecido na noite anterior. Por minha parte não encontrei forças ou uma forma de tocar no assunto e assim tudo acabou em nada. Assim passaram os dias e tudo voltou a ser como antes, ao menos para ele, porque eu recordava como se recentemente tivesse vivido tudo que passou.
Cada noite eu imaginava que ele entraria a qualquer momento em meu quarto e deitaria novamente em minha cama, inclusive esperava ansiosamente o dia de sexta feira ou sábado, quando geralmente ele chegava a casa com uma bebidas a mais.
Não me importava seu cheiro de álcool, sol queria sentir-me novamente tocada por suas mãos, sentir novamente seu sêmen quente entre minhas pernas ou mesmo seu membro duro dentro de mim. Contudo nada disso ocorria somente seus toques usuais quando eu cozinhava ou passava roupas, contudo estes toques agora eram percebidos por mim de forma distinta. Eu esperava que ele entrasse e me tocasse com suas mãos. Ainda que fossem por frações de segundos, suas grandes mãos apoiadas em minhas nádegas produziam um choque de eletricidade que percorria todo meu corpo.
Meu corpo havia despertado depois de uma grande letargia que durou cinco anos e me pedia sexo a os gritos, essa era a verdade e minhas masturbações se foram modificando de uma maneira incrível. Enquanto eu tomava banho, pensava nas mãos de meu filho e sem poder aguentar a vontade, terminava por tocar-me, alcançando em poucos minutos grandes e silenciosos orgasmos, o mesmo fazia quando ia fazer minhas necessidades e me trancava no banheiro ou na solidão de meu quarto antes de dormir. Inclusive comecei a fazer loucuras que havia imaginado. Ao recolher suas roupas, buscava suas cuecas e cheirava-as o lugar onde meu filho havia depositado seu cacete durante o dia, excitando-me ao sentir seu aroma. Ou com muita sorte, como quem encontra o tesouro mais precioso, ao pegar sua cueca no cesto de roupa suja, encontrava-os manchados de sêmen, de algum sonho erótico ou mesmo os restos de uma masturbação, que eu enfiava em minha vagina, buscando assim saciar minhas vontades.
Eu sabia que meu filho era um mulherengo e que as mulheres choviam em sua horta. Muitas vezes atuei como sua cumplice ao ocultar de alguma mulher suas saídas com outras. Sabia muito bem que sua vida sexual era muito ativa, pelos comentários que escutava no bairro. E ainda quando ele andava com uma mulher por mais tempo e a levava a nossa casa e se fechavam em seu quarto, sabia perfeitamente o eles passavam e faziam.
Já se haviam passado quase quatro meses de nossos furtivo encontro. Uma noite e já era muito tarde, escuto quando ele entra em casa que ele estava acompanhado de sua namorada atual.
Não podia dormir e me levantei silenciosamente para beber um copo de agua na cozinha. Ao sair de meu quarto escutei os sons que provinham do quarto de meu filho. Sem pensar, me acerquei pelo corredor até sua porta e apoiando meu ouvido na madeira, escutei os gemidos e como estavam se amando. Os gemidos da mulher me excitaram imediatamente, ela se queixava de uma forma brutal, penetrava uma e outra vez por meu filho.
Eu sabia que meu filho possuía um tremendo cacete, que nunca havia visto, mas que sentira perfeitamente entre minhas pernas, sobre meu pijama e senti como era grande e grosso, como todo seu corpo.
Minhas mãos foram instintivamente diretamente para meu sexo e comecei a masturbar-me escutando os gemidos da mulher, imaginei que era eu que era penetrada por meu filho. A mulher alcançou o primeiro orgasmo, quase ao mesmo tempo em que eu alcançava o meu, meu filho, contudo não parou de meter na mesma. Escutei perfeitamente o momento em que ele pediu à mesma que desse a volta e depois de alguns segundos, escutei um novo grande gemido da mulher, seguramente quando meu filho voltava a meter seu grande cacete em outra posição.
Meu filho era uma maquina de fazer amor e estava fudendo de uma forma bestial essa mulher que não parava de gemer. Meus dedos entravam e saiam de minha molhada vagina na velocidade de um raio e mesmo depois de ter gozado, sentia-me mais excitada ainda, meu tesão estava alto e meu sexo ardia de vontade. Eu já havia enfiado quatro dedos em minha vagina, mas ainda queria mais.
Envolvida neste ambiente de prazer levei minha outra mão à minha bunda e comecei também a enfiar um dedo em meu ânus até o fundo. Nunca havia experimentado tanto prazer ao sentir meu dedo penetrando meu ânus. Meu ânus não era virgem, já que meu esposo em algumas situações em que me violava, havia enfiado seu grosso membro em meu rabo, contudo causava-me apenas dor. Essa situação era distinta, meu corpo pedia mais e mais. Se eu tivesse outra mão, com certeza neste momento estaria acariciando meus intumescidos mamilos que estavam duríssimos.
Com meus dedos completamente dentro de mim, por ambos os lados, escutava como a mulher alcançava seu segundo orgasmo quase chorando de prazer. Contudo meu filho não se deteve por nada e como se nada pediu que ela se colocasse de quatro e que queria comer o cu da mesma e gozar na bunda da mesma. A mulher lhe pediu que não, contudo meu filho não lhe permitiu essa resposta e após alguns minutos, a mulher estava sendo penetrada analmente pelo tremendo cacete de meu filho. Os gemidos dela intensificaram, mas agora demonstravam também um pouco de dor, contudo após outros minutos voltaram a se transformar em queixas de prazer.
Meu segundo orgasmo chegou como um relâmpago, eu comecei a escorrer uma grande quantidade de lubrificação por minhas pernas, prendi a respiração para não gritar de prazer. Meus dedos não eram suficientes para aplacar minha excitada vagina que quase já cabia na palma de minha mão, enquanto o dedo de minha outra mão estava enfiado até o fundo imaginando que era o cacete de meu filho.
Escutei o momento exato em que meu filho gozou e a mulher gemia mais e mais forte ainda e acelerou ainda mais seus gemidos. Eu queria ser essa mulher, que estava de quatro, com meu filho enterrado em suas cadeiras descarregando sua carga de sêmen em seu interior.
Um grande gemido de meu filho e uma grande gargalhada da mulher foram o sinal de que ele estava nesse momento injetando uma grande quantidade de sêmen no anus daquela mulher. Quase podia sentir suas grandes mãos apertando-me fortemente contra ele e seu sêmen entrando aos borbotões em meu ânus, ao mesmo tempo em que meu terceiro orgasmos molhava ainda mais minhas pernas e minha mão.
Fiquei ainda algum tempo escutando meu filho se recuperar de sua descarregada, já entre forte respiração de Enrique, enquanto a mulher ainda se queixava. Seguramente ele continuava metendo nela por trás, agora mais suave, seguramente ela teria o cu cheio de sêmen, talvez escorrendo por suas pernas, enquanto meu filho continuava um suave entra e sai.
Minhas pernas estavam quase dormentes pela posição que mantinha trás da porta, me dirigi com dificuldade para meu quarto. As pernas tremiam e eu estava completamente molhada por meu suor e fluidos. Minha boca estava seca e eu não tinha forças para ir beber a agua a que havia me proposto anteriormente, meu coração batia num ritmo acelerado. Sem duvida havia sido a melhor masturbação desde que comecei a sonhar com meu filho.
Confissões de uma mãe – Sonho realizado – 3ª parte
Escutei quando a mulher saiu de minha casa por volta das sete horas da manhã, o sol já havia nascido e meu filho sequer a acompanhou até a porta. Era apenas mais uma das muitas mulheres que meu filho buscava sem compromisso algum, era um divertimento.
Já eram quase uma hora da tarde, o almoço estava quase pronto e meu filho permanecia ainda em seu quarto. Entrei silenciosamente em seu quarto para despertá-lo e o fiz delicadamente de modo a não incomodá-lo em demasia.
Sobre a cama, completamente desarrumada, dormia meu filho, completamente nu, com as pernas abertas e com todo seu sexo exposto, pois não estava coberto. Meus olhos não davam crédito ao que via, seu pênis era realmente enorme, mesmo em repouso. Ao ver seu corpo ali desnudo, em todo seu esplendor, me excitou tremendamente e fiquei contemplando parada na porta esse formoso exemplar de macho que possuía dentro de minha casa. Poderia ficar ali hora admirando cada parte de seu físico, contudo um movimento dele me fez sair do quarto e fechar a porta silenciosamente.
Exatamente nesse momento tocou a campainha da porta e era um de seus amigos. O informei que Eduardo ainda dormia e se o mesmo quisesse poderia entrar e despertá-lo. E ele assim o fez. Entrou no quarto e acordou a meu filho, ele vinha buscar alguma coisa. Rapidamente percebo que meu filho se levanta, saindo apenas de cuecas, me cumprimenta e vai tomar um banho. Entrei para arrumar seu quarto, abrir as cortinas e estender a cama. Como já sabia, encontrei grandes manchas de sêmen nas cobertas e lençóis, retirei as peças e as levei para a lavadora de roupas, mas antes as levei ao nariz e senti o excitante olor que exalavam.
O dia era sábado, o calor estava insuportável e Eduardo trajava apenas calções curtos e sem camisa, andava pela casa caloroso.
Por fim o dia acabou, mas a noite estava tão quente quanto o dia. Enquanto assistia televisão, percebi quando Eduardo saiu de casa, possivelmente para uma das suas noites de folia, tendo se despedido de mim com um beijo na face. O avaliei e percebi que já era todo um homem, bem arrumado, com uma camisa rosaque ele adorava usar e que em razão disso me esmerava no momento em que a passava.
Após algum tempo me dirigi ao quarto para me deitar, o calor estava insuportável e eu sequer fechei as janelas, pois não podia conciliar o sono. Eram por volta das três horas da manhã quando escuto a porta de casa se abrir. Levantei silenciosamente e escondida pela cortina vi que meu filho novamente trazia uma de suas conquistas para casa.
Era uma mulher jovem e delgada, uma bela figura e que parecia possuir boa situação econômica em razão de sua aparência. Eu morria de ciúmes ao saber que ela seria a afortunada que receberia essa noite o pênis de meu filho, de todas as formas e maneiras, me excitava à ideia de escutar como meu filho se desafogaria com ela e eu atrás da porta imaginando que essa jovem poderia perfeitamente ser eu. Aconteceu alguma coisa e a jovem se recusou a entrar. Meu filho, ao final, após muito insistir e ela recusar, lhe disse uma grosseria, fechou a porta e deixou a jovem mulher na rua.
Escutei que Eduardo se dirigiu à cozinha e esquentou alguma coisa para comer. Eu pensava em meu filho e no seu desapontamento, com a frustração da noite e então imaginei que essa talvez pudesse ser minha noite de sorte e receberia por fim sua visita essa noite em minha cama.
