O JOGO DA BOLACHA

Desde que eu e o meu amigo – vamos lhe dar um nome, fictício, para facilitar a narração – “Helder” tínhamos fodido a primeira vez, eu e ele repetíamos a dose com alguma frequência, sempre eu passivo, ele às vezes lá me chupava também, mas não me dava o cu, mas também, eu não o queria. Ou melhor ao início quis, nem que não fosse por uma questão de igualdade, mas confesso que a ideia de ser eu sempre o passivo me agradava incrementalmente.
Ora bem, certa vez combinamos em casa dele e quando lá chego, estava lá um primo dele. Vamos chamar-lhe “Duarte”, para facilitar a narrativa. Ora, eu não fazia ideia que o Duarte ia lá estar, mas era na boa. Pensei “bem, hoje jogamos só Playstation”. Quão enganado estava!
O Duarte era mais velho que nós. Uns três anos. Ele vivia longe e por isso via o seu primo Helder poucas vezes. Ali a jogarmos FIFA o Duarte começou com uma conversa, digamos, intrusiva. Perguntar se sobre coisas sexuais e eu fiquei muito desconfortável pois achava que o Helder não tinha contado nada – esperava! – mas não tinha a certeza que o Duarte não soubesse. No meio desta conversa, vai na volta, e o Duarte falou do jogo da bolacha. “Que é isso?”. Bem aparentemente é um jogo que os rapazes em idade de experimentações jogam que consiste em virem-se todos para cima de uma bolacha, e no fim, quem se tiver vindo menos, tem de a comer. É assim, não perguntei, eu próprio não sei se isso existe mesmo, ou se foi uma coisa que o Duarte inventou ali.
Assim na brincadeira, chegámos a conclusão que uma bolacha é impracticável. Teria de ser algo maior. Ele propôs que a gente jogasse. O Helder alinhou logo, e a pressão social fez-me dizer que sim. Aliás, dizer que não seria um sinal de pouca virilidade, no sentido de que não confiávamos na capacidade jactante de nossos colhões. Acabei a ir eu comprar um bolo. Um palmier foi o que concluímos que seria melhor. Fui a um café perto de casa dele e não havia grande coisa. Só um pastel de nada, um bolo de arroz e uma bola de Berlim. Bem, a Bola de Berlim era o bolo maior, escolhi esse.
Chegando a casa dele de novo, o Duarte ainda protestou um pouco, dizendo que a bola de Berlim não dava, mas já estava. Vamos para a sala, o Helder mete um canal porno na tv e cada uma de nos num sofá diferente baixou as suas calças e começámos a masturbar-nos. Cada um a esgalhar cada um a sua punheta (eu a tentar manter as aparências, pois em principio o primo do Helder nao sabia que eu e ele fodiamos).
Foi algo desconfortável estar a bater uma punheta perante outras pessoas. Mas ao mesmo tempo excitante. Mas ao mesmo tempo eu não podia revelar que estar ali perante dois caralhos firmes me excitava. Ai que confusão. Nisto o Duarte começa a urrar, levanta-se pega na bola de Berlim e vem-se. Mas não sei bem porquê, ele veio-se na parte do creme. Ver ali um caralho grande a vir-se, faz me vir a mim. Eu vim-me por cima do açucar. Depois foi o Helder a vir-se, já depois de ter intuído que precisaria de uma ajuda, que eu, para manter aparência, rejeitei logo (lol). O Helder veio-se em cima da mesma zona que eu.
Ora bem, agora colocava-se aqui um dilema. Como determinar quem se tinha vindo mais ou menos. Depois de algum debate, eles fizeram bloco de voto e decidiram que eu era quem se tinha vindo menos – seria esse o seu plano, desde o início? – pelo que era quem teria de comer a bola de Berlim. Ora, está bem de ver, é impossível fazer uma avaliação objectiva disto. Mas 2 contra 1, que podia fazer. Tinha de comer.
