O Início / The beginning
Não sei porquê, mas escrevi este texto na terceira pessoa, guardei-o durante anos, agora dou a conhecer o meu INÍCIO!
Miguel viveu com os avós maternos desde a sua tenra idade de um ano. O avô foi trabalhar para o Estoril e aos três anos, Miguel sai do norte do país para acompanhar os avós. Aos sete anos os avós decidem voltar ao norte e ficaram sem casa no último mês devido ao contrato. Tiveram que remediar na casa de um colega de trabalho, também do norte. O dono da casa tinha duas filhas de dezasseis e dezoito anos com quem Miguel passou a dormir naquele mês! Tudo seria normal, mas para o pequeno foi maravilhoso. Elas metiam-no debaixo dos lençóis e incitavam-no a beijá-las. Ele gostava. A situação foi evoluindo conforme ele ia descendo na cama. Foi beijando o corpo das irmãs no peito, na barriga e adorou quando chegou às suas vaginas. O pequeno adorava aquele enleio mesmo sem saber o que fazia.
O pequeno Miguel tinha muitas dores de dentes e um dia que chorava na sala com dores, as irmãs chamaram-no para a cama dizendo que as dores lhe iam passar. Feliz por ter a oportunidade de mais uma vez as lamber, o rapaz foi com elas e as dores de dentes passaram mesmo!
Voltaram ao norte e o pequeno ficou sem as sessões de sexo que tanto gostava. Eis uma situação em que uma criança é abusada, mas naquela época não se falava nessas situações, encobria-se. Miguel nunca contou a ninguém com o medo de acabar a festa e mesmo depois não falou no assunto, apenas recordava com saudades de sentir na sua boca os fluídos femininos de que tanto gostava.
Por volta dos dez, anos a brincar com uma prima da sua idade, quis fazer-lhe o mesmo, mas a prima ganhou uma irritação na pomba e a avó descobriu que o seu pequeno rapaz já tinha muitas vontades íntimas. Ralhou, mas pensou ser brincadeira de crianças.
Quando tinha dezasseis anos, a avó adoeceu e precisou de ajuda nas tarefas de casa. Uma das suas irmãs com catorze anos foi viver com eles. Era para ele uma adolescente bonita, não a via como irmã porque nunca tinham morado juntos. Apenas tinha ido a passeios com os pais e os irmãos, festas de aniversário dos irmãos e umas brincadeiras de criança, com panelinhas, aos pais e às mães.
Com as tarefas da casa, os detergentes, a irmã ganhou um problema de pele nas mãos. Tinha que meter um creme à noite ao deitar, mas o creme ia sujar os lençóis! A avó pediu-lhe para, depois de a irmã esfregar bem as mãos com o creme, ele atar-lhe umas ligaduras como recomendou o médico. Solícito disse imediatamente que sim.
Naquela noite a irmã chamou-o para atar as ligaduras. Ambos dormiam no andar de cima, a avó ressonava no andar de baixo, o avô trabalhava até as quatro horas da manhã.
Miguel dava voltas às ligaduras vendo o corpo da irmã, redondinha, macia, cheirosa… Já tinha desejado aquela menina bonita que deambulava lá por casa, mas era irmã! Naquele momento sentiu uma vontade enorme de a comer. Ela usava apenas as cuecas e uma combinação fina e quase transparente, que lhe chegava pouco mais abaixo da anca. Perguntou-lhe como ia dormir e ela deitou-se de barriga para baixo. Antes de puxar a manta par cima deu uma olhada no cuzinho redondinho e passou a mão.
- O que fazes? Sou tua irmã!
- Mas és muito bonita. Gosto muito de ti.
Dizendo isto, Miguel salta para cima da irmã juntando o seu sexo já erecto ao rabo redondinho que desejava penetrar.
- Se a avó acorda e te vê no meu quarto a fazer isso…
- Não acorda nada. Não vamos fazer barulho e este vai ser o nosso segredo. Gosto de ti.