Pensei que já era hora de eu mesmo agir de outra forma, retornei ao meu quarto, tirei o pijama e fiquei completamente nua, olhando-me no espelho. Eu me sentia bem, uma fêmea excitada, ardente, meus grandes seios redondos e com grande mamilos estavam intumescidos, ainda mantinham sua dureza e estavam erguidos desafiadores, eu sabia que eles eram minha principal carta de apresentação. Minha cintura ainda era delgada, meus quadris eram largos, minha virilha bem depilada, mostrava um monte de Vênus inchado e eu sentia minha vagina se molhar, apenas em pensar no que poderia acontecer.
Eu tinha certeza que meu filho quereria uma mulher assim, para saciar seus instintos de macho, abri a gaveta e peguei uma camisa de seda curta, de cor rosa, sóbria, cobria apenas até o inicio de minhas nádegas.
Estava vestida para matar, me senti como uma puta me enxergava formosa, mas como uma mercadoria a vitrine pronta pra ser escolhida pelo comprador, meu corpo estava exposto, sua transparência era notória, mas algo em mim me impediu de sair daquela forma, não poderia ficar exposta com o sexo aparecendo então peguei uma calcinha confortável, pequena e branca.
Desci para a cozinha e o vi sentado quase terminando de comer os restos do almoço. O cumprimentei e perguntei se estava bem. Vi quando seus olhos se cravaram em minha figura e com a voz entrecortada apenas me respondeu à saudação. Andando sensual como uma gata me dirigi à geladeira e me servi de um copo com agua. Sentia seus olhos em minha bunda, inclinei meu corpo um pouco para pegar o copo na pia e me servir, expondo ainda mais meu traseiro. Meus mamilos estavam como que querendo furar a tela de minha camisa , estavam duríssimos, uma mistura de minha excitação e do vapor frio emanado da geladeira.
Percebo o momento em que ele se levanta e deixando o prato na pia, passa lentamente por trás de mim- bem minha velha, vou deitar. Ele parou atrás de mim, apoiou suas mãos em meu traseiro e deu um apertão nas minhas carnes. Quero dizer que está muito bem assim.
Minhas mãos tremiam ao sentir seu corpo atrás do meu e sua mão tocando diretamente em minhas nádegas. Tentei dizer alguma coisa, mas as palavras não saiam de minha boca. Logo em seguida ele me deitou sozinha na cozinha. Estive quase a ponto de voltear-me e o agarrar, beijando-o, era o que queria e sentia, contudo minha timidez não o permitiu. Voltei sozinha e ainda mais excitada para meu quarto e cama, estava chateada comigo mesma por não ter sido mais ousada.
Meu sexo pedia aos gritos que fosse tocado, tamanha minha excitação, contudo, ainda pensando que em qualquer momento meu filho poderia entrar em meu quarto, contive o desejo de me masturbar. Deveriam ter passado por volta de meia hora, eu não conseguia conciliar o sono, estava muito excitada e meu objeto de desejo, não se dava conta de como sua mãe o desejava ardentemente, desesperadamente. Queria tê-lo junto a mim, queria beijá-lo, sentir-me novamente tocada por um homem, mas não um homem qualquer e sim por Eduardo, fruto de meu ventre. Eram muitos anos sem sentir um pênis dentro de mim e estava quase ficando louca de desejos. Minha calcinha somente com estes pensamentos estava úmida e me fazia sentir mais mal, pois pressionava minha intimidade, apertando-a e assim, não resistindo tirei a mesma deslizando-a para meus pés e por fim as alijei de meu corpo, liberando assim a pequena, mas intensa pressão que esta fazia entre minhas pernas.
Eu estava como uma leoa enjaulada, rodando de um lado para outro no quarto, sem saber o que fazer, até que sem saber bem como sai do quarto e parei do lado de fora da porta do quarto de meu filho. Escutei que o mesmo já roncava e meu coração estava a ponto de estilhaçar. Não sabia o que fazer, somente pensei em despertá-lo, diria que tinha escutado algum ruído no pátio. Entrei silenciosamente, a janela estava aberta, bem como a cortina permitindo assim a entrada de mais ar nessa noite quente. Meu coração quase saiu pela boca, ao perceber que mais uma vez meu filho estava dormindo nu, com seu gigantesco pênis apoiado entre suas pernas.
Era demasiando para mim, como meu filho poderia me fazer sofrer dessa maneira. Com meu coração disparado, batendo a mil por hora, sigilosamente, tentando não tropeças nas roupas jogadas no chão, cheguei perto dele. Quase a um metro de distancia vi seu formoso cacete descansando. Meu mamilos endureceram imediatamente e sem dar-me conta minhas mãos começaram a acariciar meu corpo. Eu ardia de desejos e meu filho dormindo não se dava conta que sua mãe estava ali parada ao seu lado, hipnotizada por seu corpo.
Não me atrevi a despertá-lo, queria vê-lo completamente, enquanto minhas mãos sem controle buscavam cada espaço em meu próprio corpo, contudo, um movimento de sua cabeça, me fez mover-me rapidamente, quase tropeçando com sua roupa. Parada ao lado da porta vi que ele continuava dormindo e meu corpo ainda ardia em desejos.com minha mãos descontroladas, já levantava minha camisa e ficava totalmente exposta, já que estava sem calcinha, eu acariciava minhas nádegas e meu seios, pensando que seriam suas mãos. O aroma de macho que emanava do quarto era sensual e agressivo às minhas narinas, além de ser delicioso. Era um aroma diferenciado que chegava ao fundo de meu ser. Minha mão agora acariciou meu ventre e meus pelos púbicos enquanto a outra permanecia deslizando pelas nádegas como se fossem as dele. Aproximei-me de novo de sua cama e sorvi uma grande quantidade de ar, buscando apreender aquele aroma que emanava de seu corpo. Agachei-me ao lado da cama, seu pênis estava a centímetros de mim, exalando um olor de macho, que me deixava louca. Não sei de onde tirei forças para não pegá-lo e leva-lo à boca para chupar desesperadamente aquela lança de carne. Eu somente queria sentir seu cheiro, cada vez me aproximava mais meu rosto, até que meu nariz chegou a pouco mais de um centímetro de meu objeto de desejo, enchendo meus pulmões com aquele cheiro embriagador.
Eu não acreditava que estava ali, agachada ao lado da cama de meu filho, sentindo os aromas de macho que exalavam de seu corpo. Eu cheguei tão perto, que ao fechar os olhos para aspirar ainda mais profundamente seu cheiro, meu nariz roçou seu corpo, essa deliciosa pele, fazendo-me estremecer. Vi que meu filho não se moveu e novamente me aventurei a repetir o contato, mas agora suavemente, muito suavemente e com os lábios.
Sentir esse monstruoso pênis contra meus lábios, me fez tremer de prazer. Meu coração estava a ponto de parar e minha respiração quase me asfixiava. Sabia que meu filho tinha o sono pesado e ainda mais em razão do adiantado da hora e ainda mais que havia bebido algumas para mais. Essa mescla me deu a tranquilidade de que ele não despertaria e somada a minha excitação me levou há aventurar um pouco mais e por fim abri a boca de modo a sentir o corpo de seu pênis deslizar pela comissura de meu lábios, atravessando-a em minha boca.
Seu tamanho era realmente surpreendente e somente abrindo minha boca quase ao máximo, pude sentir sua grossura, pensei em sair, mas meu corpo não correspondeu. Eu via que ela dormia como uma rocha e confiando em seu pesado sono, me enchi de coragem e segurando seu pênis com a mão apontei sua cabeça para minha boca e introduzi um pouco, não iria chupá-lo, apenas sentir sua espessura entre meus lábios, sua glande em minha boca, para então retornar ao meu quarto e me masturbar até a exaustão, como uma louca desenfreada. Minha mão apenas sustentava aquele tremendo pedaço de carne, tratando de não apertá-lo muito, levantei-o e o introduzi em minha boca, não queria aprisiona-lo, apenas metê-lo ali.
Era tremendo, eu já dizia a mim mesma que já era o suficiente, que o abandonasse enquanto ainda era tempo, mas minha boca não queria que este momento jamais terminasse. Com a boca aberta e o pênis de meu filho dentro dela, eu tentava não fazer movimentos de sucção, não queria que ele despertasse. Mas com a boca aberta, comecei a destilar saliva e esta começou a escorrer para fora de minha boca, e assim, buscando evitar que caísse sobre as pernas e corpo de meu filho, fechei o lábios, apertando o menos possível àquele cacete com meus lábios, mas a saliva continuou acumulando dentro de minha boca, já era tamanha quantidade que não me restou outra opção senão engoli-la. E foi assim que dei a primeira chupada no cacete de meu filho e com a chupada, seu cacete entrou ainda mais um pouco dentro de minha boca. A sensação foi divina e agora sem saliva, votei a repetir a sucção uma e outra vez, meu pensamento dizia que era a última, mas estas foram se sucedendo, eu não podia mais me conter.
O pênis de Eduardo, ao sentir essas chupadelas começou a reagir pouco a pouco e foi crescendo cada vez mais. Isso aumentou ainda mais minha excitação, pois seu cacete estava ficando duro em minha boca. Eu sabia que era uma loucura e que se eu continuasse meu filho despertaria, mas seu cacete me mantinha hipnotizada e eu cada vez a chupava mais forte, fazendo com que esta ficasse cada vez maior e mais dura, crescendo de forma descomunal.
Minhas mãos apenas seguravam o cacete na posição, minha boca fazia todo o restante e tive que elevar minha cabeça e meu corpo pra poder acomodar e continuar, pois agora, não estava flácida e sim em todo seu esplendor, apontando para cima como um míssil, senti que meu filho se movia e dava pequenos gemidos, eu não tive coragem de soltar minha presa, que já estava em minha boca, eu era a leoa e estava pronta para matar. Estava totalmente entregue ao prazer e a chupava cada vez de forma mais forte, saboreando minha vitima.
Outro gemido e uma mão em minha cabeça me fez dar conta que meu filho começava a despertar. Ele ainda sonolento, não sedava conta de que a mulher que tinha entre suas pernas e era sua mão.
- que gostoso, como me chupa gostoso, é você mamãe, perguntou?
- sim filho, me perdoa, mas não posso mais.
- o que esta fazendo mamãe, retrucou!
- me perdoe filho, não posso mais, repeti e continuei meu trabalho.
Meu filho havia despertado e então percebeu realmente que a mulher que o chupava era sua mãe. Deu um grande gemido e jogou sua cabeça para trás, demonstrando seu prazer e sua aprovação. Eu agora com mais vontade ainda, seguia chupando-o e enfiando o máximo possível seu cacete em minha boca tragava-o, enquanto minhas mãos passaram a acariciar seu corpo, seu peito, suas pernas e seus testículos.
Eu me entreguei completamente a meus instintos, deixando para trás toda a moral, subi pra a cama, sem soltar o que tinha entre os lábios, entrei entre suas pernas abertas. Seu cacete estava em máximo esplendor e por mais que abrisse a boca, não conseguia tê-la na totalidade dentro da mesma. Eu imaginava esse cacete dentro de mim e ficava louca.
