Swing & outros beneficios...
Estória real, apenas nomes e locais trocados. Acontecido há quase cinco anos. Hoje eu 54 e Sonia, 51.
Começamos a fantasiar troca de casais e a coisa foi evoluindo. Finalmente fomos num clube de swing em São Paulo; tivemos sexo e obviamente gozamos, mas ficou parecendo que ficou faltando alguma coisa. E assim continuamos a fantasiar sozinhos de novo, e de novo, a coisa foi evoluindo e o tesão voltou e fomos em outro clube.
Desta vez não nos apressamos e fizemos amizade com um casal simpático da mesma faixa de idade; muita conversa, alguns drinques, algumas danças com "troca" de esposas e naturalmente alguns toques, carinhos, beijos trocados, alisadas, pegadas, mas decidimos ir com calma, antevendo uma duradoura amizade. Trocamos telefone e logo em seguida começamos a nos comunicar pelo Skype, onde alguns lances de nudez e carinhos, tipo oral aconteciam. Ficamos sabendo que eles estavam no mesmo nível que nós, tendo tentado apenas uma vez e terem se arrependido de terem se apressado.
Quando achamos que estávamos prontos finalmente saímos; mesmo com algumas bebidas a coisa estava difícil de começar por timidez, e para minha surpresa Sonia tomou a iniciativa e convidou Wagner pra dançar e eu e Mara fizemos o mesmo em seguida; o contato da dança iniciou uma sucessão de toques, cada vez mais ousados, os beijos que eram pouco mais que selinhos passaram a ser chupados, molhados e sonoros.
Todas as variedades típicas de um swing ocorreram; dois paus numa boca, duas bocas num pau, um pau na xana e outro na boca. Algumas vezes um marido brincava com a própria esposa, e outras brincava com duas ao mesmo tempo, enquanto o marido ficava só olhando numa típica situação de voyeurismo.
Mas minha expectativa era outra no momento; Sonia era fã de anal, na realidade a melhor descrição seria viciada em anal. Frequentemente no meio de uma transa, ela virava de ladinho e sem pedir ou avisar com a própria mão colocava meu pau na bunda, outras começávamos e terminávamos só com anal; enquanto eu metia ela masturbava a xana e não importava quanto tempo eu ficasse na bunda, quando eu gozava ela gozava imediatamente, com gritos e gemidos; ela dizia que o orgasmo anal era muito mais intenso e pelos gemidos realmente parecia ser.
Tudo isso para dizer que quando cogitamos fazer swing, ela jurou que não daria a bunda (para o outro) pelo menos até que tivesse confiança e conhecimento na pessoa, o que deveria levar vários encontros. Duvidei e sempre brincava que ela não conseguiria passar sem; ela dizia que se tivesse tesão seria pra eu comer no local ou em casa. Não havia nenhuma aposta nem nada, era só uma brincadeira mesmo.
No meio da minha transa com Mara comecei a brincar com a bunda dela, pincelando o reguinho; como ela não retrucou nada a coisa seguiu em frente e meu pau entrou na bunda dela, gostosamente, para mim certamente e para ela também. Quando olhei para o lado Wagner estava tentando anal também e ela recusando; mas a recusa não durou dois minutos e logo ele estava dentro da bunda dela. Quando gozamos, óbvio que foi ela quem gemeu mais alto.
Quando voltávamos para casa fui dando risada e ela entendeu, mas justificou dizendo que eu havia enrabado também; mas eu não disse que não enrabaria; você que quis dar uma de santinha mas não resistiu nem dois minutos quando ele começou a te cantar, portanto você perdeu querida, aposta é aposta. Retrucou que não tínhamos apostado nada, mas perguntou qual seria o pagamento. fiquei meio surpresa com a fácil aceitação, mas presumi que o pagamento seria de alguma forma uma sacanagem; ela deixava gozar na boca, mas não engolia minha porra e algumas vezes pedia para eu gozar nos seios e lambuzava um pouco e chupava e lambia um dedo ou dois. Me deu um estalo e disse queria que engolisse xis vezes num determinado prazo; ela concordou, diminuindo o número de vezes e aumentando o prazo.