Levantou a combinação, baixou as cuecas, despiu-se e encostou-se a ela furando com o seu instrumento por entre as nádegas. Ela resistiu mas passado pouco tempo olhou para ele com vontade e disse:
- Não contas a ninguém?
- Claro que não, achas? E tu? Nem às tuas melhores amigas. Segredo nosso!
- Está bem.
Custou um pouco pela inexperiência, mas Miguel estava decidido a irromper pelas entranhas da irmã. Conseguiu penetrar devagar, sem magoar para a irmã não gritar e acordar a avó. Com aquela excitação toda, o jovem veio-se abundantemente no cú da irmã. Como ela tinha as mãos atadas com as ligaduras, ele foi buscar uma toalha pequena para lhe limpar o esperma que escorria do seu buraquinho. Depois quis beijos na boca e ela deu.
A partir daquele dia passaram a ser uma espécie de namorados secretos. Quando estavam os dois sozinhos no andar de cima ele agarrava-a e encostava-a à parede, ou deitava-a na cama e mesmo por cima da roupa faziam gestos que os excitavam imenso. Beijavam-se na boca com troca de língua como se fossem namorados. À noite ele atava-lhe as ligaduras e depois deitava-se com ela. Nas primeiras noites tiveram só sexo anal, ele tinha medo de engravidar a irmã e gostava mesmo do buraco apertadinho.
Um dia, estava no quarto, já não tinha a incumbência de atar as ligaduras e a irmã apareceu na porta.
- Não dormes?
- E tu?
- Estava a pensar no que temos feito.
- Eu também. Temos que ter cuidado!
- Eu gosto.
- Eu também. Vem para aqui.
Ela deitou-se ao lado dele por cima da roupa e envolveram-se imediatamente num beijo. Tirou-lhe as mamas para fora e beijou-as com a intenção de não ir mais longe, mas ela estava com vontade e convidou-o para algo mais.
- Olha. Vens-me sempre ao cú… hoje queria na frente!
Miguel, sempre pensando nos problemas que poderiam nascer daquela relação, mas cego de tesão pelo corpo da irmã, mandou-a deitar. Foi de nariz ao meio das pernas da menina e lambeu-a com a sofreguidão que o seu desejo permitiu. Sentiu as orelhas apertadas pelas cochas da irmã, foi o seu primeiro orgasmo! A seguir Miguel beijou-a colocando-se entre as pernas da irmã, com os sexos pela primeira vez bem juntinhos.
- Sente o sabor da tua cona.
- A seguir vens-me à cona?
- Sim, também quero muito. Vou-te tirar os três!
Continuaram o beijo enquanto ele procurava penetrar a irmã sem conduzir o pénis com a mão. Ela com a sua mão agarrou o pau e meteu-o na entrada do seu corpo. Ele fez pressão e entrou a cabeça. Ela suspirou e ele tapou-lhe a boca com um beijo. Foi fazendo um pequeno vai e vem até que ela estremeceu e o pénis entrou até metade. Continuaram balançando o corpo com a vontade que ambos tinham por aqueles momentos de sexo intenso. A excitação foi tal que nenhum deles se lembrou do perigo de uma gravidez e Miguel veio-se com muita vontade dentro da irmã, empurrando o pénis mais para dentro conforme os espasmos do orgasmo.
Nada aconteceu! No mês seguinte voltaram ao sexo anal quase diariamente. Depois de se certificarem que não houve gravidez, voltaram a belos momentos de sexo intenso, com ejaculação dentro da vagina quando faltavam, ou passavam apenas dois dias da menstruação, ou com ejaculação nas mamas, na barriga, nas costas e até na cara da irmã!
Foram dois anos de muito sexo e muito carinho! Nunca o Miguel forçou a irmã quando ela não queria e a irmã pedia quando o desejava.
Dois anos mais tarde ela arranjou namorado e começou a fugir-lhe. Ele sabia que isso ia acontecer e sabia também que não iria ter a irmã como namorada. Aproveitaram bem aqueles tempos de adolescência, são muito amigos e nunca mais falaram no assunto, mas quando se cumprimentam com um abraço e dois beijos, o seu olhar é cúmplice e estremecem. Passaram quarenta anos… mas ainda estremecem e a memória está bem fresca!