Meu filho acariciava meus cabelos e minha boca cumpria seu tarefa tanto desejada. Senti suas grande mãos me puxando para cima, beijando seu, cheguei até seus lábios e fundimo-nos em um apaixonado beijo, fiquei sentada sobre seu quadril, seu cacete deslizava pela abertura de minha vagina, abrindo-a, queimando-a, suas mãos acariciavam minhas nádegas me fazendo estremecer.
Eduardo começou então a buscar meus seios e eu querendo me entregar completamente a ele, levantei meus braços e puxei minha camisa por sobre a cabeça, ficando agora completamente nua e montada sobre seu ventre.
Suas mãos se fecharam sobre meus seios, manuseando-as. Não aguentei mais e me inclinei, levando meus seios aos seus lábios, eu queria sentir sua boca em meus intumescidos e tesos mamilos, sua boca de abriu e se apoderou de um deles me fazendo estremecer, ele chupava forte, deslizando a língua em círculos, me fazendo gemer de prazer, por fim seu rosto ficou aprisionado entre as duas tetas que eu balançava como se o chicoteando com eles.
Eu ainda não havia sido penetrada, mas permanecia sentada sobre aquele enorme pedaço de carne dura e grossa, eu movia meu corpo pra frente e pra trás, sentindo-o deslizar humidamente por minhas carnes molhadas e babadas. Meu clitóris estava sendo exprimido em sua carne dura. Eu já não aguentava mais, queria senti-lo dentro de mim e assim, levantando meu quadril, e inclinando-me pra frente, senti quando seu cacete duro abandonou aquele local de repouso e novamente ficou pontado para cima, atrás de minha bunda, bem no rego da mesma. Com o quadril tateei seu cacete e o coloquei na entrada de minha vagina, sem usar as mãos, apenas rebolando e buscando o ângulo ideal de penetração. Senti quando sua glande encontrou a entrada e ficou presa ali, apertei meu corpo de encontro ao dele, abrindo ainda mais minhas pernas e senti seu cacete entrando pouco a pouco para dentro de minhas entranhas. Não podia acreditar que depois de tantos anos, minha xoxota fosse capaz de acomodar semelhante tamanho de membro, mas ela fez seu trabalho e acomodou totalmente, profundamente todo o calibre e comprimento daquela maravilhosa espada ou lança como queiram, pois estava completamente alagada de fluidos e assim, pronta para a cópula.
Centímetro a centímetro senti como deslizava para dentro de minha vagina, e eu fui apertando e sentando , buscando acomodar totalmente dentro de mim, essa surpreendente e enorme arma, sentia meu corpo cheio, minhas carnes distendidas, mas ainda faltava alguma coisa para entrar e eu queria tudo. Começou há doer um pouco, mas minha excitação me impedia de parar, estava determinada e iria conseguir, mesmo se necessário que me rasgasse toda.
Eu quase podia sentir que a glande já chegava ao meu estomago, até que finalmente me vi sentada sobre seu ventre, seu cacete profundamente incrustrado em minhas carnes e entranhas, eu me senti cheia, repleta. Estava no céu dos amantes, com seu cacete apertando minha vagina e meu canal. Sentia perfeitamente cada centímetro e o que eles faziam em meu interior, lentamente fui subindo meu corpo e sacando de dentro de mim esse monstro, para em seguida voltar a sentar e recebe-lo de novo todo dentro de mim.
Já acostumada com seu tamanho, e quase sem dor, comecei a mover-me pra cima e pra baixo mais rapidamente e para um lado e outro, roçando nossos corpos. Meu filho me segurava pelas nádegas mantendo a penetração. Debrucei sobre seu peito e apenas meu quadril fazia os movimentos pra cima e pra baixo em ritmo cada vez mais forte e rápido. Busquei seus lábios e o beijei, deixando meu corpo dobrado sobre o dele, meus peitos apertados nos seus peitos e quase sem mover-me, senti que agora era ele que começava o movimento de entrar e sair elevei minha bunda, abrindo espaço para sua manobra e sentia que ele me penetrava como um aríete chocando-se contra um portão buscando arromba-lo. Seu cacete era como um punhal de carne perfurando minhas entranhas. Abrindo-me, deleitando-me de prazer e de sedução. Gemi ao seu ouvido, mostrando-lhe o quanto me agradava sua forma de amar.
Em seguida me sentei novamente sobre seu quadril. Desta vez apoiei meus pés na cama e sentei sobre seu cacete na mesma posição em que fazemos xixi. Minhas mãos apoiavam em suas coxas comecei a subir e a descer, mostrando-lhe o seu cacete deslizando por minha vagina. Minhas tetas subiam a baixavam ao ritmo das investidas, golpeavam meu corpo, enquanto isso meu filho com os olhos bem abertos, via como sua mãe estava deleitando-se com ele.
A posição fez com que minhas pernas se cansassem e mudei de posição, deitando-me ao seu lado, de costas e Eduardo subiu em mim, beijando-me apaixonadamente e ainda com minhas nádegas em suas mãos.
Não podia acreditar que por fim eu o tinha ali, nu, sobre mim, acariciando-me, tocando-me, chupando minhas tetas e com seu tremendo cacete, duro, grosso chocando-se contra minas pernas. Ele se posicionou entre minhas pernas abertas e elevando minhas pernas até seu ombro, me deixou completamente escancarada, deixando meu corpo exposto. Com uma de suas mãos segurou minhas pernas pelos tornozelos e me manteve nessa posição. Senti como sua outra mão passou a acariciar meu sexo e a entrada de minha vagina. Eu me sentia uma menina ante a força de meu filho, estava entregue completamente a ele, com minhas pernas para o ar, com minha intimidade a sua disposição, sentia como seus dedos entravam em mim, pela vagina e ânus e comprovavam o quão molhada eu estava.
Senti medo que me penetrasse o ânus e lhe pedi que não o fizesse. Ele metia seus dedos em minha vagina e lubrificava meu ânus. Quando percebeu que eu estava bem lubrificada, introduziu primeiro um e depois dois dedos em meu ânus.
Nessa posição, com meu anus completamente aberto foi introduzindo seu dedo pouco a pouco. A sensação me encantou, era mil vezes mais gostoso que minhas próprias caricias. Ai me dei conta que nem em meus sonhos poderia receber seu cacete por aí. Ele estava extasiado, vendo como tinha sua mãe gemendo ao ter o ânus penetrado por seus dedos. Tirou os dedos e se posicionou para me penetrar. Eu era um joguete para meu filho, nunca havia me sentido domo um objeto, com minhas pernas para o ar, estava como que servida em uma bandeja para que pudesse penetrar-me por onde quisesse, senti-me vulnerável, senti medo do que pudesse ocorrer daquele ponto em diante, mas também estava muito quente, muito excitada. E assim, sem soltar meus tornozelos e com toda minha bunda exposta, meu filho me enchia de cacete, fazendo-me gritar de prazer, com sua mão livre, acariciava minhas tetas e ainda dava alguns tapas em minhas nádegas, deixando-a marcadas e vermelhas.
Logo ele se deitou de lado e ficamos na mesma posição de nossa primeira vez em minha cama, com a diferença que esta vez estávamos nus, seu corpo apoiado em minhas costas, uma das mãos apertando minhas tetas e a outra me masturbava, e com seu grosso cacete no vão entre minhas pernas.
- como me excitam seus seios, mamãe.
- continua filho não pare, respondi.
- vou te comer a noite toda.
- Eduardo não pare filho, continue, não resisto mais, sou toda sua, toda, toda, toda.
- você gosta de sentir seu filho tocando-a.
- sim adoro, mas quero você dentro de mim, quero gozar com você dentro de mim.
- Tenho uma mãe quente e voluptuosa, como gosto.
- Entre em mim, por favor, quero você dentro de mim.
- Assim, disse ele, colocando-se em posição e penetrando-me completamente.
-Sim, assim, mesmo, agora comece a meter, rápido, estou explodindo, não aguento mais, enfia tudo, sou sua, sua puta, sua mulher, toda sua, faz comigo tudo, quero gozar, quero gozar.
- mamãe sinta como enfio ela inteira em você, sente como está quente e funda.
- Eduardo, você me enche completamente, não espaço pra mais nada dentro de mim.
- Diga que gosta de sentir meu cacete bem fundo dentro de você.
- sim eu adoro ter você totalmente dentro de mim, no fundo, bem fundo, me abrindo toda. Como eu desejei isso, eu estava louca de vontade de estar assim com você. Na minha cabeça aquela noite foi um tormento que sofri esses meses todos que você não voltou ao meu quarto.
Eduardo me virou e deitou sobre mim, penetrando-me completamente e dessa vez na posição papai e mamãe, eu abri minhas pernas e abracei seu compor com elas, fazendo com que penetração ficasse ainda mais apertada e justa.
Sua boca buscou meus seios e os acariciou dizendo que era louco por eles e que sonhava em chupá-los. Disse que minha boca em seu pênis também era inesquecível e que nunca fora chupado daquela maneira.
Pedi ao mesmo que não saísse de dentro de mim que depois o chuparia de novo, mas que naquele momento queria que ele ficasse metendo, dentro de mim, pois estava muito excitada e queria gozar em seu cacete.
Disse-lhe o quanto estava quente, que me masturbava pensando nele e em seu cacete dentro de mim, disse que ele me matava de prazer. Disse quantas vezes gozei sonhando em fazer amor com ele.
Neste diálogo, minha temperatura foi aumentando e então percebi que meu orgasmos estava chegando e que não demoraria nada em explodir de prazer no cacete amado de meu filho. Ao mesmo tempo sentia suas mãos acariciando meu seios, meus mamilos e minhas pernas e bunda, era um redemoinho de sentimentos, todo meu corpo eletrificado, acumulando tensão.
Ele então disse você queria e vou te dar e acelerou as investidas, senti que seu cacete engrossava dentro de mim, apertava ainda mais minhas carnes, distendendo-as, eu sentia que ele iria gozar me encher com seu esperma quente e grosso, bem fundo, na entrada de meu útero e então senti o primeiro jato sendo disparado e neste momento também explodi junto com ele, num orgasmo coordenado, como se fossemos amantes a muitos e muitos anos.
No meio dessa revolução de sentimentos e prazeres, senti quando meu filho me abandonou e me virou de bruços e voltou a me penetrar, dessa vez por trás. Meu orgasmo não cessava minha vagina extava cheia de carne e sêmen, eu morria de prazer nessa posição, com meu filho montado em meu traseiro penetrando-me rapidamente, entrando e saindo de forma avassaladora. E mesmo apesar de já ter gozado, seu cacete permanecia duro como uma rocha e ele seguia cada vez mais quente e intenso e eu buscava seguir seu ritmo e seu calor.
