Conto erotico (nao meu)

Entrei com o carro pela
estrada de terra batida que ficava diante do mar ali no guincho. O final
de tarde morria e começava já a escurecer. Parei o carro, deixando o
rádio ligado. Não tive de esperar muito. Passados cinco minutos vi os
faróis de um carro a varrerem-me o interior do meu. Olhei pelo
retrovisor mas com os faróis não consegui distinguir o carro. Seriam
eles? Sim, era o carro deles. Sabia-o porque... eu já tinha estado
naquele carro...



Conheci-os através da internet. Tínhamos desejos e fantasias
complementares. Eles já tinham experiência em swings e até em menages
com outros homens, mas... havia um desejo de ambos de terem uma
experiência com um bi masculino. A minha era a de ter um casal submisso
às minhas ordens. Depois dos primeiros mails passamos para o messenger e
de seguida para o telefone. Chegámos inclusive a praticar sexo via
telefone. A certa altura o tema do "1º encontro" tornou-se inevitável. E
fomos aos poucos construindo o que desejaríamos para primeiro encontro.
Algo de soft... mas sensual.



O 1º Encontro



Combinamos no Continente do Vasco da Gama. A ideia era a de agirmos como
perfeitos estranhos, sem trocas de palavras. Combinamos à entrada. Eles
chegaram primeiro e quando eu cheguei, fizemos contacto visual.
Sorrimos os 3, mas discretamente e o nosso jogo começou. Eles entraram,
levando um carrinho. Eu segui-os, mantendo uma certa distância e tendo
pegado num daqueles cestos de mão. Eles viraram para um dos corredores
laterais, e quando eu virei, o Manuel estava a ver um produto do lado
esquerdo e a Sónia virada para o lado direito. Caminhei em direcção a
eles, e ao passar pela Sónia, rocei o meu braço, muito discretamente e
'casualmente' pelas costas dela. Parei uns metros à frente e comecei a
inspeccionar umas lixívias. Eles continuaram a avançar e ao passarem por
mim, sinto a Sónia a roçar-se em mim, muito... 'casualmente'. Eles
pararam mais à frente, e lá fui eu novamente em direcção a eles, e ao
passar por eles, deixo que a minha mão se roce nas nádegas da Sónia, mas
muito discretamente e 'de passagem'. O Manuel estava um pouco atrás
observando e respirando mais profundamente, nitidamente excitado com
este jogo. Continuamos assim, nesta dança por mais de meia hora, tendo o
ponto alto surgido numa altura em que em vez de os seguir dei a volta
por um outro corredor de modo que me cruzei com eles, frente a frente, o
Manuel levava o carrinho, a Sónia ia ao lado e eu ao passar, passei
pelo meio deles e ao fazê-lo coloquei a minha mão ao de leve nas mamas
da Sónia, mas um toque muito discreto como se estivesse apenas a pedir
passagem.

Depois saímos do hiper e dirigi-mo-nos ao elevador. Sempre agindo como
desconhecidos. Quando a porta do elevador se abriu, entrei e fui para o
fundo virando-me para a porta. A Sónia entrou, de costas, puxando o
carrinho de modo que ficou encostada a mim e com o carrinho a impedir
que as outras pessoas se aproximassem. O meu pau rijo saltou de tesão ao
sentir aquele belo cu a encostar-se a ele. E muito discretamente
estivemos ali a roçar-nos, com o Manuel, do outro lado olhando e quase
se vindo da tesão de nos ver.