Miguel viveu com os avós maternos desde a sua tenra idade de um ano. O avô foi trabalhar para o Estoril e aos três anos, Miguel sai do norte do país para acompanhar os avós. Aos sete anos os avós decidem voltar ao norte e ficaram sem casa no último mês devido ao contrato. Tiveram que remediar na casa de um colega de trabalho, também do norte. O dono da casa tinha duas filhas de dezasseis e dezoito anos com quem Miguel passou a dormir naquele mês! Tudo seria normal, mas para o pequeno foi maravilhoso. Elas metiam-no debaixo dos lençóis e incitavam-no a beijá-las. Ele gostava. A situação foi evoluindo conforme ele ia descendo na cama. Foi beijando o corpo das irmãs no peito, na barriga e adorou quando chegou às suas vaginas. O pequeno adorava aquele enleio mesmo sem saber o que fazia.
O pequeno Miguel tinha muitas dores de dentes e um dia que chorava na sala com dores, as irmãs chamaram-no para a cama dizendo que as dores lhe iam passar. Feliz por ter a oportunidade de mais uma vez as lamber, o rapaz foi com elas e as dores de dentes passaram mesmo!
Voltaram ao norte e o pequeno ficou sem as sessões de sexo que tanto gostava. Eis uma situação em que uma criança é abusada, mas naquela época não se falava nessas situações, encobria-se. Miguel nunca contou a ninguém com o medo de acabar a festa e mesmo depois não falou no assunto, apenas recordava com saudades de sentir na sua boca os fluídos femininos de que tanto gostava.
Por volta dos dez, anos a brincar com uma prima da sua idade, quis fazer-lhe o mesmo, mas a prima ganhou uma irritação na pomba e a avó descobriu que o seu pequeno rapaz já tinha muitas vontades íntimas. Ralhou, mas pensou ser brincadeira de crianças.
Quando tinha dezasseis anos, a avó adoeceu e precisou de ajuda nas tarefas de casa. Uma das suas irmãs com catorze anos foi viver com eles. Era para ele uma adolescente bonita, não a via como irmã porque nunca tinham morado juntos. Apenas tinha ido a passeios com os pais e os irmãos, festas de aniversário dos irmãos e umas brincadeiras de criança, com panelinhas, aos pais e às mães.
Com as tarefas da casa, os detergentes, a irmã ganhou um problema de pele nas mãos. Tinha que meter um creme à noite ao deitar, mas o creme ia sujar os lençóis! A avó pediu-lhe para, depois de a irmã esfregar bem as mãos com o creme, ele atar-lhe umas ligaduras como recomendou o médico. Solícito disse imediatamente que sim.
Naquela noite a irmã chamou-o para atar as ligaduras. Ambos dormiam no andar de cima, a avó ressonava no andar de baixo, o avô trabalhava até as quatro horas da manhã.
Miguel dava voltas às ligaduras vendo o corpo da irmã, redondinha, macia, cheirosa… Já tinha desejado aquela menina bonita que deambulava lá por casa, mas era irmã! Naquele momento sentiu uma vontade enorme de a comer. Ela usava apenas as cuecas e uma combinação fina e quase transparente, que lhe chegava pouco mais abaixo da anca. Perguntou-lhe como ia dormir e ela deitou-se de barriga para baixo. Antes de puxar a manta par cima deu uma olhada no cuzinho redondinho e passou a mão.
- O que fazes? Sou tua irmã!
- Mas és muito bonita. Gosto muito de ti.
Dizendo isto, Miguel salta para cima da irmã juntando o seu sexo já erecto ao rabo redondinho que desejava penetrar.
- Se a avó acorda e te vê no meu quarto a fazer isso…
- Não acorda nada. Não vamos fazer barulho e este vai ser o nosso segredo. Gosto de ti.
Levantou a combinação, baixou as cuecas, despiu-se e encostou-se a ela furando com o seu instrumento por entre as nádegas. Ela resistiu mas passado pouco tempo olhou para ele com vontade e disse:
- Não contas a ninguém?