Peguei na bola e pareceu-me ter dois quilos. Ela até estava morna de tanta meita que tinha. Por onde começar? Dei uma dentada assim num lado que não tinha nada. O Duarte avisou logo “Hey, nada de batota, tens de comer tudo!”

Epá, confesso que a primeira dentada que apanhou esporra, quase me fez vomitar. No fundo é mesmo nojento fazer aquilo. Mas no mesmo passo começo a perceber que por estar a fazer aquilo os estou a excitar e isso excitou-me também. Dei mais duas dentadas, já apanhar uma mistura de creme, bolo e esporra. Nem sei a que sabia. Sei que eles me incentivavam, e eu estava a gostar de estar a protagonizar aquela cena.
De repente cai um pedaço do creme (meitado) ao chão e o Duarte disse que as regras eram claras: tinha de comer tudo. Ora isso implicava eu lamber do chão. Ora porra. Vou lá com um dedo e apanho aquilo. Lambo. Acho que eles ficaram logo loucos, digamos, soltou-se o pandemónio e eles já lambiam os beiços esperando fazer de mim a puta deles. Eu percebi para onde isto ia e deixem-me ir.
Para os deixar ainda mais loucos eu digo “Ah, acho que não apanhei tudo” e meto-me de joelhos e lambo o chão mesmo. Era um convite claro. Quando me vou para levantar, o Duarte está de pila de fora e começou a mergulhar a pila no creme e, regras são regras, “Tens de comer tudo!”. Ora bem, tive de lamber o creme de lá. Abocanhei-lhe o caralho, que ainda não estava duro mas disse “ah, ok, mas é só para lamber o creme”. Fingi que não queria abocanhar aquele caralho e voltei a comer a bola, mas o Helder já estava com a pila de fora.
Rapidamente estava a mamar as suas duas pilas. E a sentir-me uma puta. O Duarte, sempre com a desculpa das regras, volta a molhar a pila no creme e esfregava-mo na cara depois disse-me para tirar as calças o que eu acedi. Mamei o piço do Helder enquanto o Duarte me enfiava uns dedos no cu. De repente sinto a posicionar-se ali atrás de mim. Empinei a bunda, mesmo a oferecê-la, mas nem olhei para lá, continuei a mamar o Helder.
Hummmm, ele penetrou-me o cu. O caralho dele era maior que o do Helder. Doeu um pouco, mas eu estava com grande excitação. Ele começa a comer-me o cu bem, cada vez mais forte. O Helder também queria. O Duarte disse lhe para esperar. Ou então eu que levasse com os dois ao mesmo tempo. Eu recusei terminantemente. Não queria ter duas pilas no cu, achava que me podiam rebentar. Assim continuei ali de joelhos no chão e uma pila em cada extremidade.
O Duarte começou a comer-me com mais força e eu já nem me conseguia concentrar em chupar o Helder que protestava. Ele começou a foder-me forte e fundo e sabia que se ia vir. Sacou o piço do cu rapidamente, pegou no que sobrava da bola de Berlim e veio-se de novo em cima dela.
A tirada súbita do cu deu-me cá uma dor, mas nem me pude queixar, o Helder meteu logo. Não me fodeu muito tempo, pois ele já estava bem excitado. E para ajudar à festa, o Duarte disse que ainda tinha de cumprir as regras e obrigou-me a comer o resto da bola, agora com mais esporra que bola. Ali estava eu, a levar no cu e a comer uma bola de Berlim cheia de esporra, a consagração de mim como puta. Este espectaculo fez o Helder vir-se, que por insistência do Duarte se veio ali na ultima dentada de bola de Berlim que sobrava. Acabei de comer e comecei a sentir uma vergonha grande. Fui à casa de banho e limpei-me. Quando saí o Duarte ainda estava nu. Metade de mim queria ir lá outra vez. Mas a vergonha ganhou. Dei uma desculpa qualquer e vim-me embora
Published by xhalv
2 years ago
Comments
1
Please or to post comments
sexytuga69 2 years ago
Muito bom
Reply