Chegados ao parque de estacionamento eles dirigiram-se ao carro deles e
eu segui-os. Tal como tinhamos combinado eles deixaram o carro num dos
recantos menos movimentados. Quando lá chegamos, a Sónia virando-se para
trás, e olhando-me nos olhos diz ao marido ' Manuel, agora quero que
arrumes as coisinhas todas na bagageira do carro, que é para isso que tu
serves, enquanto eu vou tratar de outros assuntos com alguêm mais capaz
do que tu...' E dizendo isto, entrou para a parte de trás do carro
deixando a porta aberta. Eu passei pelo Manuel que começava já a por as
coisas na bagageira e entrei, fechando a porta. Tinhamos combinado que
não haveria toques sexuais. Mas... aqueles 10 minutos que estive ali
dentro do carro com a Sónia.... foram dos mais fogosos que já vivi até
hoje. Entre beijos, carícias, apalpadelas e as promessas do que faríamos
uma próxima vez, foi uma das tesões mais incríveis que já vivi. O
Manuel ia colocando as coisas na bagageira, muito lentamente, gozando a
imagem dos nossos beijos e das nossas carícias mútuas. Quando ele
acabou, eu abri a porta do carro e saí, sem palavras e fui-me embora.





E agora, ali estava esperando pacientemente para ver se seria aquele o
carro deles. Estacionaram ao meu lado, e via-se que estavam excitados e
bem dispostos. Tínhamos combinado aquela sessão de “dogging” para o
nosso 3ª encontro. O 2º encontro ainda estava fresco na minha memória.
Aquele onde pela primeira vez tinha sentido a mão de Sónia na carne do
meu caralho...



O 2º Encontro

Combinamos nos cinemas UCI do Corte Inglês. Uma sessão à meia noite, de
um filme já quase a sair de exibição. Eles compraram os bilhetes e
deixaram o meu para eu levantar na bilheteira. Tinha-lhes dito que
chegaria depois de o filme começar.

Quando entrei já a sala estava escura. Dirigi-me à fila e lugar do
bilhete. Sentei-me. Eles estavam nas cadeiras a seguir. A Sónia estava a
meu lado e o Manuel do outro lado dela. No ecran o filme decorria, mas
para nós o enredo era outro. Senti as mãos de Sónia subindo ávidas pelas
minhas pernas até me agarrar no pau e o massajar por cima das calças.
Espreitei e vi que do outro lado ela fazia o mesmo ao Manuel. Ficamos
assim um pouco até que lhe sussurrei : - ‘Tira-o para fora...’ E ela
responde-me com uma voz sussurrada ‘ O teu, ou o do meu maridinho
corno...?’ – E eu, sacana, segredei-lhe ‘ O único pau decente aqui...’
Ela imediatamente e com as duas mãos abriu-me a berguilha e soltou o meu
pau teso para fora, começando de imediato a masturbá-lo. Virou-se para o
Manuel e disse-lhe ‘Amorzinho, se queres vir-te, bate tu uma, porque eu
hoje vou aproveitar que tenho um pau como deve de ser para me
divertir’. O Manuel não se fez rogado e começou logo a masturbar-se
enquanto via a sua bela esposa a bater-me uma. A certa altura ela
diz-me, ‘Sabes, não era mau que ele visse e sentisse o que é um pau à
séria’. E dizendo isto levantou-se fazendo sinal para que trocássemos de
lugar, e assim passei eu a ficar no meio dos dois. Ela retomou a sua
acção no meu pau enquanto olhava intensamente para o Manuel. Virei-me
para ele e disse-lhe:”vem senti-lo...” Ele surpreso, olhando para mim,
abanou a cabeça negando-se. Inclinei-me para ele e disse-lhe “ Se não o
fizeres... vou comer a Sónia para longe do teu olhar e assim ficas sem a
tesão de me veres a comê-la...”

De imediato, e ainda que timidamente, o Manuel aproximou a sua mão da de
Sónia. Depois colocou-a por cima dela. Mas ela, num golpe rápido,
retirou a mão dela e colocou a mão dele sobre o meu pau e começou a
fazer com que ele me masturbasse. Eu estava quase a vir-me... O Manuel
pressentiu-o e virando-se para a Sónia e diz-lhe “chupa-o, querida...
quero ver-te a mamá-lo...” . Ela ficou uns instantes em silêncio e
retorque

“tínhamos combinado que não o faria hoje... mas já percebi que gostas bem da pele de corninho. ”

“ Com a tesão com que estou, não me importo de ser o teu corninho, Amor”

“Eu chupo-o se me prometeres... que da próxima vez.... o chupas tu...”