Comecei já no dia seguinte; pus na xana e antes de gozar pulei para a boca e de tanta ansiedade gozei em seguida; ela segurou durante um tempo a porra na boca e em seguida engoliu fazendo cara feia. Nas vezes seguintes a coisa foi ficando mais natural, com o tesão dela aumentando e sem carinha de nojo. E os encontros com o canal continuavam; naquela que seria a ultima engolida da aposta, pedi que fosse na frente do casal. E quase no final da transa a quatro anunciei que Sonia faria um espetáculo inédito; quando ela começou a me chupar eles chegaram bem perto e quando gozei fiz um alarde bem claro; Sonia deixou um tempo dentro da boca, e quando tirou abriu bem a boca mostrando a porra para eles e dando um estalo com a língua engoliu tudo sem fazer cara feia. Os dois lhe deram parabéns e a beijaram na boca que acabara de receber minha porra. Nos encontros seguintes Mara engoliu de mim e claro, Sonia engoliu de Wagner também, e de novo sem fazer careta.
No encontro seguinte, após o gozo e banho, sugeriu que as duas meninas brincassem um pouco entre si; Mara logo concordou pois é claro que já havia combinado isso antes; Sonia olhou para mim numa pergunta muda e respondi também de maneira muda que dependia dela; ela respondeu que toparia mas seria só passiva; e assim o show começou, dava muito tesão mesmo; se beijaram, se tocaram nos seios e finalmente Mara a empurrou e começou a chupá-la e de vez em quando a beijava com boca molhada só para ela sentir o gosto da própria buceta. Mesmo sem ter emitido nenhum som percebi que Sonia gozara, escondendo isso. Os maridos demonstraram sua apreciação, dando parabéns e beijinhos. Na volta, provoquei Sonia dizendo que ela tinha gozado, mas ficou dizendo que não, embora sem convicção e nos dias seguintes confirmou que sim.
No encontro seguinte repetiram a cena, com Sonia um pouco mais ativa, mas ainda sem chupar a buceta de Mara. Quando terminaram perguntaram se gostamos do show e disseram que queriam ver o show dos maridos também. Levei um susto e antes que eu respondesse que não queria, Wagner já tinha concordado; elas disseram que a gente não fizesse elas também não fariam mais (não me abalei, pois não acreditei); nessa hora sinto a mão de Wagner no meu pau mole (nessa hora lembrei que ele já havia tocado meu pau "sem querer" algumas vezes), dizendo "vamos lá, é só pra agradar as meninas", enquanto elas torciam dizendo que queriam ver. Me deitei de costas e deixei ele me masturbar; quando percebi meu pau esta endurecendo e elas brincando que eu estava gostando, coisas assim. Com o pau quase duro, senti uma boca beijando e lambendo; levantei para ver qual delas, e vi que era de Wagner; primeiro timidamente, depois lascivamente num movimento de vai e vem engolindo meu pau inteiro. Num momento elas estavam rindo e incentivando e em seguida percebi elas silenciosas; olhei e elas estavam se beijando e se tocando, nem mais olhando para nós; minutos depois vi Sonia se ajeitando e começando a chupar a buceta de Mara; fiquei alegra e ao mesmo tempo com tesão que sem me controlar gozai na boca de Wagner, porém sem gemer para elas não ouvirem e creio que Wagner pensou a mesma coisa e igualmente foi recebendo as esguichadas na boca sem resmungar e gemer; ele continuou com o pau e a porra na boca e levantou as sobrancelhas como que perguntando "e agora?", respondi por gesto "não sei"; virou de costa para elas e abriu a boca para mim mostrando a porra e a engoliu; na mesma hora Sonia fez Mara gozar que gemeu fortemente e aparentemente não perceberam nada entre os maridos pois os paus já estavam moles.
