Café da Manha
Acordei. Era ainda muito cedo.
Volta para um lado, volta para outro mas já não conseguia dormir mais. O meu “amiguinho” não deixava. Estava portentosamente teso….. tenho de me levantar, tou que nem posso.
Liguei o pc e entrei no site. “Olha quem aqui tá” pensei para comigo. Meti conversa, há já algum tempo que não falávamos e mais ainda que não nos encontrávamos. Estava a pé para ir passear o cão por isso a conversa foi curta mas o suficiente para combinarmos um café para daqui a pouco.
Nem meia hora depois estava ao pé da Filipa. Fomos ao café e demorámos o tempo suficiente para me leres nos olhos que “tou que nem posso”. Convidou-me a subir. Não era um sonho de mulher, era gordinha, madura como gosto e com outra característica que me enlouquece….. gulosa, muito gulosa.
Trancou o cão na cozinha e sentámos-nos no sofá. Sorriu com malícia dando a entender que fosse directo ao assunto. Levantei-me e na sua frente desapertei os botões das calças duma vez fazendo saltar o meu pau teso para fora. Olhou-me nos olhos e passou a língua pelos lábios. “Tou que nem posso” – disse-lhe enquanto as calças me caíam pelas pernas abaixo. Quando pensava tê-lo surpreendido com um golpe de génio, eis que surge a sua resposta.
Calmamente levanta as pernas enquanto as abre, fazendo o vestido recuar, até deixar na minha frente a sua rata rapada e molhada bem aberta. “Chupa-me a cona.” – foram as suas palavras. Ajoelhei-me e mergulhei a boca nesse monte de carne e mel. Uma das suas mãos caiu sobre a minha cabeça impedindo-me de recuar. Recebeu-me com um gemido e outro e mais outro e sem contar logo estava estava a ter um orgasmo na boca e a lambuzar-me a cara.
Lambi mais, muito mais até ela se dar por satisfeita e ser a minha vez de lhe encher a boca e a cona de carne e leite.
Volta para um lado, volta para outro mas já não conseguia dormir mais. O meu “amiguinho” não deixava. Estava portentosamente teso….. tenho de me levantar, tou que nem posso.
Liguei o pc e entrei no site. “Olha quem aqui tá” pensei para comigo. Meti conversa, há já algum tempo que não falávamos e mais ainda que não nos encontrávamos. Estava a pé para ir passear o cão por isso a conversa foi curta mas o suficiente para combinarmos um café para daqui a pouco.
Nem meia hora depois estava ao pé da Filipa. Fomos ao café e demorámos o tempo suficiente para me leres nos olhos que “tou que nem posso”. Convidou-me a subir. Não era um sonho de mulher, era gordinha, madura como gosto e com outra característica que me enlouquece….. gulosa, muito gulosa.
Trancou o cão na cozinha e sentámos-nos no sofá. Sorriu com malícia dando a entender que fosse directo ao assunto. Levantei-me e na sua frente desapertei os botões das calças duma vez fazendo saltar o meu pau teso para fora. Olhou-me nos olhos e passou a língua pelos lábios. “Tou que nem posso” – disse-lhe enquanto as calças me caíam pelas pernas abaixo. Quando pensava tê-lo surpreendido com um golpe de génio, eis que surge a sua resposta.
Calmamente levanta as pernas enquanto as abre, fazendo o vestido recuar, até deixar na minha frente a sua rata rapada e molhada bem aberta. “Chupa-me a cona.” – foram as suas palavras. Ajoelhei-me e mergulhei a boca nesse monte de carne e mel. Uma das suas mãos caiu sobre a minha cabeça impedindo-me de recuar. Recebeu-me com um gemido e outro e mais outro e sem contar logo estava estava a ter um orgasmo na boca e a lambuzar-me a cara.
Lambi mais, muito mais até ela se dar por satisfeita e ser a minha vez de lhe encher a boca e a cona de carne e leite.
11 years ago