O Manuel engoliu em seco.... “... Prometo... prometo... mas agora mama-o... todo... anda amor....”

A Sónia sorriu, como se tivesse conseguido os sues intentos e logo
percebi que a sua pretensa recusa inicial em mamar-me tinha sido
encenada para poder levar a que o Manuel prometesse que da próxima vez
me mamaria ele. E eu só tive tempo de explodir na boca da Sónia todo o
meu leite acumulado. E só nesse instante reparei que havia um casal na
fila da frente que nos olhava divertido. Há quanto tempo nos
observavam... nunca o saberíamos...



No carro, Sónia cavalgava Manuel com o mar do guincho como pano de
fundo. Tinham os dois ido para o banco de trás. O Manuel sentara-se
junto à janela e a Sónia por cima dele, ia subindo e descendo. Eu
olhava, com um crescendo de excitação. A certa altura saio do meu carro,
dou a volta e aproximo-me do carro deles. Imediatamente a Sónia baixa o
vidro. Eu aproximo-me, coloco os meus cotovelos sobre o capot do carro,
completamente encostado à janela. E enquanto olho aquele mar nocturno
sinto uma mão que me abre as calças e liberta o caralho “Vê um caralho a
sério, Amor...” ouvi a Sónia bradar. Sinto uma mão a masturbar-me
lentamente e de repente uma boca que mo abocanha, mo lambe, mo chupa.
Lembrava-me o suficiente bem do broche que Sónia me fizera no cinema
para saber que era o Manuel quem estava agora a pagar a sua promessa. E
de repente sinto a língua dela a juntar-se a à boca dele e ali fiquei
sentindo aquelas duas bocas gulosas degladiando-se pelo meu leite quente
que não tardou em jorrar, sem que eu, perdido naquelas sensações únicas
do orgasmo soubesse qual das bocas o recebeu. Afastei-me e quando olhei
para eles, estavam a partilhar o meu leite num beijo intenso.
Entretive-me uns instantes, observando-o entretidos a passar a minha
esporra de uma boca para a outra...



Todos estes encontros tinham sido os preliminares da noite em que eu
iria fazer da Sónia a minha puta e do Manuel o meu corno. Cada um deles
tinha-nos aumentado o desejo comum de que eles se submetessem a mim.

Cheguei a casa deles e de pronto a Sónia atirou “Amor, finalmente temos
um homem à série em casa...”. A Sónia estava deslumbrante, numa lingerie
preta opaca, e com um robe transparente a cobrir, e com umas botas
negras de salto alto. Levou-me para o sofá, e berrou ‘Amor, já podes
trazer as bebidas...’ O Manuel entrou trazendo uma bandeja com
caipirinhas. Eu e a Sónia sentados no sofá maior e o Manuel ia sentar-se
a nosso lado mas a Sónia não permitiu “Hoje só homens à séria se podem
sentar neste sofá comigo... tu ficas no chão...” O Manuel obediente
sentou-se de imediato no chão enquanto a Sónia aproxima a sua boca da
minha e desafia-me ‘” anda, faz-me tua, faz-me sentir mulher, mostra a
este corno como se fode uma fêmea...” e mal terminou encostou a sua boca
à minha e invadiu-me a boca com a sua língua. Acariciei-lhe a suas
belas mamas, apertando-lhe os bicos, e ela gemia no beijo. Enquanto me
beijava começou a despir-me de modo que rapidamente estava nu com ela a
beijar-me o peito, a barriga e descendo em direcção ao meu caralho “Vê,
amor, como se mama um verdadeiro caralho... vê a tua esposa putinha a
mamar um macho à séria” e dizendo isto mergulhou enfiando o meu pau na
sua boca quente e suave. Virando-me para o Manuel disse-lhe ‘ Corno,
prepara-a para eu a foder.... lambe-a bem lambida para ela sentir um
verdadeiro macho a fodê-la’. E eu, excitadíssimo com a visão da Sónia a
mamar-me ia tirar-lhe as calcinhas quando lhe disse ‘ Não... deixa-as...
quero que a lambas...por cima das calcinhas... não mereceste a honra de
lhe lamber a cona directamente’. E ele assim fez, lambendo a cona de
Sónia por cima das suas calcinhas enquanto esta continuava o seu
belíssimo broche.