Na volta conversamos sobre tudo e ela perguntou se ele tinha me chupado gostoso e se tinha sido até o fim; podia ter dito a verdade mas disse que não, que não tinha nenhuma mancha naquele lado da cama e que meu pau tinha amolecido naturalmente, mas desviei mais perguntas dizendo que a noite tinha sido dela, chupando uma buceta e fazendo uma mulher gozar.
Três dias depois Wagner me ligou dizendo que Mara ia dormir com a mãe doente e perguntou se eu não queria ir lá e conversar sobre o acontecido; fui. Ele explicou que fez aquilo pois foi Mara que pediu, que ela tinha curiosidade de ver dois homens, e quem melhor seria que o cara que tanto ele como ela já estavam íntimos; que quando eu falei que não ela continuou incentivando e fazendo gesto pra ele pegar; e que como eu havia dito não, achou que não aconteceria nada, mas ficou surpreso quando meu pau começou a endurecer e ai não sabia como parar; como eu estava deitado de costa sem ver meu pau, ele disse que ao endurecer, as duas fizeram gestos pra começar a lamber e depois a chupar (em conversa posterior com Sonia, ela disse que só Mara tinha feito os gestos) e foi chupando naturalmente como Mara e Sonia faziam com ele e que ficou surpreso quando eu gozei e como não fiz nenhum som, achou que eu não queria que elas soubesse e fez o mesmo, e para isso lhe pareceu melhor engolir.
Ele me chupou e parecia que eu que tinha que me justificar; falei que o pau endureceu pelo contexto de estarmos em quatro, de ter intimidade e de uma certa maneira dele ter pego quase que imediatamente; que se endureceu com a mão é claro que iria endurecer mais com a boca; que fiquei com muito tesão ao ver minha esposa chupando sua esposa, e que realmente não consegui me controlar e gozei; e que agradeço ter engolido para não Sonia não perceber. Ele perguntou se eu não gostei por ter gozado por causa de Sonia (querendo confete); respondi que por causa de Sonia perdi o controle e gozei; que se Sonia não estivesse chupando Mara naquele momento, eu não perderia o controle, mas provavelmente iria querer gozar de qualquer jeito, talvez em uma delas. Ele: "quer dizer que vc não gostou de ter gozado na minha boca?". Comecei a responder, mas falei: "peraí você esta perguntando e eu respondendo tudo, mas vamos fazer ao contrário agora; você gostou de pegar no meu pau e de me punhetar e de me chupar?. Ele respondeu que foi por causa de Mara que pediu; falei não, não, conversa franca: não perguntei se ela pediu, perguntei se vc gostou: bem respondeu ele, eu tinha uma pequena curiosidade, mas se ela não tivesse pedido não se eu teria coragem; e de ter engolido, isso ela não pediu? bem achei que como você ficou muito quieto achei que não queria que elas percebessem; entendi, mas perguntei se você gostou de engolir? não enrole; bem me pareceu que fazia parte do todo, eu te chupando, seria normal você gozar na boca e nas circunstâncias meio forçadas foi natural engolir e sim deu um tesão diferente.
É isso ai; é só admitir que gostou ou gosta; não tem julgamento. Ele: então sem problema em continuar fazendo isso? Mara gostou de ver e parece que Sonia teve tesão sim, pois quando viu atacou Mara. Respondi que sim, que continuaríamos fazendo mas eu não queria pegar e muito menos te chupar.
Ah legal, respondeu ele, por mim tudo bem. E continuou: deixe-me te perguntar uma coisa: você não gostaria fazer uma experiência, pra ver se dá tesão sem elas juntas? Ah, respondi, dessa vez sem ser porque Mara que pediu?
Chupou, gozei, engoliu.