Não me recordo quanto tempo ainda continuou metendo nessa posição, até que cansado, saiu de mim e de deitou ao meu lado, acariciando-me as nádegas, eu me sentia morta de prazer, como se envolta em uma névoa de sonho, uma fantasia que não queria que acabasse. Meu orgasmo havia sido monstruoso e por fim percebi que minhas fantasias com ele, ficaram muito aquém da realidade vivida tendo como base todo o prazer que senti comparando como que sonhara.
Por fim percebi que meu querido filho caiu no sono, ainda não podia crer o que havíamos acabado de fazer. Parecia-me incrível que este bebe que um dia tive dentro de meu ventre, se havia se transformado em todo um homem e eu sua pura e casta mãe, a fêmea escolhida para esta noite. Há mais de cinco anos sem homem, desde que seu pai nos deixara e então senti que de dentro de mim, escorreu um pouco de esperma que fora despejado profundamente em minhas entranhas, minhas pernas ainda tremiam, não tive forças para me levantar e ir me lavar, apenas me acomodei e adormeci em seus braços. O dia seguinte seria um novo dia.
Desde muito jovem, apesar de ser a primogênita da família, meus irmãos todos menores que eu, sempre abusava de mim, nada de tono sexual, mas em jogos e brincadeiras. Eu sendo eu herdei o temperamento e personalidade de minha mãe, uma mulher calada, com marido dominante que me mantinha sempre debaixo de seu domínio.
A estória se repetiu quando eu completei vinte anos e me casei com um homem que hoje entendo foi o maior erro de minha vida. Muito agressivo, me tornei uma esposa maltratada física e psicologicamente, violentada sexualmente inúmera vezes. Fiquei casada por quatorze anos, um calvário permanente, até que um dia ele desapareceu e nunca mais voltou até o dia de hoje.
Desse matrimonio nasceu Eduardo, meu único filho, que com o exemplo entregue por seu pai e como se eu estivesse pagando um grande castigo divino, passei a ser como uma empregada dele, ele assumiu cada detalhe de seu pai. Desde pequeno me tratava mal, quando eu queria colocar um pouco de disciplina, era sumamente desautorizada pelo meu marido. Assim, em face ao exemplo recebido, meu filho assumiu que as mulheres estavam na terra para servirem aos homens.
Quando Eduardo fez 17 anos, era a viva imagem do pai, inclusive fisicamente. Seu cabelo negro, suas costas largas, braços fortes e pernas torneadas, seus olhos verdes eram profundos, mas o pior é que também aprendeu a beber copiosamente.
Em meus trinta e nove anos de vida conservava os atributos que me faziam ter sucesso entre os homens e que foram os motivos para que o pai de Eduardo me notasse e me conquistasse. Meu busto era uma herança de família, todas as mulheres os possuíam da mesma forma, grande e firmes, bem arredondados e de bicos e aréolas rosadas, sempre foram a maior fascinação de meu marido, que os mamava como um bezerro faminto. Como eu dia minhas tetas eram perfeitas e meu marido, como todo machista, sempre me obrigou a usar roupas com pouco decote, guardando minhas prendas apenas para sua apreciação, impedindo assim o olhar desejoso de outros homens.
Um dia estava conversando com uma vizinha, ela me animou a refazer minha vida. Disse-me que eu era uma mulher atrativa, linda até. Que meu esposo havia viajado para o exterior e já faziam mais de cinco anos e que neste período nunca retornou. Que meu filho Eduardo, também, dentro de poucos anos iria viver sua vida e eu ficaria sozinha, sem amor, sem companheiro ou homem, e que isso não era justo para mim. Colocou-se a minha disposição para irmos a uma loja de roupas e mudar completamente meu visual e ainda voltar a frequentar um salão de beleza.
A principio me recusei, mas após concordar e me ver vestida com este novo estilo de roupas, sóbrias, mas modernas, mais juvenis, posso ate dizer, sentia-me sexy ao sair do salão de beleza e passei a reparar os olhares dos homens na rua e isso me fez sentir uma mulher bela e desejável, isso me agradou.
Quando entrei em casa, Eduardo estava deitado no sofá assistindo televisão, olhou-me e ficou mudo, com os olhos bem abertos, como que examinando a nova mãe que se fazia presente a sua frente. Envergonhada o saudei e tentei passar rapidamente para meu quarto, mas fui impedida no momento em que ele esticou a perna e a pousou sobre a mesa de centro impedindo-me de passar.
- Espera um pouco, aonde você vai tão arrumada assim, deixe-me te olhar? O que você fez?
- Nada, fui apenas ao cabeleireiro e comprei algumas roupas em uma liquidação.
- Sim, de uma voltinha!
- Deixe-me passar
Ele levantou sua perna e me disse que eu estava muito linda e que havia gostado da mudança.
Todo mundo vizinhos, amigos e família, me felicitaram pela mudança e eu também fiquei encantada por sentir-me assim e então tornei rotina em minha vida vestir-me de forma mais despojada e liberal, mudei minhas saias para modelos mais modernos e mais curtos, não muita, mas a partir dos joelhos e vestidos mais rodados e mais juvenis, e passei também a usar jeans, principalmente de lycras.
Antes era habitual em Eduardo quando entrava na cozinha e eu estava na pia lavando pratos e vasilhas, me dava uma palmada ou um beliscão no traseiro como forma de saudação. Era seu jeito, algumas vezes chegou até mesmo a abraçar minha cintura e me apoiava no corpo, beijando-me o pescoço, contudo nunca senti esse comportamento como de caráter sexual ou lascivo. Contudo, desde minha mudança, seus toques passaram a ser mais frequentes, inclusive se apoiava contra meu traseiro, onde eu sentia o volume de seu cacete e então acariciou minha bunda, passando a mão pela extensão de meu rego, dizendo-me o quanto gostosa eu estava.
Um final de semana, alguns dias depois, por volta das três horas da mad**gada, percebi que Eduardo estava chegando a casa. Eu já dormia e fui despertada pelos barulhos de sua chegada. Eu sabia que ele estava com uma bebidas a mais na cabeça, como sempre ocorria, contudo essa noite foi diferente. Senti quando o mesmo passou pela porta de meu quarto e entrou no banheiro e em seguida se dirigir a seu quarto. Contudo, cerca de alguns minutos depois, cerca de uns dez minutos, sento que alguém abriu a porta de meu quarto e deitou-se na cama comigo.
- O que está fazendo filho?
- Tenho frio, posso dormir com você, respondeu-me.
- Você está embriagado, seria melhor dormir em seu quarto e sua cama.
- Não seja egoísta mamãe, tenho frio, se você quiser, escovo os dentes e volto.
- Não, melhor que você fique em seu quarto, nada mais que isto.
- Não faça isso mamãe, não seja uma mãe maldosa com seu filho com frio, pobre de mim.
Levanta-se e escuto-o escovar os dentes e novamente retorna a minha cama, abraçando-me por trás.
Pensei que já faziam mais de quatro anos que o mesmo não deitava comigo e realmente a noite estava gelada. Assim, não dei maior importância a suas mãos geladas em minhas pernas. Eu sabia que meu filho tinha o corpo muito quente, sempre teve e em segundo sua temperatura corporal já era superior à minha. Ele sempre dormia de cuecas, mesmo no inverno, usava apenas uma camisa larga e surrada.
Era estranho sentir a presença de alguém em minha cama, abraçando-me e mais ainda sentir sua mão acariciando minha perna sobre o tecido de meu pijama. De repente, num movimento súbito, ele enfiou a mão por dentro da tela e toca-me diretamente a pele da perna.
- Está gelado, reclamei!
- Assim elas esquentam mais rápido.
Sentia as caricias de meu filho em minha perna desnuda, todo seu corpo apoiado em minhas costas e logo comecei a sentir algo mais.
Senti como seu pênis estava ficando pouco a pouco mais duro apoiado contra minhas nádegas. Essa sensação me incomodou e me afastei um pouco, mas ele se moveu a se colou em mim novamente, apoiando-se mais intensamente ainda. Ele respirava pausadamente como tentando conciliar o sono, mas eu, devido a isso, me sentia incomodava, intranquila. Não pensava que meu filho estivesse se excitando comigo, mas se assim fosse, seria produto do álcool e da acumulação de sangue no pênis por estar apoiado em meu traseiro, mas o que eu sentia era seu cacete ficando cada vez maior e mais duro até que o senti completamente.
Havia muitos anos que não sentia um pênis e menos ainda duro contra meu corpo. Não que tivesse me excitando, mas eu sentia uma sensação nova, a muito esquecida e não me incomodava mais. A temperatura de Eduardo já era maior que a minha e eu me sentia bem acolhida com o mesmo apoiado contra meu traseiro e meu corpo.
Logo sua mão saiu de minha perna e se pousou em meu ventre. Era gostoso sentir a caricia de sua mão em minha barriga, ela estava quente e me transmitia uma onda de calor, que aumentou quanto senti sua mão subindo e se começando a roças meus seios, desnudos que estavam por não estar usando sutiã para dormir.
Muitas vezes Eduardo, quando me abraçava por trás na cozinha, me apertava os seios e até mesmo os manuseado, mas era um jogo, brusco, em mais de uma ocasião até reclamei por estar doendo, em razão dos bruscos movimentos. Mas dessa vez era diferente, seu toque era suave, lento, deslizante, a ponta dos dedos contornou o seio, até que o tomou completamente com a mão e abrindo os dedos, segurou meu mamilo entre eles e apertou delicadamente. Meu mamilo reagiu e as caricias continuaram elevando minha temperatura. Eu sentia como os bicos de meus seios ficaram eretos, excitados, pulsantes. Reagi e tentei tirar sua mão, mas não consegui, e ele continuou fazendo a caricia, tornando-a quase sufocante, minha respiração estava completamente alterada e eu já arfava.
As caricias continuaram, sempre suaves, eu estava nervosa, mas estava gostando de sentir suas mãos e deixei que continuasse. Contudo a pressão de sua mão, estava aumentando, ficando mais forte e assim comecei a me excitar. Mas era meu filho, não podia pensar no mesmo como um homem e meu corpo pedia aos gritos, há anos, a necessidade de estar com alguém. Desde que seu pai nos deixou nunca tive qualquer envolvimento com outro homem, estava virgem por todo esse tempo e seu pai era o único homem a ter tocado meu corpo intimamente e isso já fazia cinco anos.
Meu consciente dizia que isso não estava correto e consegui a duras penas retirar sua mão de meu seio e a baixei novamente para meu ventre. Mas suas caricias, sempre suaves, não cessaram e assim, em movimentos circulares, sua mão foi baixando, descendo, até que em um movimento discreto e decidido, elas chegaram a tocar o começo de meus pelos púbicos, desceram por meu caminho da felicidade e introduzindo pelo elástico do pijama, tocaram a parte superior de meu peludo monte de Vênus. Novamente minha mão se colocou sobre a dele, tentando impedi-lo e subi-la de novo para meu ventre impedindo-o de continuar brincando com meus pentelhos. A situação já estava passando dos limites do aceitável e eu começava a sentir que seu corpo, lentamente se movia por trás de mim, roçando-se contra meu traseiro e aumentando o ritmo de sua própria respiração, ele já arfava de prazer.
