De pernas bem abertas

eu tinha 20 anos e morava com os meus pais, na minha terra. contava-se uma história, de um empresário. um quarentão solteiro. ele era um porco, um tarado sexual, estava sempre a atirar-se às mulheres, mesmo casadas. ele tinha uma secretária a quem pagava muito bem porque a comia quando queria. então a história é que ele queria comer o cu da gaja, ela não deixava, ele cansou-se e despediu-a por causa disso.
eu trabalhava a servir às mesas num restaurante. ganhava pouco e não gostava daquele trabalho. ouvia as pessoas a comentar que nenhuma mulher ia para lá porque já sabiam o que as esperava. com a vergonha nem se ofereciam para o emprego porque era o mesmo que estar a oferecer o cu.
pois, eu precisava de mais dinheiro, vergonha nunca tive muita, já tinha conhecido muitos caralhos, já tinha má fama lá na vila. homens mais velhos era do que eu gostava e levar no cu também já não era novo para mim.
fui oferecer-me para trabalhar naquela loja de móveis. era verão, fui de minissaia e salos altos, sem cuecas. não tinha experiência nenhuma de secretária, o único que tinha era o corpo. a meio da tarde entrei na loja. falei com um homem que trabalhava lá, o chefe não estava presente. ao saber ao que eu ia telefonou-lhe e depois disse-me que ele estava quase a chegar. eu estava preparada para foder, para levar no cu e aquele tempo de espera deixou-me ainda mais preparada. quando ele chegou eu estava cheia de tesão para lhe oferecer, ele olhou para mim de alto a baixo e disse-me para o seguir. ele tinha outras empresas para além daquela e andava com muito trabalho. quando entramos no gabinete dele mandou-me sentar e esperar um pouco enquanto mexia numas folhas. mas eu estava cheia de tesão e não me sentei. fui-me aproximando pouco a pouco até chegar ao lado dele que estava sentado na sua cadeira. olhava para ele e sorria. inclinei o meu corpo um pouco sobre a mesa, junto a ele, a minha perna tocava a dele. ele viu que eu me estava a oferecer, pôs logo uma mão entre as minhas coxas e foi subindo a saia lentamente. viu que eu não tinha roupa interior e começou logo a esfregar-me a cona. eu estava já molhada. ele não perdeu tempo e tirou a piça para fora. mandou olhar. oh que mangalho, que piça grande e grossa, eu nunca tinha visto uma assim. ele estava sempre a falar, chamava-me puta, perguntava se eu gostava do caralho. fez-me sentar no colo dele de costas para ele com a piça na minha cona. oh que coisa grande e dura, dava-me um prazer enorme e ele via isso. dizia que eu era muito bonita, que tinha um cuzinho maravilhoso, que tinha vindo trabalhar para o sítio certo. meteu um dedo no meu cu, isso fez crescer ainda mais o meu prazer. entretanto a porta abriu-se, era o empregado de antes que vinha falar de qualquer coisa com o chefe. viu-me a cavalgar e a gozar como uma doida, pediu desculpa e foi-se embora. foi logo depois que o chefe se levantou, empurrou-me contra a mesa e apontou o caralho ao meu cu. perguntou se eu gostava no cuzinho mas não esperou resposta, enterrou logo o pau sem muito cuidado e começou a foder. eu já estava habituada a ser enrabada, mas nunca tinha levado com uma piroca daquelas, fiquei paralisada, com o corpo colado à mesa a aguentar aquele monstro no meu buraco traseiro. eu nunca tinha sentido tanta dor mas aguentei. aguentei até ele se esporrar bem dentro do meu cu. fiquei toda aberta, toda arregaçada, quase não conseguia andar.
ele disse logo que me ia pagar mais do dobro do que eu recebia no restaurante. disse que me adorava e que eu ia gostar de trabalhar ali. despediu-se de mim com um beijo na boca e com um dedo dentro da minha cona.
isto foi só a entrevista.
foram quase dois anos que eu trabalhei ali. fodia com o chefe ou com os dois empregados, o Nogueira e o Jorge. o chefe ficou encantado comigo, nos primeiros tempos fodia-me sempre que vinha à loja, às vezes vinha só mesmo para me foder. mas o que ele mais gostava era do meu cuzinho. nas princípio ele deixava-me em muito mau estado e dava-me folga no dia seguinte para eu recuperar, mas depois comecei a habituar-me e a adorar quando o chefe queria foder-me o cu. era tão bom, ele lambia-me a cona e o cu e depois enrabava-me. ele era tão tarado, estava sempre com tesão (tal como eu) e deitava tanta esporra quando se vinha... fez de mim a maior puta daquela terra. o Nogueira tinha para cima de 50 anos e também era um taradão, tinha uma piça pequena mas era uma máquina de foder, deixava-me sempre cansada e a transpirar. O Jorge tinha perto de 40 e também gostava de me dar uma foda de vez em quando. eu era daqueles 3 machos, adorava ser a putinha deles, a gaja que lhes dava a cona, o cu, que lhes chupava a piça, que ficava com a cara cheia de meita ou que a engolia. também trabalhava lá a Helena, quarentona, mas essa só abria as pernas para o chefe e era raramente. às vezes eu ouvia os dois machos a fazerem propostas à mulher, a dizerem para ela ir com os dois, que ela ia adorar, que se experimentasse não ia querer outra coisa. mas foi comigo, depois de pinar várias vezes com cada um deles, num dia em que havia pouco trabalho, os dois vieram fazer-me companhia no escritório e a ideia fez-se real. quando a loja fechou a Helena foi-se embora e fomos os 3 para o quartinho. Jorge na cona, Nogueira no cu, loirinha no meio. foi a primeira vez que servi dois homens ao mesmo tempo, senti-me tão puta, no final fiquei na cama no meio deles, com o leitinho deles dentro de mim. eles não eram propriamente bonitos mas eu senti-me no paraíso entre os dois.
agora já não trabalho nem moro ali mas às vezes o chefe faz-me uma visita e quando vou eu fazer uma visita à vila faço também uma visita a um dos outros dois.
Published by loirinhaputa
8 years ago
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Peepshowlover
Peepshowlover 2 years ago
Foda-se…. Uma putazorra como tu é sonho de qualquer chefe!!!!
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XRAT77 8 years ago
Isso é que é um emprego! Um prazer ir trabalhar todos os dias!
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ficaquenteai 8 years ago
Adorava ouvir-te a dizeres isto para mim !
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CARLOS17121977
CARLOS17121977 8 years ago
Delicia!
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asa69 8 years ago
Muito bom adorava ter uma colega assim no trabalho.
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crn1301 8 years ago
Excelente relato! Assim vale a pena ir trabalhar! Sortudos!
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