De seguida puxei-a para cima de mim e digo ao Manuel ‘Quero que sejas tu
a fazer-me fodê-la. Quero que assumas a tua condição de corno e nos
proporciones o prazer que tu não consegues proporcionar-lhe’. O Manuel
prontamente tirou as calcinhas da Sónia e quando ela se colocou por cima
de mim, foi ele que com uma mão agarrou no meu pau e começou a
esfregá-lo na cona molhada da Sónia, entesando-nos ainda mais aos dois.
De seguida, com a outra mão, abriu a cona dela toda e começou a empurrar
o meu caralho pela cona dela até que ele ficou todo enterrado.

Sónia gemeu e começou a humilhá-lo ‘ Aprende seu maricas, aprende o que é
foder uma puta como eu. Nunca poderias dar-me este prazer de puta que
sinto. Vê e observa o que nunca conseguirás fazer... uma verdadeira
foda! E cavalgou-me feita doida, gozando o meu pau todo enterrado nela.
Não sei dizer quantas vezes ela se veio, ali cavalgando-me.

A certa altura pergunto ao Manuel se quer sentir o sabor da cona de
Sónia. Ele abana a cabeça afirmativamente. E eu digo-lhe ‘Então ... tira
o meu pau para fora... e mama-o...’ E ele não se fez rogado, levantou o
rabo de Sónia e agarrando no meu pau... começou a mamá-lo. Sónia não se
conteve ‘ Isso, mama-o todo, seu corno de merda. Um destes dias estarás
tão puta como eu. Da próxima vez também tu estarás à espera do meu
macho com a minha lingerie vestida!’ Manuel quase que se engasgou, mas
não parou o broche que me fazia.

De seguida ordenei-lhe que se deitasse no chão da sala e se despisse.
Ele assim o fez ficando deitado com o seu pau entesado. ‘Vais servir
para o nosso prazer, mas estás proibido de te vires até eu te dizer’. O
Manuel anuiu.

‘Puta... monta-o’. E Sónia, imediatamente se sentou em cima dele enquanto eu me coloquei por trás dela.

‘ Queres ser duplamente penetrada, puta?’

- Quero, rebenta-me toda, quero sentir um caralho a sério em mim e não esta mísera piloca.

Encostei o meu pau ao cu dela e comecei a roçar..... provocando-a...
deixando-a expectante..... e ia esfregando o meu pau ao longo do rego
dela.... De repente... penetro-a... mas.... na cona... juntando o meu
caralho ao caralho do Manuel que já lá estava. Ficaram os dois surpresos
e mais gozo me deu saber que nunca o tinham experimentado. Sentia o meu
caralho a roçar-se no do Manuel, e a Sónia gritando ‘Ai... foda-se....
gostooooo.... ai fodam-me os dois.... ai... que me venho nos vossos
caralhos....’ E enquanto ela se vinha, ordeno ao Manuel que se venha... e
vimo-nos os dois simultaneamente... enchendo a cona dela com a nossa
esporra. Após uns instantes a Sónia diz-me ‘ O meu corninho esteve
muito bem, não achas? Vou dar-lhe um prémio...’ E dizendo isto soltou-se
dos nossos caralhos e foi encostar a cona dela à boca do Manuel
agarrando-o pelos cabelos e ordenando-lhe ‘ Quero que bebas essa esporra
toda, meu corninho lindo... quero que comeces já a preparar-te para
seres a nossa puta’.

Nessa noite fodi a Sónia mais 3 vezes e em todas elas o Manuel foi quem
nos lambeu antes, preparando-nos, e depois.. limpando-nos.





Objavio/la surt12
Pre 1 godinu
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ili se da biste objavljivali komentare