Eu sabia que meu filho estava se excitando e excitado com aquela situação e sua mãe era seu objeto de desejo, eu teria que colocar um ponto final nessa situação e assim, usando todas as minhas forças, consegui que sua mão abandonasse meu púbis e retornasse a minha barriga, mas durou menos de segundos, pois ele novamente abaixou a mão e dessa vez, tomou todo meu monte de Vênus em suas mãos e seus dedos roçaram os lábios molhados de minha intimidade.
- Eduardo, não, disse rispidamente.
Mas as forças dele era superior a minha e seus dedos começaram a explorar meu sexo. Por mais que em tentava tirar sua mão daquele local, ele mais intensificava suas caricias e por fim seu dedo maior entrou em mim, penetrando-me profundamente.
Eu estava desesperada, era meu filho que estava atrás de mim, com sua mão completamente dentro de meu sexo e com seu enorme e duro cacete apoiado contra meu corpo, pressionando minha bunda. Meus esforços para sair eram inúteis e ele já me tocava descaradamente e seu cacete era esfregado lascivamente em minha bunda.
Eu senti seu grosso dedo entrando e acariciando minha xoxota e meu canal, fazendo-me sentir um êxtase que há muito não sentia, fazendo-me sentir mulher e desejada, eu ainda tentava fazer com que ele me abandonasse e me largasse.
Em um rápido movimento, senti sua mão abandonar minha vagina, libertar sua cacete do pijama e retornar introduzindo profundamente novamente em meu canal vaginal.
Eu senti medo, sabia que se ele quisesse me penetrar à força, nenhuma suplica ou pedido, nenhum esforço, poderia ser capaz de evitar. Minhas suplicas já não eram escutadas. Eduardo continuou masturbando-me com seu dedo e com seu cacete enorme entre minhas pernas, entrando e saindo, me percebia completamente molhada. A ponta de seu dedo então, apoiou-se num ponto na parte superior de meu canal e passou a dedilhar umas vilosidades ali existentes e que eu apesar dos anos de casada desconhecia, foi como um raio rasgando meus sentidos.
Por um momento tive vontade de me entregar completamente a meu filho, sentir esse grande pedaço de carne que estava incrustrado entre minhas pernas, dentro de mim, muito dentro de mim. Sentir-me mulher novamente, cheia de cacete, entregar-me ao prazer que sabia muito bem que ele poderia me fornecer, contudo, com todas as minhas forças físicas e metais tratava de que isso não ocorresse.
Seu grosso membro, aprisionado entre minhas pernas e minhas nádegas se movia tal qual como se tivesse metendo em mim. Apenas a delgada tela de meu pijama separavam nossas peles, a sensação era incrível, seu dedo dentro de minha molhada vagina estava me deixando louca.
Minhas forças já acabavam e a penetração continuava até que ele apoiando-se fortemente onde minhas pernas se uniam, e masturbando-se mais rápido ainda, entrando e saindo naquele espaço entre as pernas, lançou um potente jorro de sêmen, quente, que deixou completamente molhado meu pijama e as cobertas.
Uma fração de segundo e um pensamento controlado evitou que eu gozasse junto com ele. Por alguns minutos mais sua mão continuou dentro de mim, bem como o movimento de seu grosso cacete, roçando e deslizando no sêmen em meu babado pijama, até que com um suspiro, deixou de mover-se e sacou o dedo de minhas entranhas. Somente neste instante, pude liberar-me de seu abraço. Levantei-me da cama rapidamente. Ele continuou deitado com os olhos fechado, já praticamente dormido. Meu coração quase saia pela boca, fui ao banheiro, fechei a porta. Ainda não podia assimilar o que havia vivido à quase violação por parte de meu filho. Instintivamente minha mão se dirigiu ao interior de minhas pernas, sentindo o molhado de meu pijama e mesclado com meus próprios fluidos, pois eu me molhara bastante com tudo o que ele me havia feito sentir.
Desci o pijama e vi os restos de sêmen ali depositados, recolhi com as mãos o excesso e fiquei olhando. Havia muitos anos que não tinha qualquer contato com esse liquido e menos ainda com o de meu filho. Era incrível a quantidade que o mesmo havia gozado. Sem pensar no que fazia, elevei minha mão ao meu nariz e senti seu olor. Cheirava a homem, cheirava a sexo, cheirava a sêmen recém-lançado, retirado diretamente do cacete grosso e grande de meu filho e que agora estava em minhas mãos, um olor quase esquecido por meu olfato e que me deixava alucinada. Novamente meu consciente me pregou uma peça e então abri a boca e introduzi meus dedos, saboreei seu gosto, lambi meus dedos e sorvi aquele manjar. Neste momento, inconscientemente meu corpo explodiu num delicioso e intenso orgasmo. Tive que me segurei no lavatório para não cair ao chão, tamanho o tremor em minhas pernas.
Sai do banheiro e entrei em meu quarto. Ele dormia profundamente como se não tivesse acontecido nada. Saquei de meu closet um novo pijama e fui dormir no quarto dele. Apaguei as luzes e comecei a pensar no ocorrido e no vivido. Não sabia como enfrentar essa situação, era pecado o que ele havia feito comigo e eu também era uma pecadora por ter-me entregado a suas caricias e ter-me excitado. Mas em minha defesa eu me apoiava no fato de que suas caricias me deixaram louca por vários momentos e até mesmo quase chegaram a me fazer gozar. Meu coração não desacelerava, cheirei novamente as mãos e mesmo as tendo lavado, sentia ainda seu cheiro de macho nas mesmas. Cada caricia dele era recordada perfeitamente, sua mão em meu sexo, seu pênis entre minhas pernas, era pecado, mas era gostoso e novamente, sem perceber, deslizei minhas mãos para o vértice de minhas pernas e comecei a pressionar meu sexo, recordando o vivido. Havia muito tempo que não me masturbava, contudo neste momento meu corpo gritava por isso.
Como uma puta no cio, tirei minha roupa, abri minhas pernas completamente e comecei a me acariciar, pressionando meu sexo freneticamente. Uma onda de prazer invadiu meu corpo, queria mais e mais. Levantei-me e fui até onde tinha deixado o pijama molhado e que havia trocado e o levei para a cama, coloquei a parte molhada em meu rosto, sentindo o cheiro de sêmen enquanto meus dedos novamente se apoderavam de minha racha e eu acariciava rapidamente meu clitóris. Não demorei a alcançar um orgasmo arrebatador e neste momento, apoiando minhas pernas na cama, elevei meus quadris, chupava o pijama com os restos de sêmen que ali permaneciam e então introduzi meu dedo maior no interior de minha vagina e procurei o ponto que ele acariciara as vilosidades desconhecidas e quando toquei neste ponto, as ondas do orgasmo retornaram ainda mais forte e gritei forte meu prazer solitário. Meu orgasmo foi monstruoso, não me recordo nunca antes ter tido um tão grande, meus fluidos foram disparados de minha vagina e meus gemidos somente foram aplacados pelo tecido do pijama que estava inserido entre meus lábios. Estava satisfeita e demorei a reagir ao torpor que invadiu meu corpo, nua da cintura para baixo, deitada na cama de meu filho, com meu pijama gozado por ele que sem perder nem mais um segundo o vesti novamente deixando o limpo que pegara para trocar abandonado no chão ao lado da cama, somente assim consegui conciliar o sono e dormi o sono dos justos, sem saber, contudo o que passaria na manha seguinte, quando acordasse e me deparasse frente a frente com Eduardo.
Confissões de uma Mãe – Segunda Parte
Havia muitos anos que não dormia tão bem, me relaxei tanto que nem me dei conta da hora e além do mais o quarto de meu filho é mais escuro que meu próprio quarto. Passei a pensar no ocorrido na noite anterior, cada um dos eventos, fiquei muito tempo deitada pensando no sucedido e principalmente como enfrentar a meu filho e a verdade e nada me ocorria.
Levantei-me e me encaminhei para meu quarto e fiquei parada do lado de fora, alo lado da porta alguns minutos, eu precisava tomar coragem pra entrar. Ao fazê-lo vi que meu filho dormia profundamente. Fiquei olhando-o e tratando de assimilar o que havia passado. Como meu filho, fruto de minhas entranhas, havia sido capaz de me fazer algo como o que fizera.
Peguei uma muda de roupa e fui tomar um banho. Debaixo da agua quente, pensava o que sucederia agora, por um lado tinha que fazer algo, falar com ele sobre o que acontecera, e que de maneira alguma aqueles acontecimentos poderiam voltar a acontecer. Mas isso eram apenas palavras de mãe, porque como mulher me sentia completamente diferente. Sentia o calor em meu interior e um arrepio entre minhas pernas que não tinha fim. Como mãe morria de vergonha, mas como mulher ansiava que voltasse a acontecer.
Sai da ducha e me vesti dentro do banheiro mesmo, coisa que nunca havia feito anteriormente. Não queria que meu filho me visse de toalha. Não sabia tampouco como seria sua reação, poderia estar arrependido do que havia me feito, ou mesmo, ter agido apenas sob o efeito do álcool e não se recordaria de nada, e mesmo tentaria algo mais, já que já havia dado os primeiros passos. Mil ideias passaram por minha mente em um só segundo.
Ele somente despertou na hora do almoço. Senti que o mesmo se levantou e entrou na cozinha quando eu preparava o almoço.
- Olá minha velha, bom dia ( passou por trás de mim, me deu um abraço curto, um beijo no pescoço e um tapa na bunda).
Isso era algo natural que fazia quando despertava de bom humor, eu somente lhe respondi a duras penas, bom dia. Ele tirou uma jarra de suco e bebeu diretamente na jarra, com a porta da geladeira aberta.
Em seguida entrou no banheiro onde tomou banho, como se nada tivesse acontecido. Almoçamos e a conversa por parte do mesmo foi o mais natural possível, realmente como se nada houvesse acontecido na noite anterior. Por minha parte não encontrei forças ou uma forma de tocar no assunto e assim tudo acabou em nada. Assim passaram os dias e tudo voltou a ser como antes, ao menos para ele, porque eu recordava como se recentemente tivesse vivido tudo que passou.
Cada noite eu imaginava que ele entraria a qualquer momento em meu quarto e deitaria novamente em minha cama, inclusive esperava ansiosamente o dia de sexta feira ou sábado, quando geralmente ele chegava a casa com uma bebidas a mais.
Não me importava seu cheiro de álcool, sol queria sentir-me novamente tocada por suas mãos, sentir novamente seu sêmen quente entre minhas pernas ou mesmo seu membro duro dentro de mim. Contudo nada disso ocorria somente seus toques usuais quando eu cozinhava ou passava roupas, contudo estes toques agora eram percebidos por mim de forma distinta. Eu esperava que ele entrasse e me tocasse com suas mãos. Ainda que fossem por frações de segundos, suas grandes mãos apoiadas em minhas nádegas produziam um choque de eletricidade que percorria todo meu corpo.