- Claro que não, achas? E tu? Nem às tuas melhores amigas. Segredo nosso!
- Está bem.
Custou um pouco pela inexperiência, mas Miguel estava decidido a irromper pelas entranhas da irmã. Conseguiu penetrar devagar, sem magoar para a irmã não gritar e acordar a avó. Com aquela excitação toda, o jovem veio-se abundantemente no cú da irmã. Como ela tinha as mãos atadas com as ligaduras, ele foi buscar uma toalha pequena para lhe limpar o esperma que escorria do seu buraquinho. Depois quis beijos na boca e ela deu.
A partir daquele dia passaram a ser uma espécie de namorados secretos. Quando estavam os dois sozinhos no andar de cima ele agarrava-a e encostava-a à parede, ou deitava-a na cama e mesmo por cima da roupa faziam gestos que os excitavam imenso. Beijavam-se na boca com troca de língua como se fossem namorados. À noite ele atava-lhe as ligaduras e depois deitava-se com ela. Nas primeiras noites tiveram só sexo anal, ele tinha medo de engravidar a irmã e gostava mesmo do buraco apertadinho.
Um dia, estava no quarto, já não tinha a incumbência de atar as ligaduras e a irmã apareceu na porta.
- Não dormes?
- E tu?
- Estava a pensar no que temos feito.
- Eu também. Temos que ter cuidado!
- Eu gosto.
- Eu também. Vem para aqui.
Ela deitou-se ao lado dele por cima da roupa e envolveram-se imediatamente num beijo. Tirou-lhe as mamas para fora e beijou-as com a intenção de não ir mais longe, mas ela estava com vontade e convidou-o para algo mais.
- Olha. Vens-me sempre ao cú… hoje queria na frente!
Miguel, sempre pensando nos problemas que poderiam nascer daquela relação, mas cego de tesão pelo corpo da irmã, mandou-a deitar. Foi de nariz ao meio das pernas da menina e lambeu-a com a sofreguidão que o seu desejo permitiu. Sentiu as orelhas apertadas pelas cochas da irmã, foi o seu primeiro orgasmo! A seguir Miguel beijou-a colocando-se entre as pernas da irmã, com os sexos pela primeira vez bem juntinhos.
- Sente o sabor da tua cona.
- A seguir vens-me à cona?
- Sim, também quero muito. Vou-te tirar os três!
Continuaram o beijo enquanto ele procurava penetrar a irmã sem conduzir o pénis com a mão. Ela com a sua mão agarrou o pau e meteu-o na entrada do seu corpo. Ele fez pressão e entrou a cabeça. Ela suspirou e ele tapou-lhe a boca com um beijo. Foi fazendo um pequeno vai e vem até que ela estremeceu e o pénis entrou até metade. Continuaram balançando o corpo com a vontade que ambos tinham por aqueles momentos de sexo intenso. A excitação foi tal que nenhum deles se lembrou do perigo de uma gravidez e Miguel veio-se com muita vontade dentro da irmã, empurrando o pénis mais para dentro conforme os espasmos do orgasmo.
Nada aconteceu! No mês seguinte voltaram ao sexo anal quase diariamente. Depois de se certificarem que não houve gravidez, voltaram a belos momentos de sexo intenso, com ejaculação dentro da vagina quando faltavam, ou passavam apenas dois dias da menstruação, ou com ejaculação nas mamas, na barriga, nas costas e até na cara da irmã!
Foram dois anos de muito sexo e muito carinho! Nunca o Miguel forçou a irmã quando ela não queria e a irmã pedia quando o desejava.
Dois anos mais tarde ela arranjou namorado e começou a fugir-lhe. Ele sabia que isso ia acontecer e sabia também que não iria ter a irmã como namorada. Aproveitaram bem aqueles tempos de adolescência, são muito amigos e nunca mais falaram no assunto, mas quando se cumprimentam com um abraço e dois beijos, o seu olhar é cúmplice e estremecem. Passaram quarenta anos… mas ainda estremecem e a memória está bem fresca!
4 years ago