Até algumas semanas atrás não tinha uma boca que me engolisse. Agora tenho três.
Começamos a fantasiar troca de casais e a coisa foi evoluindo. Finalmente fomos num clube de swing em São Paulo; tivemos sexo e obviamente gozamos, mas ficou parecendo que ficou faltando alguma coisa. E assim continuamos a fantasiar sozinhos de novo, e de novo, a coisa foi evoluindo e o tesão voltou e fomos em outro clube.
Desta vez não nos apressamos e fizemos amizade com um casal simpático da mesma faixa de idade; muita conversa, alguns drinques, algumas danças com "troca" de esposas e naturalmente alguns toques, carinhos, beijos trocados, alisadas, pegadas, mas decidimos ir com calma, antevendo uma duradoura amizade. Trocamos telefone e logo em seguida começamos a nos comunicar pelo Skype, onde alguns lances de nudez e carinhos, tipo oral aconteciam. Ficamos sabendo que eles estavam no mesmo nível que nós, tendo tentado apenas uma vez e terem se arrependido de terem se apressado.
Quando achamos que estávamos prontos finalmente saímos; mesmo com algumas bebidas a coisa estava difícil de começar por timidez, e para minha surpresa Sonia tomou a iniciativa e convidou Wagner pra dançar e eu e Mara fizemos o mesmo em seguida; o contato da dança iniciou uma sucessão de toques, cada vez mais ousados, os beijos que eram pouco mais que selinhos passaram a ser chupados, molhados e sonoros.
Todas as variedades típicas de um swing ocorreram; dois paus numa boca, duas bocas num pau, um pau na xana e outro na boca. Algumas vezes um marido brincava com a própria esposa, e outras brincava com duas ao mesmo tempo, enquanto o marido ficava só olhando numa típica situação de voyeurismo.
Mas minha expectativa era outra no momento; Sonia era fã de anal, na realidade a melhor descrição seria viciada em anal. Frequentemente no meio de uma transa, ela virava de ladinho e sem pedir ou avisar com a própria mão colocava meu pau na bunda, outras começávamos e terminávamos só com anal; enquanto eu metia ela masturbava a xana e não importava quanto tempo eu ficasse na bunda, quando eu gozava ela gozava imediatamente, com gritos e gemidos; ela dizia que o orgasmo anal era muito mais intenso e pelos gemidos realmente parecia ser.
Tudo isso para dizer que quando cogitamos fazer swing, ela jurou que não daria a bunda (para o outro) pelo menos até que tivesse confiança e conhecimento na pessoa, o que deveria levar vários encontros. Duvidei e sempre brincava que ela não conseguiria passar sem; ela dizia que se tivesse tesão seria pra eu comer no local ou em casa. Não havia nenhuma aposta nem nada, era só uma brincadeira mesmo.
No meio da minha transa com Mara comecei a brincar com a bunda dela, pincelando o reguinho; como ela não retrucou nada a coisa seguiu em frente e meu pau entrou na bunda dela, gostosamente, para mim certamente e para ela também. Quando olhei para o lado Wagner estava tentando anal também e ela recusando; mas a recusa não durou dois minutos e logo ele estava dentro da bunda dela. Quando gozamos, óbvio que foi ela quem gemeu mais alto.
Quando voltávamos para casa fui dando risada e ela entendeu, mas justificou dizendo que eu havia enrabado também; mas eu não disse que não enrabaria; você que quis dar uma de santinha mas não resistiu nem dois minutos quando ele começou a te cantar, portanto você perdeu querida, aposta é aposta. Retrucou que não tínhamos apostado nada, mas perguntou qual seria o pagamento. fiquei meio surpresa com a fácil aceitação, mas presumi que o pagamento seria de alguma forma uma sacanagem; ela deixava gozar na boca, mas não engolia minha porra e algumas vezes pedia para eu gozar nos seios e lambuzava um pouco e chupava e lambia um dedo ou dois. Me deu um estalo e disse queria que engolisse xis vezes num determinado prazo; ela concordou, diminuindo o número de vezes e aumentando o prazo.