Meu corpo havia despertado depois de uma grande letargia que durou cinco anos e me pedia sexo a os gritos, essa era a verdade e minhas masturbações se foram modificando de uma maneira incrível. Enquanto eu tomava banho, pensava nas mãos de meu filho e sem poder aguentar a vontade, terminava por tocar-me, alcançando em poucos minutos grandes e silenciosos orgasmos, o mesmo fazia quando ia fazer minhas necessidades e me trancava no banheiro ou na solidão de meu quarto antes de dormir. Inclusive comecei a fazer loucuras que havia imaginado. Ao recolher suas roupas, buscava suas cuecas e cheirava-as o lugar onde meu filho havia depositado seu cacete durante o dia, excitando-me ao sentir seu aroma. Ou com muita sorte, como quem encontra o tesouro mais precioso, ao pegar sua cueca no cesto de roupa suja, encontrava-os manchados de sêmen, de algum sonho erótico ou mesmo os restos de uma masturbação, que eu enfiava em minha vagina, buscando assim saciar minhas vontades.
Eu sabia que meu filho era um mulherengo e que as mulheres choviam em sua horta. Muitas vezes atuei como sua cumplice ao ocultar de alguma mulher suas saídas com outras. Sabia muito bem que sua vida sexual era muito ativa, pelos comentários que escutava no bairro. E ainda quando ele andava com uma mulher por mais tempo e a levava a nossa casa e se fechavam em seu quarto, sabia perfeitamente o eles passavam e faziam.
Já se haviam passado quase quatro meses de nossos furtivo encontro. Uma noite e já era muito tarde, escuto quando ele entra em casa que ele estava acompanhado de sua namorada atual.
Não podia dormir e me levantei silenciosamente para beber um copo de agua na cozinha. Ao sair de meu quarto escutei os sons que provinham do quarto de meu filho. Sem pensar, me acerquei pelo corredor até sua porta e apoiando meu ouvido na madeira, escutei os gemidos e como estavam se amando. Os gemidos da mulher me excitaram imediatamente, ela se queixava de uma forma brutal, penetrava uma e outra vez por meu filho.
Eu sabia que meu filho possuía um tremendo cacete, que nunca havia visto, mas que sentira perfeitamente entre minhas pernas, sobre meu pijama e senti como era grande e grosso, como todo seu corpo.
Minhas mãos foram instintivamente diretamente para meu sexo e comecei a masturbar-me escutando os gemidos da mulher, imaginei que era eu que era penetrada por meu filho. A mulher alcançou o primeiro orgasmo, quase ao mesmo tempo em que eu alcançava o meu, meu filho, contudo não parou de meter na mesma. Escutei perfeitamente o momento em que ele pediu à mesma que desse a volta e depois de alguns segundos, escutei um novo grande gemido da mulher, seguramente quando meu filho voltava a meter seu grande cacete em outra posição.
Meu filho era uma maquina de fazer amor e estava fudendo de uma forma bestial essa mulher que não parava de gemer. Meus dedos entravam e saiam de minha molhada vagina na velocidade de um raio e mesmo depois de ter gozado, sentia-me mais excitada ainda, meu tesão estava alto e meu sexo ardia de vontade. Eu já havia enfiado quatro dedos em minha vagina, mas ainda queria mais.
Envolvida neste ambiente de prazer levei minha outra mão à minha bunda e comecei também a enfiar um dedo em meu ânus até o fundo. Nunca havia experimentado tanto prazer ao sentir meu dedo penetrando meu ânus. Meu ânus não era virgem, já que meu esposo em algumas situações em que me violava, havia enfiado seu grosso membro em meu rabo, contudo causava-me apenas dor. Essa situação era distinta, meu corpo pedia mais e mais. Se eu tivesse outra mão, com certeza neste momento estaria acariciando meus intumescidos mamilos que estavam duríssimos.
Com meus dedos completamente dentro de mim, por ambos os lados, escutava como a mulher alcançava seu segundo orgasmo quase chorando de prazer. Contudo meu filho não se deteve por nada e como se nada pediu que ela se colocasse de quatro e que queria comer o cu da mesma e gozar na bunda da mesma. A mulher lhe pediu que não, contudo meu filho não lhe permitiu essa resposta e após alguns minutos, a mulher estava sendo penetrada analmente pelo tremendo cacete de meu filho. Os gemidos dela intensificaram, mas agora demonstravam também um pouco de dor, contudo após outros minutos voltaram a se transformar em queixas de prazer.
Meu segundo orgasmo chegou como um relâmpago, eu comecei a escorrer uma grande quantidade de lubrificação por minhas pernas, prendi a respiração para não gritar de prazer. Meus dedos não eram suficientes para aplacar minha excitada vagina que quase já cabia na palma de minha mão, enquanto o dedo de minha outra mão estava enfiado até o fundo imaginando que era o cacete de meu filho.
Escutei o momento exato em que meu filho gozou e a mulher gemia mais e mais forte ainda e acelerou ainda mais seus gemidos. Eu queria ser essa mulher, que estava de quatro, com meu filho enterrado em suas cadeiras descarregando sua carga de sêmen em seu interior.
Um grande gemido de meu filho e uma grande gargalhada da mulher foram o sinal de que ele estava nesse momento injetando uma grande quantidade de sêmen no anus daquela mulher. Quase podia sentir suas grandes mãos apertando-me fortemente contra ele e seu sêmen entrando aos borbotões em meu ânus, ao mesmo tempo em que meu terceiro orgasmos molhava ainda mais minhas pernas e minha mão.
Fiquei ainda algum tempo escutando meu filho se recuperar de sua descarregada, já entre forte respiração de Enrique, enquanto a mulher ainda se queixava. Seguramente ele continuava metendo nela por trás, agora mais suave, seguramente ela teria o cu cheio de sêmen, talvez escorrendo por suas pernas, enquanto meu filho continuava um suave entra e sai.
Minhas pernas estavam quase dormentes pela posição que mantinha trás da porta, me dirigi com dificuldade para meu quarto. As pernas tremiam e eu estava completamente molhada por meu suor e fluidos. Minha boca estava seca e eu não tinha forças para ir beber a agua a que havia me proposto anteriormente, meu coração batia num ritmo acelerado. Sem duvida havia sido a melhor masturbação desde que comecei a sonhar com meu filho.
Confissões de uma mãe – Sonho realizado – 3ª parte
Escutei quando a mulher saiu de minha casa por volta das sete horas da manhã, o sol já havia nascido e meu filho sequer a acompanhou até a porta. Era apenas mais uma das muitas mulheres que meu filho buscava sem compromisso algum, era um divertimento.
Já eram quase uma hora da tarde, o almoço estava quase pronto e meu filho permanecia ainda em seu quarto. Entrei silenciosamente em seu quarto para despertá-lo e o fiz delicadamente de modo a não incomodá-lo em demasia.
Sobre a cama, completamente desarrumada, dormia meu filho, completamente nu, com as pernas abertas e com todo seu sexo exposto, pois não estava coberto. Meus olhos não davam crédito ao que via, seu pênis era realmente enorme, mesmo em repouso. Ao ver seu corpo ali desnudo, em todo seu esplendor, me excitou tremendamente e fiquei contemplando parada na porta esse formoso exemplar de macho que possuía dentro de minha casa. Poderia ficar ali hora admirando cada parte de seu físico, contudo um movimento dele me fez sair do quarto e fechar a porta silenciosamente.
Exatamente nesse momento tocou a campainha da porta e era um de seus amigos. O informei que Eduardo ainda dormia e se o mesmo quisesse poderia entrar e despertá-lo. E ele assim o fez. Entrou no quarto e acordou a meu filho, ele vinha buscar alguma coisa. Rapidamente percebo que meu filho se levanta, saindo apenas de cuecas, me cumprimenta e vai tomar um banho. Entrei para arrumar seu quarto, abrir as cortinas e estender a cama. Como já sabia, encontrei grandes manchas de sêmen nas cobertas e lençóis, retirei as peças e as levei para a lavadora de roupas, mas antes as levei ao nariz e senti o excitante olor que exalavam.
O dia era sábado, o calor estava insuportável e Eduardo trajava apenas calções curtos e sem camisa, andava pela casa caloroso.
Por fim o dia acabou, mas a noite estava tão quente quanto o dia. Enquanto assistia televisão, percebi quando Eduardo saiu de casa, possivelmente para uma das suas noites de folia, tendo se despedido de mim com um beijo na face. O avaliei e percebi que já era todo um homem, bem arrumado, com uma camisa rosaque ele adorava usar e que em razão disso me esmerava no momento em que a passava.
Após algum tempo me dirigi ao quarto para me deitar, o calor estava insuportável e eu sequer fechei as janelas, pois não podia conciliar o sono. Eram por volta das três horas da manhã quando escuto a porta de casa se abrir. Levantei silenciosamente e escondida pela cortina vi que meu filho novamente trazia uma de suas conquistas para casa.
Era uma mulher jovem e delgada, uma bela figura e que parecia possuir boa situação econômica em razão de sua aparência. Eu morria de ciúmes ao saber que ela seria a afortunada que receberia essa noite o pênis de meu filho, de todas as formas e maneiras, me excitava à ideia de escutar como meu filho se desafogaria com ela e eu atrás da porta imaginando que essa jovem poderia perfeitamente ser eu. Aconteceu alguma coisa e a jovem se recusou a entrar. Meu filho, ao final, após muito insistir e ela recusar, lhe disse uma grosseria, fechou a porta e deixou a jovem mulher na rua.
Escutei que Eduardo se dirigiu à cozinha e esquentou alguma coisa para comer. Eu pensava em meu filho e no seu desapontamento, com a frustração da noite e então imaginei que essa talvez pudesse ser minha noite de sorte e receberia por fim sua visita essa noite em minha cama.
Pensei que já era hora de eu mesmo agir de outra forma, retornei ao meu quarto, tirei o pijama e fiquei completamente nua, olhando-me no espelho. Eu me sentia bem, uma fêmea excitada, ardente, meus grandes seios redondos e com grande mamilos estavam intumescidos, ainda mantinham sua dureza e estavam erguidos desafiadores, eu sabia que eles eram minha principal carta de apresentação. Minha cintura ainda era delgada, meus quadris eram largos, minha virilha bem depilada, mostrava um monte de Vênus inchado e eu sentia minha vagina se molhar, apenas em pensar no que poderia acontecer.
Eu tinha certeza que meu filho quereria uma mulher assim, para saciar seus instintos de macho, abri a gaveta e peguei uma camisa de seda curta, de cor rosa, sóbria, cobria apenas até o inicio de minhas nádegas.
Estava vestida para matar, me senti como uma puta me enxergava formosa, mas como uma mercadoria a vitrine pronta pra ser escolhida pelo comprador, meu corpo estava exposto, sua transparência era notória, mas algo em mim me impediu de sair daquela forma, não poderia ficar exposta com o sexo aparecendo então peguei uma calcinha confortável, pequena e branca.
