Sexo no WC público
Com mais tempo livre que nos outros dias, resolvi passar pelas casas de banho do costume para ver se havia quem me matasse a fome de pau, e assim que estava a aproximar-me reparei que um homem estava sentado ali perto e ao ver-me levantou-se e seguiu-me. Eu mal entrei no WC fui para um dos privados, deixando a porta aberta, e ele entrou atrás de mim fechando a porta.
Deitei-lhe a mão ao enchumaço e ele a fazer ar de porco, a lamber os lábios, despiu o casaco, as calças, os boxers, ficou meio nu à minha frente e eu deliciei-me com aquela imagem... Um quarentão, morenaço, magro, de corpo definido, poucos pelos, pernas lindas e o pau cabeçudo e grosso, bem duro.
Despi-me todo e ajoelhei-me frente a ele a mamar e lamber aquela dureza, a deliciar-me com aquele mastro saboroso enquanto lhe acariciava o peito, os mamilos duros, a barriga rija, olhando-o nos olhos, vendo-o a gozar o momento, com aquela cara de prazer, de boca aberta...
Comecei a lamber-lhe a barriga, fui subindo, levantei-lhe a camisa, saboreei-lhe o peito, abocanhei-lhe os mamilos, o pescoço e ele beijou-me à bruta metendo o caralho debaixo dos meus colhões, fazendo movimentos de foda, enquanto me apertava as nalgas com as mãos, abrindo-as, e procurando o buraco do meu cu com os dedos.
"Dá-me esse cu!", disse enquanto me virava agarrado a um dos meus braços e empurrando-me para a frente, e, com uma cuspidela no meu buraco, enterrou o pau dentro de mim até aos colhões, fazendo-me sentir os pelos púbicos a roçar em mim. E sem calmas começou a enrabar-me à bruta, a enfiá-lo com força enquanto me dava palmadas nas nalgas, me abria com as mãos para ir mais fundo, me apalpava o peito como se fosse eu uma gaja, me puxava a cabeça para me lamber o pescoço, para esfregar a barbicha do queixo nas minhas costas...
Eu rebolava e gemia enquanto lhe acariciava o corpo, o empurrava contra mim para que me usasse ainda mais, lhe brincava com os colhões e enfiava dedos no meu buraco já cheio de caralho.
Chegámos a um ponto que já não queríamos saber se havia mais gente na casa de banho e gemíamos alto e ele fodia com tanta velocidade que o barulho do corpo dele a bater contra o meu era bem audível.
Eu olhava-o, provocava-o a lamber-me a cada estucada, até que senti o pau a vibrar e ele a dizer com uma voz de prazer: "Toma a minha esporra toda no cu... Ahhh!"; olhei-o e vi aquela cara de sacana a vir-se, aquele ar de porco que me deixou louco.
Depois de o gozar um pouco ainda dentro de mim, ele tirou o pau meio mole e, tinha-se esporrado tanto, que o leite dele me escorreu pelas pernas abaixo.
Arranjou-se a sorrir com ar de sacana e saiu rapidamente. Eu fiquei todo esporrado e com vontade de mais.
Deitei-lhe a mão ao enchumaço e ele a fazer ar de porco, a lamber os lábios, despiu o casaco, as calças, os boxers, ficou meio nu à minha frente e eu deliciei-me com aquela imagem... Um quarentão, morenaço, magro, de corpo definido, poucos pelos, pernas lindas e o pau cabeçudo e grosso, bem duro.
Despi-me todo e ajoelhei-me frente a ele a mamar e lamber aquela dureza, a deliciar-me com aquele mastro saboroso enquanto lhe acariciava o peito, os mamilos duros, a barriga rija, olhando-o nos olhos, vendo-o a gozar o momento, com aquela cara de prazer, de boca aberta...
Comecei a lamber-lhe a barriga, fui subindo, levantei-lhe a camisa, saboreei-lhe o peito, abocanhei-lhe os mamilos, o pescoço e ele beijou-me à bruta metendo o caralho debaixo dos meus colhões, fazendo movimentos de foda, enquanto me apertava as nalgas com as mãos, abrindo-as, e procurando o buraco do meu cu com os dedos.
"Dá-me esse cu!", disse enquanto me virava agarrado a um dos meus braços e empurrando-me para a frente, e, com uma cuspidela no meu buraco, enterrou o pau dentro de mim até aos colhões, fazendo-me sentir os pelos púbicos a roçar em mim. E sem calmas começou a enrabar-me à bruta, a enfiá-lo com força enquanto me dava palmadas nas nalgas, me abria com as mãos para ir mais fundo, me apalpava o peito como se fosse eu uma gaja, me puxava a cabeça para me lamber o pescoço, para esfregar a barbicha do queixo nas minhas costas...
Eu rebolava e gemia enquanto lhe acariciava o corpo, o empurrava contra mim para que me usasse ainda mais, lhe brincava com os colhões e enfiava dedos no meu buraco já cheio de caralho.
Chegámos a um ponto que já não queríamos saber se havia mais gente na casa de banho e gemíamos alto e ele fodia com tanta velocidade que o barulho do corpo dele a bater contra o meu era bem audível.
Eu olhava-o, provocava-o a lamber-me a cada estucada, até que senti o pau a vibrar e ele a dizer com uma voz de prazer: "Toma a minha esporra toda no cu... Ahhh!"; olhei-o e vi aquela cara de sacana a vir-se, aquele ar de porco que me deixou louco.
Depois de o gozar um pouco ainda dentro de mim, ele tirou o pau meio mole e, tinha-se esporrado tanto, que o leite dele me escorreu pelas pernas abaixo.
Arranjou-se a sorrir com ar de sacana e saiu rapidamente. Eu fiquei todo esporrado e com vontade de mais.
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