Comecei já no dia seguinte; pus na xana e antes de gozar pulei para a boca e de tanta ansiedade gozei em seguida; ela segurou durante um tempo a porra na boca e em seguida engoliu fazendo cara feia. Nas vezes seguintes a coisa foi ficando mais natural, com o tesão dela aumentando e sem carinha de nojo. E os encontros com o canal continuavam; naquela que seria a ultima engolida da aposta, pedi que fosse na frente do casal. E quase no final da transa a quatro anunciei que Sonia faria um espetáculo inédito; quando ela começou a me chupar eles chegaram bem perto e quando gozei fiz um alarde bem claro; Sonia deixou um tempo dentro da boca, e quando tirou abriu bem a boca mostrando a porra para eles e dando um estalo com a língua engoliu tudo sem fazer cara feia. Os dois lhe deram parabéns e a beijaram na boca que acabara de receber minha porra. Nos encontros seguintes Mara engoliu de mim e claro, Sonia engoliu de Wagner também, e de novo sem fazer careta.
No encontro seguinte, após o gozo e banho, sugeriu que as duas meninas brincassem um pouco entre si; Mara logo concordou pois é claro que já havia combinado isso antes; Sonia olhou para mim numa pergunta muda e respondi também de maneira muda que dependia dela; ela respondeu que toparia mas seria só passiva; e assim o show começou, dava muito tesão mesmo; se beijaram, se tocaram nos seios e finalmente Mara a empurrou e começou a chupá-la e de vez em quando a beijava com boca molhada só para ela sentir o gosto da própria buceta. Mesmo sem ter emitido nenhum som percebi que Sonia gozara, escondendo isso. Os maridos demonstraram sua apreciação, dando parabéns e beijinhos. Na volta, provoquei Sonia dizendo que ela tinha gozado, mas ficou dizendo que não, embora sem convicção e nos dias seguintes confirmou que sim.
No encontro seguinte repetiram a cena, com Sonia um pouco mais ativa, mas ainda sem chupar a buceta de Mara. Quando terminaram perguntaram se gostamos do show e disseram que queriam ver o show dos maridos também. Levei um susto e antes que eu respondesse que não queria, Wagner já tinha concordado; elas disseram que a gente não fizesse elas também não fariam mais (não me abalei, pois não acreditei); nessa hora sinto a mão de Wagner no meu pau mole (nessa hora lembrei que ele já havia tocado meu pau "sem querer" algumas vezes), dizendo "vamos lá, é só pra agradar as meninas", enquanto elas torciam dizendo que queriam ver. Me deitei de costas e deixei ele me masturbar; quando percebi meu pau esta endurecendo e elas brincando que eu estava gostando, coisas assim. Com o pau quase duro, senti uma boca beijando e lambendo; levantei para ver qual delas, e vi que era de Wagner; primeiro timidamente, depois lascivamente num movimento de vai e vem engolindo meu pau inteiro. Num momento elas estavam rindo e incentivando e em seguida percebi elas silenciosas; olhei e elas estavam se beijando e se tocando, nem mais olhando para nós; minutos depois vi Sonia se ajeitando e começando a chupar a buceta de Mara; fiquei alegra e ao mesmo tempo com tesão que sem me controlar gozai na boca de Wagner, porém sem gemer para elas não ouvirem e creio que Wagner pensou a mesma coisa e igualmente foi recebendo as esguichadas na boca sem resmungar e gemer; ele continuou com o pau e a porra na boca e levantou as sobrancelhas como que perguntando "e agora?", respondi por gesto "não sei"; virou de costa para elas e abriu a boca para mim mostrando a porra e a engoliu; na mesma hora Sonia fez Mara gozar que gemeu fortemente e aparentemente não perceberam nada entre os maridos pois os paus já estavam moles.