Desci para a cozinha e o vi sentado quase terminando de comer os restos do almoço. O cumprimentei e perguntei se estava bem. Vi quando seus olhos se cravaram em minha figura e com a voz entrecortada apenas me respondeu à saudação. Andando sensual como uma gata me dirigi à geladeira e me servi de um copo com agua. Sentia seus olhos em minha bunda, inclinei meu corpo um pouco para pegar o copo na pia e me servir, expondo ainda mais meu traseiro. Meus mamilos estavam como que querendo furar a tela de minha camisa , estavam duríssimos, uma mistura de minha excitação e do vapor frio emanado da geladeira.
Percebo o momento em que ele se levanta e deixando o prato na pia, passa lentamente por trás de mim- bem minha velha, vou deitar. Ele parou atrás de mim, apoiou suas mãos em meu traseiro e deu um apertão nas minhas carnes. Quero dizer que está muito bem assim.
Minhas mãos tremiam ao sentir seu corpo atrás do meu e sua mão tocando diretamente em minhas nádegas. Tentei dizer alguma coisa, mas as palavras não saiam de minha boca. Logo em seguida ele me deitou sozinha na cozinha. Estive quase a ponto de voltear-me e o agarrar, beijando-o, era o que queria e sentia, contudo minha timidez não o permitiu. Voltei sozinha e ainda mais excitada para meu quarto e cama, estava chateada comigo mesma por não ter sido mais ousada.
Meu sexo pedia aos gritos que fosse tocado, tamanha minha excitação, contudo, ainda pensando que em qualquer momento meu filho poderia entrar em meu quarto, contive o desejo de me masturbar. Deveriam ter passado por volta de meia hora, eu não conseguia conciliar o sono, estava muito excitada e meu objeto de desejo, não se dava conta de como sua mãe o desejava ardentemente, desesperadamente. Queria tê-lo junto a mim, queria beijá-lo, sentir-me novamente tocada por um homem, mas não um homem qualquer e sim por Eduardo, fruto de meu ventre. Eram muitos anos sem sentir um pênis dentro de mim e estava quase ficando louca de desejos. Minha calcinha somente com estes pensamentos estava úmida e me fazia sentir mais mal, pois pressionava minha intimidade, apertando-a e assim, não resistindo tirei a mesma deslizando-a para meus pés e por fim as alijei de meu corpo, liberando assim a pequena, mas intensa pressão que esta fazia entre minhas pernas.
Eu estava como uma leoa enjaulada, rodando de um lado para outro no quarto, sem saber o que fazer, até que sem saber bem como sai do quarto e parei do lado de fora da porta do quarto de meu filho. Escutei que o mesmo já roncava e meu coração estava a ponto de estilhaçar. Não sabia o que fazer, somente pensei em despertá-lo, diria que tinha escutado algum ruído no pátio. Entrei silenciosamente, a janela estava aberta, bem como a cortina permitindo assim a entrada de mais ar nessa noite quente. Meu coração quase saiu pela boca, ao perceber que mais uma vez meu filho estava dormindo nu, com seu gigantesco pênis apoiado entre suas pernas.
Era demasiando para mim, como meu filho poderia me fazer sofrer dessa maneira. Com meu coração disparado, batendo a mil por hora, sigilosamente, tentando não tropeças nas roupas jogadas no chão, cheguei perto dele. Quase a um metro de distancia vi seu formoso cacete descansando. Meu mamilos endureceram imediatamente e sem dar-me conta minhas mãos começaram a acariciar meu corpo. Eu ardia de desejos e meu filho dormindo não se dava conta que sua mãe estava ali parada ao seu lado, hipnotizada por seu corpo.
Não me atrevi a despertá-lo, queria vê-lo completamente, enquanto minhas mãos sem controle buscavam cada espaço em meu próprio corpo, contudo, um movimento de sua cabeça, me fez mover-me rapidamente, quase tropeçando com sua roupa. Parada ao lado da porta vi que ele continuava dormindo e meu corpo ainda ardia em desejos.com minha mãos descontroladas, já levantava minha camisa e ficava totalmente exposta, já que estava sem calcinha, eu acariciava minhas nádegas e meu seios, pensando que seriam suas mãos. O aroma de macho que emanava do quarto era sensual e agressivo às minhas narinas, além de ser delicioso. Era um aroma diferenciado que chegava ao fundo de meu ser. Minha mão agora acariciou meu ventre e meus pelos púbicos enquanto a outra permanecia deslizando pelas nádegas como se fossem as dele. Aproximei-me de novo de sua cama e sorvi uma grande quantidade de ar, buscando apreender aquele aroma que emanava de seu corpo. Agachei-me ao lado da cama, seu pênis estava a centímetros de mim, exalando um olor de macho, que me deixava louca. Não sei de onde tirei forças para não pegá-lo e leva-lo à boca para chupar desesperadamente aquela lança de carne. Eu somente queria sentir seu cheiro, cada vez me aproximava mais meu rosto, até que meu nariz chegou a pouco mais de um centímetro de meu objeto de desejo, enchendo meus pulmões com aquele cheiro embriagador.
Eu não acreditava que estava ali, agachada ao lado da cama de meu filho, sentindo os aromas de macho que exalavam de seu corpo. Eu cheguei tão perto, que ao fechar os olhos para aspirar ainda mais profundamente seu cheiro, meu nariz roçou seu corpo, essa deliciosa pele, fazendo-me estremecer. Vi que meu filho não se moveu e novamente me aventurei a repetir o contato, mas agora suavemente, muito suavemente e com os lábios.
Sentir esse monstruoso pênis contra meus lábios, me fez tremer de prazer. Meu coração estava a ponto de parar e minha respiração quase me asfixiava. Sabia que meu filho tinha o sono pesado e ainda mais em razão do adiantado da hora e ainda mais que havia bebido algumas para mais. Essa mescla me deu a tranquilidade de que ele não despertaria e somada a minha excitação me levou há aventurar um pouco mais e por fim abri a boca de modo a sentir o corpo de seu pênis deslizar pela comissura de meu lábios, atravessando-a em minha boca.
Seu tamanho era realmente surpreendente e somente abrindo minha boca quase ao máximo, pude sentir sua grossura, pensei em sair, mas meu corpo não correspondeu. Eu via que ela dormia como uma rocha e confiando em seu pesado sono, me enchi de coragem e segurando seu pênis com a mão apontei sua cabeça para minha boca e introduzi um pouco, não iria chupá-lo, apenas sentir sua espessura entre meus lábios, sua glande em minha boca, para então retornar ao meu quarto e me masturbar até a exaustão, como uma louca desenfreada. Minha mão apenas sustentava aquele tremendo pedaço de carne, tratando de não apertá-lo muito, levantei-o e o introduzi em minha boca, não queria aprisiona-lo, apenas metê-lo ali.
Era tremendo, eu já dizia a mim mesma que já era o suficiente, que o abandonasse enquanto ainda era tempo, mas minha boca não queria que este momento jamais terminasse. Com a boca aberta e o pênis de meu filho dentro dela, eu tentava não fazer movimentos de sucção, não queria que ele despertasse. Mas com a boca aberta, comecei a destilar saliva e esta começou a escorrer para fora de minha boca, e assim, buscando evitar que caísse sobre as pernas e corpo de meu filho, fechei o lábios, apertando o menos possível àquele cacete com meus lábios, mas a saliva continuou acumulando dentro de minha boca, já era tamanha quantidade que não me restou outra opção senão engoli-la. E foi assim que dei a primeira chupada no cacete de meu filho e com a chupada, seu cacete entrou ainda mais um pouco dentro de minha boca. A sensação foi divina e agora sem saliva, votei a repetir a sucção uma e outra vez, meu pensamento dizia que era a última, mas estas foram se sucedendo, eu não podia mais me conter.
O pênis de Eduardo, ao sentir essas chupadelas começou a reagir pouco a pouco e foi crescendo cada vez mais. Isso aumentou ainda mais minha excitação, pois seu cacete estava ficando duro em minha boca. Eu sabia que era uma loucura e que se eu continuasse meu filho despertaria, mas seu cacete me mantinha hipnotizada e eu cada vez a chupava mais forte, fazendo com que esta ficasse cada vez maior e mais dura, crescendo de forma descomunal.
Minhas mãos apenas seguravam o cacete na posição, minha boca fazia todo o restante e tive que elevar minha cabeça e meu corpo pra poder acomodar e continuar, pois agora, não estava flácida e sim em todo seu esplendor, apontando para cima como um míssil, senti que meu filho se movia e dava pequenos gemidos, eu não tive coragem de soltar minha presa, que já estava em minha boca, eu era a leoa e estava pronta para matar. Estava totalmente entregue ao prazer e a chupava cada vez de forma mais forte, saboreando minha vitima.
Outro gemido e uma mão em minha cabeça me fez dar conta que meu filho começava a despertar. Ele ainda sonolento, não sedava conta de que a mulher que tinha entre suas pernas e era sua mão.
- que gostoso, como me chupa gostoso, é você mamãe, perguntou?
- sim filho, me perdoa, mas não posso mais.
- o que esta fazendo mamãe, retrucou!
- me perdoe filho, não posso mais, repeti e continuei meu trabalho.
Meu filho havia despertado e então percebeu realmente que a mulher que o chupava era sua mãe. Deu um grande gemido e jogou sua cabeça para trás, demonstrando seu prazer e sua aprovação. Eu agora com mais vontade ainda, seguia chupando-o e enfiando o máximo possível seu cacete em minha boca tragava-o, enquanto minhas mãos passaram a acariciar seu corpo, seu peito, suas pernas e seus testículos.
Eu me entreguei completamente a meus instintos, deixando para trás toda a moral, subi pra a cama, sem soltar o que tinha entre os lábios, entrei entre suas pernas abertas. Seu cacete estava em máximo esplendor e por mais que abrisse a boca, não conseguia tê-la na totalidade dentro da mesma. Eu imaginava esse cacete dentro de mim e ficava louca.
Meu filho acariciava meus cabelos e minha boca cumpria seu tarefa tanto desejada. Senti suas grande mãos me puxando para cima, beijando seu, cheguei até seus lábios e fundimo-nos em um apaixonado beijo, fiquei sentada sobre seu quadril, seu cacete deslizava pela abertura de minha vagina, abrindo-a, queimando-a, suas mãos acariciavam minhas nádegas me fazendo estremecer.
Eduardo começou então a buscar meus seios e eu querendo me entregar completamente a ele, levantei meus braços e puxei minha camisa por sobre a cabeça, ficando agora completamente nua e montada sobre seu ventre.
Suas mãos se fecharam sobre meus seios, manuseando-as. Não aguentei mais e me inclinei, levando meus seios aos seus lábios, eu queria sentir sua boca em meus intumescidos e tesos mamilos, sua boca de abriu e se apoderou de um deles me fazendo estremecer, ele chupava forte, deslizando a língua em círculos, me fazendo gemer de prazer, por fim seu rosto ficou aprisionado entre as duas tetas que eu balançava como se o chicoteando com eles.