Na volta conversamos sobre tudo e ela perguntou se ele tinha me chupado gostoso e se tinha sido até o fim; podia ter dito a verdade mas disse que não, que não tinha nenhuma mancha naquele lado da cama e que meu pau tinha amolecido naturalmente, mas desviei mais perguntas dizendo que a noite tinha sido dela, chupando uma buceta e fazendo uma mulher gozar.
Três dias depois Wagner me ligou dizendo que Mara ia dormir com a mãe doente e perguntou se eu não queria ir lá e conversar sobre o acontecido; fui. Ele explicou que fez aquilo pois foi Mara que pediu, que ela tinha curiosidade de ver dois homens, e quem melhor seria que o cara que tanto ele como ela já estavam íntimos; que quando eu falei que não ela continuou incentivando e fazendo gesto pra ele pegar; e que como eu havia dito não, achou que não aconteceria nada, mas ficou surpreso quando meu pau começou a endurecer e ai não sabia como parar; como eu estava deitado de costa sem ver meu pau, ele disse que ao endurecer, as duas fizeram gestos pra começar a lamber e depois a chupar (em conversa posterior com Sonia, ela disse que só Mara tinha feito os gestos) e foi chupando naturalmente como Mara e Sonia faziam com ele e que ficou surpreso quando eu gozei e como não fiz nenhum som, achou que eu não queria que elas soubesse e fez o mesmo, e para isso lhe pareceu melhor engolir.
Ele me chupou e parecia que eu que tinha que me justificar; falei que o pau endureceu pelo contexto de estarmos em quatro, de ter intimidade e de uma certa maneira dele ter pego quase que imediatamente; que se endureceu com a mão é claro que iria endurecer mais com a boca; que fiquei com muito tesão ao ver minha esposa chupando sua esposa, e que realmente não consegui me controlar e gozei; e que agradeço ter engolido para não Sonia não perceber. Ele perguntou se eu não gostei por ter gozado por causa de Sonia (querendo confete); respondi que por causa de Sonia perdi o controle e gozei; que se Sonia não estivesse chupando Mara naquele momento, eu não perderia o controle, mas provavelmente iria querer gozar de qualquer jeito, talvez em uma delas. Ele: "quer dizer que vc não gostou de ter gozado na minha boca?". Comecei a responder, mas falei: "peraí você esta perguntando e eu respondendo tudo, mas vamos fazer ao contrário agora; você gostou de pegar no meu pau e de me punhetar e de me chupar?. Ele respondeu que foi por causa de Mara que pediu; falei não, não, conversa franca: não perguntei se ela pediu, perguntei se vc gostou: bem respondeu ele, eu tinha uma pequena curiosidade, mas se ela não tivesse pedido não se eu teria coragem; e de ter engolido, isso ela não pediu? bem achei que como você ficou muito quieto achei que não queria que elas percebessem; entendi, mas perguntei se você gostou de engolir? não enrole; bem me pareceu que fazia parte do todo, eu te chupando, seria normal você gozar na boca e nas circunstâncias meio forçadas foi natural engolir e sim deu um tesão diferente.
É isso ai; é só admitir que gostou ou gosta; não tem julgamento. Ele: então sem problema em continuar fazendo isso? Mara gostou de ver e parece que Sonia teve tesão sim, pois quando viu atacou Mara. Respondi que sim, que continuaríamos fazendo mas eu não queria pegar e muito menos te chupar.
Ah legal, respondeu ele, por mim tudo bem. E continuou: deixe-me te perguntar uma coisa: você não gostaria fazer uma experiência, pra ver se dá tesão sem elas juntas? Ah, respondi, dessa vez sem ser porque Mara que pediu?
Chupou, gozei, engoliu.
Até algumas semanas atrás não tinha uma boca que me engolisse. Agora tenho três.
legutoljára elérhető: 4 év