Eu ainda não havia sido penetrada, mas permanecia sentada sobre aquele enorme pedaço de carne dura e grossa, eu movia meu corpo pra frente e pra trás, sentindo-o deslizar humidamente por minhas carnes molhadas e babadas. Meu clitóris estava sendo exprimido em sua carne dura. Eu já não aguentava mais, queria senti-lo dentro de mim e assim, levantando meu quadril, e inclinando-me pra frente, senti quando seu cacete duro abandonou aquele local de repouso e novamente ficou pontado para cima, atrás de minha bunda, bem no rego da mesma. Com o quadril tateei seu cacete e o coloquei na entrada de minha vagina, sem usar as mãos, apenas rebolando e buscando o ângulo ideal de penetração. Senti quando sua glande encontrou a entrada e ficou presa ali, apertei meu corpo de encontro ao dele, abrindo ainda mais minhas pernas e senti seu cacete entrando pouco a pouco para dentro de minhas entranhas. Não podia acreditar que depois de tantos anos, minha xoxota fosse capaz de acomodar semelhante tamanho de membro, mas ela fez seu trabalho e acomodou totalmente, profundamente todo o calibre e comprimento daquela maravilhosa espada ou lança como queiram, pois estava completamente alagada de fluidos e assim, pronta para a cópula.
Centímetro a centímetro senti como deslizava para dentro de minha vagina, e eu fui apertando e sentando , buscando acomodar totalmente dentro de mim, essa surpreendente e enorme arma, sentia meu corpo cheio, minhas carnes distendidas, mas ainda faltava alguma coisa para entrar e eu queria tudo. Começou há doer um pouco, mas minha excitação me impedia de parar, estava determinada e iria conseguir, mesmo se necessário que me rasgasse toda.
Eu quase podia sentir que a glande já chegava ao meu estomago, até que finalmente me vi sentada sobre seu ventre, seu cacete profundamente incrustrado em minhas carnes e entranhas, eu me senti cheia, repleta. Estava no céu dos amantes, com seu cacete apertando minha vagina e meu canal. Sentia perfeitamente cada centímetro e o que eles faziam em meu interior, lentamente fui subindo meu corpo e sacando de dentro de mim esse monstro, para em seguida voltar a sentar e recebe-lo de novo todo dentro de mim.
Já acostumada com seu tamanho, e quase sem dor, comecei a mover-me pra cima e pra baixo mais rapidamente e para um lado e outro, roçando nossos corpos. Meu filho me segurava pelas nádegas mantendo a penetração. Debrucei sobre seu peito e apenas meu quadril fazia os movimentos pra cima e pra baixo em ritmo cada vez mais forte e rápido. Busquei seus lábios e o beijei, deixando meu corpo dobrado sobre o dele, meus peitos apertados nos seus peitos e quase sem mover-me, senti que agora era ele que começava o movimento de entrar e sair elevei minha bunda, abrindo espaço para sua manobra e sentia que ele me penetrava como um aríete chocando-se contra um portão buscando arromba-lo. Seu cacete era como um punhal de carne perfurando minhas entranhas. Abrindo-me, deleitando-me de prazer e de sedução. Gemi ao seu ouvido, mostrando-lhe o quanto me agradava sua forma de amar.
Em seguida me sentei novamente sobre seu quadril. Desta vez apoiei meus pés na cama e sentei sobre seu cacete na mesma posição em que fazemos xixi. Minhas mãos apoiavam em suas coxas comecei a subir e a descer, mostrando-lhe o seu cacete deslizando por minha vagina. Minhas tetas subiam a baixavam ao ritmo das investidas, golpeavam meu corpo, enquanto isso meu filho com os olhos bem abertos, via como sua mãe estava deleitando-se com ele.
A posição fez com que minhas pernas se cansassem e mudei de posição, deitando-me ao seu lado, de costas e Eduardo subiu em mim, beijando-me apaixonadamente e ainda com minhas nádegas em suas mãos.
Não podia acreditar que por fim eu o tinha ali, nu, sobre mim, acariciando-me, tocando-me, chupando minhas tetas e com seu tremendo cacete, duro, grosso chocando-se contra minas pernas. Ele se posicionou entre minhas pernas abertas e elevando minhas pernas até seu ombro, me deixou completamente escancarada, deixando meu corpo exposto. Com uma de suas mãos segurou minhas pernas pelos tornozelos e me manteve nessa posição. Senti como sua outra mão passou a acariciar meu sexo e a entrada de minha vagina. Eu me sentia uma menina ante a força de meu filho, estava entregue completamente a ele, com minhas pernas para o ar, com minha intimidade a sua disposição, sentia como seus dedos entravam em mim, pela vagina e ânus e comprovavam o quão molhada eu estava.
Senti medo que me penetrasse o ânus e lhe pedi que não o fizesse. Ele metia seus dedos em minha vagina e lubrificava meu ânus. Quando percebeu que eu estava bem lubrificada, introduziu primeiro um e depois dois dedos em meu ânus.
Nessa posição, com meu anus completamente aberto foi introduzindo seu dedo pouco a pouco. A sensação me encantou, era mil vezes mais gostoso que minhas próprias caricias. Ai me dei conta que nem em meus sonhos poderia receber seu cacete por aí. Ele estava extasiado, vendo como tinha sua mãe gemendo ao ter o ânus penetrado por seus dedos. Tirou os dedos e se posicionou para me penetrar. Eu era um joguete para meu filho, nunca havia me sentido domo um objeto, com minhas pernas para o ar, estava como que servida em uma bandeja para que pudesse penetrar-me por onde quisesse, senti-me vulnerável, senti medo do que pudesse ocorrer daquele ponto em diante, mas também estava muito quente, muito excitada. E assim, sem soltar meus tornozelos e com toda minha bunda exposta, meu filho me enchia de cacete, fazendo-me gritar de prazer, com sua mão livre, acariciava minhas tetas e ainda dava alguns tapas em minhas nádegas, deixando-a marcadas e vermelhas.
Logo ele se deitou de lado e ficamos na mesma posição de nossa primeira vez em minha cama, com a diferença que esta vez estávamos nus, seu corpo apoiado em minhas costas, uma das mãos apertando minhas tetas e a outra me masturbava, e com seu grosso cacete no vão entre minhas pernas.
- como me excitam seus seios, mamãe.
- continua filho não pare, respondi.
- vou te comer a noite toda.
- Eduardo não pare filho, continue, não resisto mais, sou toda sua, toda, toda, toda.
- você gosta de sentir seu filho tocando-a.
- sim adoro, mas quero você dentro de mim, quero gozar com você dentro de mim.
- Tenho uma mãe quente e voluptuosa, como gosto.
- Entre em mim, por favor, quero você dentro de mim.
- Assim, disse ele, colocando-se em posição e penetrando-me completamente.
-Sim, assim, mesmo, agora comece a meter, rápido, estou explodindo, não aguento mais, enfia tudo, sou sua, sua puta, sua mulher, toda sua, faz comigo tudo, quero gozar, quero gozar.
- mamãe sinta como enfio ela inteira em você, sente como está quente e funda.
- Eduardo, você me enche completamente, não espaço pra mais nada dentro de mim.
- Diga que gosta de sentir meu cacete bem fundo dentro de você.
- sim eu adoro ter você totalmente dentro de mim, no fundo, bem fundo, me abrindo toda. Como eu desejei isso, eu estava louca de vontade de estar assim com você. Na minha cabeça aquela noite foi um tormento que sofri esses meses todos que você não voltou ao meu quarto.
Eduardo me virou e deitou sobre mim, penetrando-me completamente e dessa vez na posição papai e mamãe, eu abri minhas pernas e abracei seu compor com elas, fazendo com que penetração ficasse ainda mais apertada e justa.
Sua boca buscou meus seios e os acariciou dizendo que era louco por eles e que sonhava em chupá-los. Disse que minha boca em seu pênis também era inesquecível e que nunca fora chupado daquela maneira.
Pedi ao mesmo que não saísse de dentro de mim que depois o chuparia de novo, mas que naquele momento queria que ele ficasse metendo, dentro de mim, pois estava muito excitada e queria gozar em seu cacete.
Disse-lhe o quanto estava quente, que me masturbava pensando nele e em seu cacete dentro de mim, disse que ele me matava de prazer. Disse quantas vezes gozei sonhando em fazer amor com ele.
Neste diálogo, minha temperatura foi aumentando e então percebi que meu orgasmos estava chegando e que não demoraria nada em explodir de prazer no cacete amado de meu filho. Ao mesmo tempo sentia suas mãos acariciando meu seios, meus mamilos e minhas pernas e bunda, era um redemoinho de sentimentos, todo meu corpo eletrificado, acumulando tensão.
Ele então disse você queria e vou te dar e acelerou as investidas, senti que seu cacete engrossava dentro de mim, apertava ainda mais minhas carnes, distendendo-as, eu sentia que ele iria gozar me encher com seu esperma quente e grosso, bem fundo, na entrada de meu útero e então senti o primeiro jato sendo disparado e neste momento também explodi junto com ele, num orgasmo coordenado, como se fossemos amantes a muitos e muitos anos.
No meio dessa revolução de sentimentos e prazeres, senti quando meu filho me abandonou e me virou de bruços e voltou a me penetrar, dessa vez por trás. Meu orgasmo não cessava minha vagina extava cheia de carne e sêmen, eu morria de prazer nessa posição, com meu filho montado em meu traseiro penetrando-me rapidamente, entrando e saindo de forma avassaladora. E mesmo apesar de já ter gozado, seu cacete permanecia duro como uma rocha e ele seguia cada vez mais quente e intenso e eu buscava seguir seu ritmo e seu calor.
Não me recordo quanto tempo ainda continuou metendo nessa posição, até que cansado, saiu de mim e de deitou ao meu lado, acariciando-me as nádegas, eu me sentia morta de prazer, como se envolta em uma névoa de sonho, uma fantasia que não queria que acabasse. Meu orgasmo havia sido monstruoso e por fim percebi que minhas fantasias com ele, ficaram muito aquém da realidade vivida tendo como base todo o prazer que senti comparando como que sonhara.
Por fim percebi que meu querido filho caiu no sono, ainda não podia crer o que havíamos acabado de fazer. Parecia-me incrível que este bebe que um dia tive dentro de meu ventre, se havia se transformado em todo um homem e eu sua pura e casta mãe, a fêmea escolhida para esta noite. Há mais de cinco anos sem homem, desde que seu pai nos deixara e então senti que de dentro de mim, escorreu um pouco de esperma que fora despejado profundamente em minhas entranhas, minhas pernas ainda tremiam, não tive forças para me levantar e ir me lavar, apenas me acomodei e adormeci em seus braços. O dia seguinte seria um novo dia.
5 years ago